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PREPARAR O LÍRIO PARA SER CULTIVADO NO OUTONO E INVERNO.

Lírio laranja (Lilium bulbiferum)

Lilium bulbiferum é uma espécie de Archaeplastida na família Liliaceae. Eles estão associados ao habitat de água doce. É uma planta originária da Europa, Ásia e América do Norte, mas existem algumas espécies nativas dos trópicos, especialmente regiões elevadas e mais frias. Mais da metade das espécies são encontradas na China e no Japão. São plantas de bulbo e que fornecem apenas um broto por bulbo de onde saem as flores e folhas. São de porte pequeno e médio e o cultivo é relativamente fácil.

Cultivo
 Você encontra os bulbos prontos para o plantio e recomendamos que você plante-os no outono ou no início do inverno para que as flores apareçam já na primavera.  O local do plantio precisa receber luz solar pelo menos em metade do dia. Lírios plantados na sombra tendem a crescer tortos, pois a planta começa a pender para as áreas mais ensolaradas. Se não puder fazer isso de imediato, deixe-os na geladeira para evitar que brotem. Faça buracos no solo com cerca de 10 a 15 cm de profundidade e com um espaço de 15 cm entre um e outro.  Regue imediatamente para incentivar o crescimento do bulbo. O solo ideal é leve e com nível alto de fertilizante. Prepare o solo adicionando uma boa quantidade de areia grossa e adubo orgânico para que ele fique bem drenável e enriquecido com nutrientes. Os lírios são plantas que não precisam de regas constantes, você deve regá-los somente quando for realmente necessário, pois o bulbo apodrece facilmente se a terra estiver constantemente úmida. Em épocas mais secas, regue de 2 a 3 vezes por semana e, em épocas mais úmidas, 1 vez por semana é o suficiente. Adicionar cobertura vegetal sobre o solo depois do plantio evita que os bulbos ressequem ou que você regue mais do que o necessário. 

 

A PLANTA SUCULENTA CHAMADA A FLOR DA FURTUNA.


Flor-da-fortuna (Kalanchoe blossfeldiana)                                               
A flor-da-fortuna (Kalanchoe blossfeldiana) pertence à família das crassuláceas, originária da África. Possui folhas suculentas sendo resistente ao calor e a pouca água. Os tons desta linda flor, variam entre vermelho, alaranjado, amarelo, rosa, lilás e branco, produz abundante floração, com as pequenas flores agrupadas em buquês. Geralmente alcança uma altura máxima de 30 cm e se adapta a um solo solto bem drenado e fértil. Os locais indicados para o cultivo são lugares bem iluminados (varandas e jardins), pois a planta é bastante resistente.
                                                                                                    
Cultivo
A flor-da-fortuna aprecia um solo rico em matéria orgânica, poroso e muito bem drenado, além da adubação anual para auxiliar na floração que ocorre entre o final do outono ao início da primavera.
As folhas e as flores não devem ser molhadas, porque podem apodrecer. Muita água é ruim; regar com pouca água duas vezes por semana no verão e uma vez no inverno. Retire as hastes à medida que as flores vão murchando. É uma planta que precisa de muita luminosidade. Deve ser mantido em local externo, ou bem iluminado, deixando no período da manhã exposto ao Sol. Aprecia temperaturas amenas, mas não resiste a geadas. O clima adequado para o cultivo é o quente e úmido. Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia sombra, em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, bem drenável, com regas regulares. Em regiões de verão muito quente, é interessante proteger o Kalanchoe do sol forte entre às 11 e às 14 horas. Tolerante ao frio. Multiplica-se facilmente por estaquia e alporquia. Aprecia solos ricos em composto orgânico e bem drenados. O ideal é o solo solto, poroso, drenado e rico em matéria orgânica. Uma boa opção é trabalhar com uma mistura de terra comum, uma parte de areia e outra de composto orgânico. Para estimular a floração, recomenda-se uma adubação anual com farinha de osso e um fertilizante de fórmula NPK, com porcentagem maior em P (fósforo), todos podem ser encontrados em lojas de produtos para jardinagem.

                                                                     



MURRAYA UM ARBUSTO QUE AS SUAS FLORES PERFUMADAS ATRAI ABELHAS PARA APICULTURA.

Murta de cheiro (Murraya paniculata)

Um arbusto, pertence à família Rutaceae, nativa do Sul e Sudeste da Ásia, China e Austrália, perene, lenhosa, ramificada, de até 7 metros de altura. Em jardins, é usada em forma de renque para formação de cercas-vivas, ao longo de muros e cercas e muito utilizada na arte do bonsai. Durante todo o ano produz inflorescências terminais, com flores de coloração branca ou branca-creme, com perfume que lembra jasmim e flor-de-laranjeira atrai as abelhas e borboletas, é uma boa opção para a apicultura porque as abelhas podem extrair grande quantidade de néctar das flores mesmo em clima seco.


Cultivo
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente; principalmente no primeiro ano após o plantio. Podas de formação e desfolhamento na primavera estimulam a renovação da folhagem e adensamento da planta. Aprecia o clima tropical, subtropical e mediterrâneo, tolerando o frio moderado, sem no entanto tolerar geadas fortes. Adubações semestrais e suplementação com quelatos de ferro ajudam a prevenir a clorose férrica e fortificam a planta. Multiplica-se por sementes e por estaquia dos ramos semi-lenhosos.



UMA OPÇÃO DE TREPADEIRA PARA ALEGRAR O SEU JARDIM É A PLANTA PLUMBAGO, CONHECIDA COMO BELA-EMÍLIA.

Bela-emília (Plumbago auriculata)

Plumbago auriculata é uma espécie de planta com flor semilenhoso e de forma irregular, muito ramificado, que pode atingir até 2,0 metros de altura. As folhas são de cor verde-clara, ovais com a base mais fina. As flores são tubulares, pequenas, de pétalas livres arredondadas, nas cores branca, azul-claro e azul-escuro, reunidas em inflorescências tipo cacho na ponta. Em paisagismo a Bela Emília é usada como planta isolada ou em grupos formando maciços em meio a gramados; em forma de renques ao longo de muros e cercas; também é muito cultivada em vasos. Pode ser conduzida como trepadeira. dos ramos.

Cultivo
Como qualquer planta é necessário escolher uma terra fértil para o cultivo, além disso, preocupe-se com a drenagem da água, o cultivo deverá ser feito durante o sol pleno ou a meia sombra. Perceba que quando ela está sob o sol as flores aparecem, a planta pode ser cultivada em qualquer tipo de solo, já que não é exigente em termos de fertilidade, apenas é conveniente podas anuais após a floração. As flores nascem em ramos novos, portanto, podas podem ser feitas em qualquer época. Sem a poda, a planta se torna irregular e se espalha rapidamente, e por ser muito ramificada pode ser tutorada também como trepadeira, apoiada em colunas, . A espécie deve ser regada frequência. É muito importante que a terra esteja sempre úmida até que a raiz ganhe força e daí por diante ela conseguirá seguir o crescimento necessário. A bela-emília é daquelas plantas que suporta ficar com a terra seca, obviamente não é para esquecer de colocar água sempre. Mas, se isso acontecer ela é capaz de sobreviver, mas cuidado para não colocar água demais.











IXORA PODE PLANTAR EM UM JARDIM ILUMINADO EM PLENO SOL.

Gerânio da selva (Ixora coccínea)                                                                                                                           
  Arbusto de altura até 2,0 metros, muito ramificado, forma compacta, de ramos lenhosos a semi lenhosos. As folhas são grandes ovais acuminadas, cor verde-escuras, coriáceas e brilhantes, quase sem pecíolo, inseridas opostas duas a duas. Suas flores são tubulares, pequenas e sem perfume, de pétalas arredondadas, reunidas em corimbo globoso, nas cores creme, rosa, laranja e vermelha nas pontas dos ramos. É uma espécie de planta com flor da família rubiaceae. É um arbusto com flor comum nativo do sul da Índia, Bangladesh e Sri Lanka. Tornou-se um dos arbustos floridos mais populares nos jardins e paisagens do sul da Flórida.
Cultivo
A ixora é bastante resistente à exposição ao sol. Pode ser mantida em jardins sob Sol pleno, ou em locais bastante iluminados. O solo deve ser mantido moderadamente úmido, podendo secar entre uma rega e outra. Plantas em jardim: Em dias quentes a água deverá ser fresca para ajudar a planta a se refrescar. Pode-se molhar toda a planta. A frequencia de rega será determinada por você, pois é de acordo com a temperatura e umidade do ar que a planta perde mais ou menos água. Para maior desenvolvimento, misture na terra um pouco de adubo com grande quantidade de húmus, seguindo Sempre as indicações e recomendações do fabricante sobre dosagens e frequencias. Pode ser utilizado NPK 10-10-10. Mantenha o vaso sempre limpo, eliminado com uma tesoura afiada as folhas e flores velhas e mortas. No jardim, não é necessário podar, porém caso queira fazer uma poda de contenção, recomenda-se podar os galhos maiores. Na primavera, por meio de estacas de 10 a 15 centímetros de comprimento, removidas de ramos jovens e vigorosos. Deve-se deixa-las enraizar em ambiente úmido e de preferência protegido.

UMA PLANTA RAMIFICADA QUE ABRE AO MEIO DIA, PARA SER CULTIVADA NO JARDIM.

Rosinha-de-Sol (Aptenia Crodifolia)

Planta herbácea suculenta, de hábito rasteiro, com altura até 15 cm. Não há registros do tamanho que cada planta atinge, pois é muito ramificada e misturam-se umas às outras no canteiro. As folhas são ovais quase cordiformes, podendo se apresentar em cor verde ou verde-claro variegadas de branco, muito ornamentais. As flores são pequenas de muitas pétalas bem finas em vermelho rosado, de londa duração e que nascem nas pontas dos ramos. A floração é maior na primavera até o final do verão, mas durante o inverno há floração ocasional também. Tolerante a frio e calor é excelente para ser cultivada nos jardins de todo o país.
Os nomes britânicos podem ser aptenia de folha de coração, ou flor de meio-dia de folha de coração porque, como muitos outros representantes de Aizoaceae, ela abre suas flores apenas durante o sol do dia. É uma planta rasteira que forma um tapete de plantas planas ervas perenes em grupos no solo de uma base.
                                              
Cultivo               
Local ensolarado e solo rico em matéria orgânica e mais para arenoso.
Em solos argilosos para garantir seu cultivo deveremos adicionar ao composto orgânico bastante areia e elementos secos, como cascas semi-decompostas. Solos encharcados não servem para esta planta. Preparar o canteiro a cultivar com o revolvimento de terra com pelo menos 15 cm de profundidade e adicionar o composto, a areia e as cascas, se houver necessidade. O plantio deve ter um espaçamento entre 15 e 20 cm, pois alastra-se bem em todas as direções. As regas devem ser regulares no início para garantir seu enraizamento no novo berço, passando a diminuir depois, pois é uma planta adaptada para solos mais secos. Para fazer a propagação de mudas podemos utilizar a estaquia de ramos , com pelo menos 3 ou 4 gemas de folhas, colocadas em recipiente com areia de construção levemente úmida. Esta umidade é necessária para a emissão de raízes e evitar a perda da umidade da estaca. A melhor época para realizar esta operação é no início da primavera.


A FLOR QUE PODE SER USADA NO PAISAGISMO POR SER DELICADA PELOS BELOS CACHOS.


Áster-arbustiva (Symphyotrichum tradescantii)

A áster-arbustiva também é conhecida com um outro nome popular, monte-cassino e tem a sua origem na América do Norte e faz parte da família Asteraceae. Ela tem o ciclo de vida perene e atinge a altura entre 0.9 e 1.2 m. 

De aspecto delicado e charmoso, a áster-arbustiva é uma planta muito florífera. Ela apresenta ramagem bastante ramificada e folhas filiformes e pequenas, de coloração verde-escura. Os ramos vão lignificando com o tempo e desta forma tornam-se de cor marrom. As flores reúnem-se em capítulos pequenos, com pétalas brancas e centro amarelo e saliente, muito parecidas com margaridinhas. É muito conhecida e utilizada como flor-de-corte, assemelhando-se ao mosquitinho (Gypsophila paniculata) nesta função. Contudo, pode ser aproveitada no paisagismo, adequando-se a bordaduras, maciços e composições, isolada ou grupos, e até mesmo em vasos e jardineiras. Sua floração ocorre no verão.

Cultivo
Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Tolerante ao frio subtropical. Apesar de perene, perde o viço com o tempo e os canteiros devem ser reformados anualmente. Multiplica-se por sementes e por estaquia. Em um plantio sem muita outra vegetação para sustentá-lo, áster pode precisar ser piquetado ou cairá. As flores brancas explodem profusamente ao longo de todo o caule da planta no final do verão e no início do outono, fornecendo esse último pedaço de flor a um jardim antes do inverno.




A FLOR QUE TOLERA REGIÕES QUENTES E SECAS.

Zinnia elegans

A Zínia apresenta uma grande variedade de cultivares que vão de plantas pequenas com aproximadamente 15 cm a plantas grandes com quase 1 metro de altura. Possui uma grande variedade de cores e varia muito em tamanho e formato. As flores podem ter cerca de 2 cm ou até mesmo 15 cm de diâmetro. Essas lindas flores apresentam um ótimo aspecto para serem plantadas em grupos no jardim ou até mesmo em vasos e jardineiras. São bem versáteis.

Cultivo
As zínias são geralmente cultivadas a partir de sementes plantadas diretamente no local definitivo e com bastante luz solar. A luz solar e a boa ventilação previnem o míldio que também aparece nas plantas em locais de clima úmido ou por excesso de irrigação. Pode ser plantada em qualquer época do ano, devido à abundância e à diversidade de cores de suas flores, à grande variedade de forma das pétalas e à possibilidade de ser cultivada durante todo o ano. Uma característica de grande importância na cultura da zínia, é o seu longo período de florescimento, pois após cada colheita, as gemas localizadas na base do ramo se desenvolvem, resultando na emissão de novos ramos e, consequentemente, de novas flores. As zínias crescem facilmente e preferem solo argiloso e bem drenado e sol pleno. Eles crescem melhor em regiões secas, quentes e sem gelo.







A FLORAÇÃO DO MANACÁ-DA-SERRA É A PRINCIPAL ATRAÇÃO PARA A JARDINAGEM E PAISAGISMO.

Manacá-da-serra (Tibouchina mutabilis)                                                                                              
O manacá-da-serra é uma árvore semi-decídua nativa da mata atlântica, que se popularizou rapidamente no paisagismo devido ao seu florescimento espetacular. Seu porte é baixo a médio, atingindo de 6 a 12 m de altura e cerca de 25 cm de diâmetro de tronco. As flores apresentam-se solitárias e são grandes, vistosas e duráveis. Elas desabrocham com a cor branca e gradativamente vão tornando-se violáceas, passando pelo rosa. Esta particularidade faz com que na mesma planta sejam observadas flores de três cores. A floração ocorre no verão e a frutificação no outono. Essa floração intensa e exuberante do Manacá da Serra logo o transformou em uma das melhores apostas para jardinagem e paisagismo. Pertencente à família das Quaresmeiras.
Cultivo
O manacá deve ser cultivado sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente por pelo menos um ano após o plantio no local definitivo. Planta característica de clima tropical úmido, é tolerante ao clima ameno das regiões subtropicais. Multiplica-se por sementes, estacas e alporques. A variedade ‘Nana’ (manacá-da-serra-anão) só pode ser multiplicada por estaquia e alporquia, pois os descendentes oriundos de sementes, podem não apresentar as características típicas desta variedade e atingir o porte arbóreo. Cuidar do Manacá da Serra é simples e fácil. Os cuidados principais envolvem rega e adubação regulares para manter a planta bonita e saudável. As regas devem ser feitas a cada dois ou três dias para o Manacá da Serra plantado em jardim, já os Manacás da Serra plantados em vasos devem ser regados com mais frequência, de modo a garantir um solo sempre úmido, mas nunca encharcado. No verão, esse cuidado precisa ser ainda maior, para que a planta não desidrate.


TAGETES É UMA PLANTA COM FLOR QUE FLORESCE O ANO TODO EM REGIÕES QUENTES.

Tagetes (Tagetes patula)

O tagetes também é conhecido como cravo-de-defunto ou cravo-francês. O nome cravo-de-defunto se deve ao aroma forte e desagradável presente em suas flores e folhagem, perceptível quando a planta é tocada ou amassada. É extremamente ornamental, além de ser companheira indispensável das plantas no jardim e na horta, ajudando a combater pragas.

A propagação é feita por sementes, germinadas em substrato leve, rico em matéria orgânica. As regas devem ser moderadas, pois as plantas não toleram encharcamento. O cultivo é feito em pleno sol, com a substituição periódica das mudas para que o canteiro esteja sempre bonito e florido. Em regiões mais quentes, floresce o ano todo, pode ser adicionado húmus de minhoca para um boa floração, tem a tendência à semeadura espontânea, as formigas não a toleram, então seu plantio junto a roseiras serve também como repelente.

Estudos comprovaram que é uma planta que elimina nematóides do solo.
Seu plantio também em hortas caseiras ajuda a controlar os insetos daninhos, além de enfeitar com seu colorido. A propagação das sementes em qualquer época do ano.




QUANDO A ÍRIS TOCA SUAS PLÂNTULAS NO CHÃO, FORMAM-SE NOVAS RAÍZES E CRIANDO OUTROS BROTOS.

Íris da Praia (Neomarica candida)                                                                                                                                                                               Neomarica é semelhante ao gênero Trimezia; os mesmos nomes comuns são usados ​​para ambos os gêneros. Os caracteres morfológicos que foram usados ​​para distinguir os dois incluem o pedúnculo ( escapo ): em Neomarica ele é achatado e semelhante a uma folha, enquanto em Trimezia ele é circular em seção transversal. No entanto, estudos filogenéticos moleculares não apoiou nenhum dos gêneros dentro da tribo Trimezieae; Três dos quatro clades principais encontrados Não tolera o frio, prefere regiões quentes e úmidas como no litoral.
Cultivada a meia sombra, solo fértil, rico em matéria orgânica e enriquecido com farinha de osso, drenável e irrigada periodicamente. Adubar a cada 30 dias, durante a florada com adubo líquido NPK 4-14-8.combinam espécies de mais de um gênero.

Algumas espécies de Neomarica, como N. northiana , N. longifolia e N. caerulea, são plantas ornamentais comuns que são facilmente cultivadas tanto em jardins em regiões subtropicais e tropicais, quanto em plantas de clima temperado.

Multiplica-se por divisão da planta e por mudas que se formam próximo a planta. À medida que as flores morrem, novas plântulas crescem nas pontas das hastes da flor, pesando-as para baixo até que se dobrem para tocar o chão e formar raízes. Cortar as hastes após as novas plantas formarem um sistema radicular saudável. Manter o solo úmido enquanto as novas plantas se estabelecem.




A ESTRELA-DE-NATAL COM SUA BELA FLORAÇÃO ESFÉRICA AVERMELHADA, ANUNCIA O NATAL QUE SE APROXIMA.

Estrela-de-natal (Scadoxus multiflorus)

Como diz o nome, a estrela-de-natal é uma planta especial, presenteia-nos anunciando o Natal que se aproxima. A espetacular floração é um enorme guarda chuva esférico consistindo em até 200 flores, mantido afastado da folhagem no fim de um caule solitário. Cada planta produzirá uma única flor a cada ano (com raras exceções). Uma florescência pode alcançar um diâmetro de 25 cm e uma altura de 110 cm. Cada flor é vermelho-cor-de-laranja com estames carregados de pólen amarelo nas anteras. A soberba florescência dura de 1 a 2 semanas. Florescem do final do verão ao início do outono (dezembro-março). As sementes desenvolvem-se no ovário inferior, no qual são visíveis como uma inchação no talo abaixo da flor, na extremidade do pedúnculo. Este se expande para formar uma baga verde que se tornará escarlate, visto que amadurece durante o inverno-primavera (Julho-Setembro). Estas bagas decorativas podem permanecer na planta por até 2 meses.

Um dos mais belos bulbos ornamentais cultivados, este nativo sul africano pode ser encontrado em todas as regiões da África tropical, exceto nas muito secas. Elas são amplamente distribuídas em planícies de florestas montanhosas, margem de florestas ou pastos ao ar livre e são muito comuns sob sombra de árvores nas margens de rios. A Scadoxus multiflorus é uma planta perene, vivaz, que cresce no verão, requer semi-sombra e florescerá mesmo em bastante sombra. Tem período de dormência no inverno. É sensível à geada e não é recomendado o cultivo ao ar livre em áreas frias com temperatura mínima de -1 a 4°C.

Cultivo
Os rizomas de Scadoxus são plantados um pouco abaixo da terra e é melhor deixá-los intocados na mesma posição por muitos anos. O solo deve ser bem drenado, rico e leve, com bastante terra vegetal ou terra bem fofa. A Scadoxus multiflorus gosta de água abundante quando em crescimento ativo, mas não gosta de solo encharcado. Ela não tem problemas para sobreviver aos invernos úmidos, se posicionada em solo bem drenado. São plantas que crescem bem em grandes grupos embaixo de árvores, onde elas não parecem se importar em competir com as raízes das mesmas.
A propagação é por sementes e brotos. A semente deve ser semeada logo que amadurece. Isso não significa necessariamente que as bagas devem ser removidas logo que se tornam vermelhas. Se elas não estão sob a ameaça de aves, ou crianças curiosas, as sementes podem ser deixadas sem danos até começarem a se mostrar franzidas, o que deve acontecer perto do início da primavera. Limpe a polpa com cuidado, pois as sementes são macias e suculentas. O melhor é friccioná-las ou descascá-las. Plante em uma mistura de solo bem drenado e ponha-as à luz, pressione a semente suavemente na terra, não cubra, mas deixe o topo visível ou com uma leve camada de terra. Mantenha a umidade, mas não encharque. Flores podem ser esperadas do terceiro verão em diante. Os brotos devem ser removidos depois da floração, no outono, e replantados imediatamente.

Observação
Estas plantas são venenosas. O gênero Scadoxus contém muito alcalóide e são plantas altamente tóxicas. Duas espécies, Scadoxus multiflorus e Scadoxus cinnabarinus, são conhecidas por serem usadas em Camarões, Gabão, Angola e na República Centro-africana junto com várias outras plantas, como um forte veneno. 


A FLORAÇÃO DA HORTÊNSIA EM SOLOS ÁCIDOS SÃO AZUIS ENQUANTO EM SOLOS ALCALINOS SÃO COR-DE-ROSA.

Hortênsia (Hydrangea macrophylla)

É uma espécie fanerógama arbustiva, nativa do Japão e China, mas atualmente cultivado como planta ornamental em todas as regiões temperadas e subtropicais. A espécie, de que existem múltiplos cultivares, apresenta flores rosadas ou azuis dependendo do pH do solo: em solos ácidos as flores são azuis, enquanto em solos alcalinos são cor-de-rosa. A hortênsia é rica em princípios ativos, incluindo o glicosídeo cianogênico hidrangina, que as torna venenosas. 

Cultivo
Realizada por estacas que podem ser extraídas da planta mãe o ano inteiro, apesar de a melhor época ser após o florescimento. As estacas podem ser herbáceas, brotações laterais que ocorrem ao longo dos ramos , desde que tenham cerca de 8 centímetros e de quatro a seis folhas pequenas e sejam usados reguladores de crescimento para garantir o enraizamento, e semilenhosas, utilizando ramos que contenham, no mínimo, duas gemas laterais, sendo uma para ficar sob o substrato para formação das raízes e outra acima, para a parte aérea. As estacas levam 40 dias para enraizar. 

PLANTIO: Embora a hortênsia aceite vários tipos de solos, alguns precisam de tratamento adequado, como aporte de adubos, composto orgânico e irrigação, que elevam o custo de produção. O melhor desenvolvimento se dá em solos férteis, bem irrigados e, ao mesmo tempo, com boa drenagem e dotado de elevado nível de matéria orgânica. AMBIENTE: A planta tem boa adaptação em locais com temperaturas amenas, mas pode ser mantida sob estufas com irrigação. Devido ao calor nesses ambientes, é necessário mais atenção com o sistema de regas, que devem ser mais frequentes, para favorecer as condições climáticas adequadas para o bom desenvolvimento. ESPAÇAMENTO: Varia de acordo com as condições físicas do ambiente, a variedade utilizada, o manejo adotado, entre outros fatores. No entanto, para cultivo de plantas obtidas em floriculturas, que são melhoradas geneticamente e manejadas em estufas controladas, o espaçamento é menor que o indicado para exemplares rústicos, cuja manutenção é mais fácil. A cova, no entanto, deve ser grande, com no mínimo 50 x 50 x 50 centímetros, pois as plantas ficarão no terreno por cerca de oitos anos ou mais. Prepare a cova com adubação química e orgânica indicada pela análise do solo. É importante contar com a orientação de um engenheiro agrônomo. CUIDADOS: Ao terminar a floração, faça poda drástica do ramo que floresceu. Corte-o a 10 centímetros do solo, para que a planta emita novas brotações e cachos florais de bom tamanho. Podas mais altas (a 30 centímetros do solo) são recomendadas quando a intenção é obter mais quantidade de brotos e de cachos. As regas devem ser bem fracionadas e distribuídas de quatro a seis vezes por dia em produções comerciais de vasos e em menor frequência em produções de corte. Apesar do controle fácil, pragas e doenças necessitam de monitoramento. PRODUÇÃO: A floração da hortênsia ocorre cerca de sete meses após o plantio. Cada variedade, no entanto, pode apresentar um período diferente entre o início do cultivo e o momento em que a flor pode ser colhida.



SEU JARDIM MAIS BONITO DURANTE O ANO COM A PLANTA IRIS.

Falso-íris (Neomarica caerulea)

Família Iridaceae,Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical, origem: América do Sul, Brasil, altura: 0.6 a 0.9 metros, uma planta com flor perene. O falso-íris apresenta folhagem muito ornamental, disposta em leque. As flores azuis são grandes e bonitas, porém são pouco duráveis. É uma planta apropriada para canteiros de baixa manutenção, exigindo poucas adubações periódicas. Pode ser cultivada em conjuntos com outras plantas, assim como em maciços ou como bordadura. A floração pode se estender durante o ano todo, mas é mais abundante na primavera e no verão. O falso-íris é uma planta herbácea com o clico de vida perene. É também florífera e possui folhagem comprida de modo que as folhas organizadas na forma de um leque. Essa é uma planta ornamental, principalmente pela folhagem que apresenta. O falso-íris possui inflorescências eretas, altas, de coloração que varia entre os tons azuis e lilás, sendo bem atraentes para os insetos. As flores do falso-íris possuem um tempo de vida curto. As flores se formam ao longo do ano todo, principalmente nas estações mais quentes do ano. O falso-íris costuma crescer muito bem sob a luminosidade do pleno sol, também sob a meia sombra ou em locais pouco sombreados, ou seja, que não haja sombreamento completo e por todo o dia no local.

Cultivo
Devem ser plantadas a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Aprecia o frio. Multiplica-se por divisão da planta.

Multiplica-se por divisão da planta e por mudas que se formam próximo a planta. À medida que as flores morrem, novas plântulas crescem nas pontas das hastes da flor, pesando-as para baixo até que se dobrem para tocar o chão e formar raízes. Cortar as hastes após as novas plantas formarem um sistema radicular saudável. Manter o solo úmido enquanto as novas plantas se estabelecem.

LANTANA É UMA FLOR QUE PRECISA TER CUIDADO NO MANUSEIO POR SER UMA PLANTA TÓXICA.

Verbena-arbustiva (Lantana camara)

Arbusto florífero de efeito muito ornamental, o cambará é excelente para a formação de maciços e bordaduras. Suas folhas são opostas e muito pilosas, e os seus ramos flexíveis podem ser eretos ou semipendentes. As inflorescências são compostas por numerosas flores, formando mini-buquês das mais variadas cores, como laranja, rosa, vermelho, amarelo e branco; sendo comum observar, na mesma inflorescência, flores com colorações diferentes do centro para a periferia. Os frutos são do tipo drupa.

Cultivo
Deve ser cultivado a pleno sol, em solo fértil enriquecido com composto orgânico, com regas periódicas. Tem grande potencial invasivo, tornando-se daninha em determinadas situações. Também é considerada planta tóxica e sua utilização terapêutica deve ter acompanhamento médico. Tolerante ao frio e às podas. Multiplica-se por estacas e sementes.

Alerta

O manuseio da planta sem luvas pode provocar reações alérgicas e irritações na pele. A ingestão de qualquer parte da planta pode provocar intoxicação. Utilize apenas sob orientação do seu médico. As folhas e frutos contêm lantadeno A e lantadeno B como princípio tóxico. Os efeitos tóxicos incluem falta de apetite, fraqueza, fezes moles e sanguinolentas, vômitos, diarréia, efeitos hepatotóxicos, pupilas dilatadas, fotofobia, cianose e fotossensibilização.




A PAPOULA É UMA FLOR USADA EM CERIMÔNIAS RELIGIOSAS.

Papoula (Papaver)                                                                                                                                                               É gênero da família da papoula , papaveraceae. A papoula é uma planta com flor da família das Papaveráceas, também conhecida como dormideira. É uma herbácea anual que apresenta propriedades alimentares, oleaginosas e medicinais. A planta apresenta um caule alto e ramificado, com folhas sésseis e ovaladas. As flores são grandes, brancas, rosas, violáceas ou vermelhas, e o fruto é uma cápsula. Por toda a planta circula um látex branco. Todas as partes da papoula são consideradas venenosas, com exceção das sementes maduras.

Em alguns lugares do mundo o cultivo da papoula é permitido. É o caso da Tasmânia e da Tailândia. Lá, os membros do grupo dos Hmong (oriundos da China) cultivam a papoula e usam uma parte da flor para suas cerimônias religiosas. O governo da Tailândia lhes deu permissão especial para cultivar esta planta. Entretanto, se algum membro da tribo é encontrado fora da comunidade com a papoula, é detido imediatamente, o que gera conseqüências para toda a comunidade.

Cultivo
As variedades e papoulas são plantas resistentes, que prosperam em qualquer tipo de solo com boa drenagem. Prepare-se para plantar durante o outono ou início da primavera, dependendo do clima da sua região. As sementes de papoula exigem uma exposição a temperaturas frescas ou frias antes de brotarem. Em regiões de climas mais frios, é conveniente plantar as sementes de papoula na primavera, assim que o solo descongelar. Escolha uma área com sol intenso ou com sombra parcial. Geralmente, as papoulas crescem mais quando recebem ao menos seis horas de sol por dia. No entanto, se você morar em um local de clima quente, escolha um ponto onde elas fiquem protegidas do calor intenso da tarde. As papoulas roxas podem refletir uma cor mais clara e mais bonita quando ficam em sombra parcial e não em sol intenso. Teste a drenagem do solo. Um solo com excelente drenagem é crucial, senão as papoulas irão apodrecer em um alagado. Isto é mais importante ainda durante o inverno, que é quando o solo se torna úmido ou congelado. Faça o teste: cave um buraco de 10 cm de profundidade, encha o buraco de água e deixe escorrer completamente, então encha pela segunda vez. Cronometre quanto tempo demora para drenar desta vez , não deve levar mais do que quatro horas.


A FLOR-DE-CERA É UMA TREPADEIRA QUE NÃO EXIGE MUITO CUIDADOS.

Flor-de-cera (Hoya carnosa)

A flor-de-cera é uma trepadeira perene, de textura semi-herbácea ramagemÉ UMA  pouco ramificada. Apresenta folhas opostas, coriáceas, carnosas e espessas, com pecíolo curto. Ocorrem ainda variedades de folhas retorcidas e de folhas variegadas de branco ou amarelo. As inflorescências são do tipo sombrinha, axilares, pendentes, como pequenos buquês carregados de flores cerosas, brancas a rosadas, em forma de estrela e delicadamente perfumadas. A floração ocorre na primavera.

Apesar do crescimento relativamente lento, esta trepadeira tem um florescimento recompensador. Ela não exige muito cuidados, bastando que se escolha um local úmido e com luz direta pela manhã ou à tarde, longe de correntes de ar. As adubações mensais ricas em potássio e fósforo restringem-se à época de floração. Pode ser plantada em canteiros bem preparados e até mesmo em vasos e jardineiras, tomando-se o cuidado de oferecer-lhe suporte, como treliças ou grades. Os ramos sem flores não devem ser podados pois florescerão no próximo ano.

Cultivo
Deve ser cultivada sob meia sombra ou intensa iluminação difusa, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Não tolera o sol direto nas horas mais quentes do dia, pois pode provocar queimaduras nas folhas e quedas dos botões. Moderadamente tolerante às baixas temperaturas, prefere uma faixa entre 15 a 25ºC. Em regiões de clima frio, pode ser cultivada em estufas ou no interior das residências em locais bem iluminados. Multiplica-se por estaquia ou alporquia.
Seu cultivo em pérgolas e arcos é muito interessante, porém não conseguirá sozinha preencher uma pérgola, necessitando de muitas mudas. O melhor modo de colocá-la num projeto de ajardinamento é um poste da pérgula, enrolar a planta ao redor de uma luminária no jardim(desde que não fique com sol da tarde forte nas folhas), colocar num vaso com treliça de bambu. A consorciação com outras plantas não costuma dar muito certo, pois ela é um cipó, uma liana que vai se enrolando nas outras plantas perto. Se permitir ela irá se enrolar nas grades de ferro e formar uma rede, quando desejar pintar a grade verá que sua benevolência com ela é prejuízo seu. Mas é uma bela trepadeira, exótica, que atrai olhares quando está florida e para pequenos espaços nos jardins, para jardins de sacada faz belo efeito.



GERBERA É UMA PLANTA QUE AJUDA A DESPOLUIR O AR DA CASA.


Gerbera

Espécie que compõe o gênero é cultivada em grandes quantidades pela suas flores, muito apreciadas em arranjos ornamentais e como planta decorativa de exteriores nas regiões de clima temperado de ambos os hemisférios.
O nome vulgar gerbera, ou gérbera, é aplicado indistintamente às espécies do gênero e às suas flores, as quais são em geral comercializadas sob aquela designação, muitas vezes seguida de uma indicação específica ou varietal (por exemplo: gerbera-do-transvaal ou gerbera-púrpura).
As gerberas são muito resistentes e se desenvolvem muito bem no clima tropical ou subtropical do Brasil florescendo durante todo o ano, mas suas flores podem ser mais bonitas durante o inverno ou primavera.
Além disso, a gerbera é uma ótima opção entre as plantas para despoluir o ar de casa, no entanto, possui capacidade para "filtrar" o ar. 




Cultivo
Por hora deve se escolher o lugar para plantar sua Gerbera. Se pretende planta-la num vaso escolha um com tamanho médio, entre 20 ou 30cm de altura pois as gerberas podem crescer até cerca de 40 centímetros e algumas, dependendo do clima e da quantidade de luz que recebem podem chegar a meio metro de altura. O vaso deve ser deste tamanho para não limitar o crescimento das raízes, deixando se desenvolver melhor e suas flores mais atraentes.


A composição da terra para a sua Gerbera deve conter boa quantidade de adubo misturada ao substrato para que a planta cresça bonita e saudável, pode ser feita com adubo orgânico ou NPK 4-10-8 que pode ser encontrado facilmente em floriculturas ou lojas de plantio e por ser um adubo rico em fósforo, vai garantir a beleza das flores da sua Gerbera.
Além da adubagem, procure misturar um pouco de areia grossa na composição do substrato do vaso, isso ajuda a dar vazão para a água e não deixar o vaso acumular água, podendo criar bactérias ou fungos que causam doenças à sua Gerbera.
A Gerbera gosta muito de luz, e se desenvolve muito bem nela. Procure não deixa-la dentro de um ambiente fechado que não possua o minimo de circulação de ar ou incidência de luz solar direta. No caso do inverno a planta pode ficar diretamente ao sol, se for num ambiente naturalmente mais calor você pode deixa-la à meia sombra. As flores da Gerbera são resistentes então não tem problema deixa-la em contato com luz direta do sol uma vez que as suas flores não vão se queimar.
Lembre-se de regar a sua Gerbera assim que o solo estiver seco, elas não precisam de regas diárias ou com muita frequência. É possível saber quando o solo não estiver úmido afundando um pouco o dedo na terra, se não sair úmido é por que está na hora de regar a sua Gerbera. Tente não encharcar o substrato, regar com um copo de 250ml a cada dois dias é suficiente, mas esta quantia pode aumentar ou diminuir, dependendo do clima e temperatura.
Uma boa dica para que as flores da sua Gerbera fiquem sempre bonitas é arrancar as folhas secas, elas geralmente custam a cair nesta espécie e só gastam energia que a planta poderia usar para as suas flores.









TULIPA É UMA ESPÉCIE DE FLOR MAIS PROCURADA NO MERCADO.

Tulipa

É um gênero de plantas angiospermas (plantas com flores) da família das liláceas. Com cerca de cem espécies, as túlipas têm folhas que podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). Do centro da folhagem surge uma haste ereta, com flor solitária formada por seis pétalas. Cores e formas são bem variadas. Existem muitas variedades cultivadas e milhares de híbridos em diversas cores, tons matizados, pontas picotadas, etc. O bulbo contém alcaloides termoestáveis e cristais de oxalado de cálcio.

Cultivo
Embora as tulipas não se adaptem bem ao clima brasileiro, é possível induzir a planta a dar, pelo menos, mais uma floração, simulando as condições climáticas do seu habitat natural para estimular os bolbos a rebrotarem. Para isso, ao adquirir um vaso de tulipas dê preferência aos que ainda estejam com as flores em botão, permitindo-lhe usufruir da beleza da flor por mais tempo. O vaso deverá ser conservado em um local fresco e com luminosidade, evitando-se os ventos e o sol forte. Alguns colocam algumas pedras de gelo sobre o substrato (mistura de terra) no vaso, pela manhã e ao entardecer, a fim de diminuir o excesso de calor. Logo que as flores da planta murchem, corte-as, inclusive as folhas. Retire então os bolbos do substrato, limpe-os cuidadosamente com o auxílio de uma escova macia e mantenha-os em local fresco e arejado por cerca de 3 meses, sem deixar que se molhem. Após esse período, plante os bolbos num novo vaso, com terra vegetal umedecida, sem que esteja encharcada. Embrulhe o vaso assim preparado num plástico e guarde-o no congelador da geladeira durante cerca de 6 meses, a uma temperatura ideal entre 2 e 5 °C. Passado esse tempo, retire o vaso da geladeira e coloque-o num local fresco e com boa luminosidade por mais 2 meses, mantendo a terra sempre úmida. Após esse procedimento, o vaso novamente embrulhado em plástico deve retornar ao congelador, onde deve permanecer por mais 6 meses. Ela pode ser de varias cores.