Para evitar o esgotamento dos recursos naturais, o ideal é o reflorestamento das árvores e a reciclagem do papel.
É relevante também destacar que a sustentabilidade implica na adoção de modelos de gestão que privilegiem as práticas de responsabilidade social, que respeitem, ao mesmo tempo, a qualidade de vida das pessoas e a necessidade de se preservar os recursos naturais e o meio ambiente. Nesse sentido está o uso indiscriminado de papel, que, além dos danos relacionados ao desmatamento, esta a poluição das águas e o acúmulo de lixo.
Considere que uma árvore padrão na produção de papel, que é o eucalipto, é capaz de produzir 20 resmas de papel. Como cada resma possui 500 folhas, 20 resmas possuem 10 mil folhas tamanho A4 de 75 g/m2 de gramatura por tronco. Se uma árvore é capaz de dar vida a 10 mil dessas folhas, isso significa que para produzir uma folha de papel é necessário 1/10.000 de árvore.
O reflorestamento resolve parte da questão, enquanto a reciclagem contribui na outra ponta. Além disso, a reutilização do papel pode atrasar a necessidade do descarte, mas é preciso atacar o terceiro vértice do problema, que é justamente a produção. Nesse caso, o caminho é a substituição do papel e redução de sua utilização no dia a dia.
O papel reciclado ainda sofre com um fator desagregador chamado preconceito. Esta visão, no entanto, está mudando na mesma medida em que cada vez mais cabeças formadoras de opinião espalham suas ideias e seus projetos sustentáveis, emprestando muito charme e elegância ao resultado final. Grandes empresas eco friendly de todo o mundo estão deixando os papéis branquinhos de lado e adotando o produto mais escuro, cuja granula pode ser levemente mais pesada. A verdade é que materiais promocionais, cartões de visita, papeis timbrados, embalagens, folderes, flyers e muitos outros materiais estão sendo produzidos com um olho no público e outro no meio ambiente.
Com o mesmo processo com que faz o papel comum, só muda a matéria-prima. O material recolhido para a reciclagem precisa ser transformado em massa de fibra de celulose antes de entrar nas máquinas, mas, depois, os aparelhos e procedimentos são os mesmos. Geralmente, o papel vendido como reciclado tem apenas parte de sua matéria-prima vinda do reaproveitamento. Isso porque, quanto maior a quantidade de papel reciclado, mais frágil será o produto final.
O reflorestamento resolve parte da questão, enquanto a reciclagem contribui na outra ponta. Além disso, a reutilização do papel pode atrasar a necessidade do descarte, mas é preciso atacar o terceiro vértice do problema, que é justamente a produção. Nesse caso, o caminho é a substituição do papel e redução de sua utilização no dia a dia.
O papel reciclado ainda sofre com um fator desagregador chamado preconceito. Esta visão, no entanto, está mudando na mesma medida em que cada vez mais cabeças formadoras de opinião espalham suas ideias e seus projetos sustentáveis, emprestando muito charme e elegância ao resultado final. Grandes empresas eco friendly de todo o mundo estão deixando os papéis branquinhos de lado e adotando o produto mais escuro, cuja granula pode ser levemente mais pesada. A verdade é que materiais promocionais, cartões de visita, papeis timbrados, embalagens, folderes, flyers e muitos outros materiais estão sendo produzidos com um olho no público e outro no meio ambiente.