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O AGRONEGÓCIO QUE COMEÇOU AVANÇAR SEM FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL NA AMAZÔNIA.


O desmatamento na Amazônia


O ARCO DO DESMATAMENTO da Amazônia revela a faixa ao sul da floresta que foi e continua sendo degradada pelo avanço da atividade pecuária e cultivo de soja. O agronegócio que começou a avançar sem a devida fiscalização ambiental do cerrado para o Norte, principalmente por meio de latifúndios de monoculturas de grandes exportadores. Entre 1984 e 2009, é possível ver por imagens de satélites o avanço da soja do norte do Mato Grosso. A área ganhou destaque pelos importantes trabalhos da geógrafa brasileira Dr. Bertha Becker, da UFRJ, expoente do movimento de renovação do pensamento geográfico brasileiro. Para ela, a área precisa ser pensada como “arco do povoamento em expansão”, uma vez que “as áreas de ocupação humana nas bordas da floresta, agora com muitas cidades grandes, estradas e vastas plantações de soja, além de pecuária e mineração”.

No período em que era ministra do Meio Ambiente, Marina Silva defendeu que a região que engloba dois biomas diversos, a Amazônia e o Cerrado, fosse pensada não como ARCO DO DESMATAMENTO ou de POVOAMENTO EM CONSOLIDAÇÃO, mas sim como futuro ARCO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Ali está concentrada a maior densidade de espécies ameaçadas de extinção na floresta e é necessário maior controle e fiscalização do desmatamento, recuperação de áreas degradadas ao lado da criação de unidades de conservação, terras indígenas e consolidação de assentamentos rurais.



ÁGUA LIMPA E POTÁVEL É UM DIREITO HUMANO GARANTIDO POR LEI.

O Dia Mundial da Água é comemorado anualmente em 22 de março.

Para marcar a necessidade da preservação da água potável, é necessário saber que, embora um terço da superfície da Terra seja de água, apenas 0,008% dela é potável, servindo para o consumo humano, contando seu uso para ingestão, higiene e até para a crescente industrialização no mundo todo.

O Brasil concentra uma quantidade maior da água potável disponível, cerca de 12% dela, mas ainda falta muita vontade política para sanar os problemas que envolvem a utilização desse precioso bem. Nota-se isso nos esgotos, muitas vezes jogado a céu aberto e em sua maioria despejados nos rios sem qualquer tratamento, nas empresas fornecedoras de água potável e sua falta de cuidado com o desperdício e na consciência das pessoas para uma utilização racional.

A água limpa e potável é um direito humano garantido por lei desde 2010, de acordo com a Organização das Nações Unidas – ONU.

O MISTERIOSO LÍQUIDO VERMELHO NA GELEIRA TAYLOR QUE PARECE SANGUE.

Cientistas descobrem sobre o líquido vermelho que sai da geleira Taylor na antártica.


A Geleira de Taylor é uma geleira antártica com comprimento de aproximadamente 54 km, seguindo do plateau da Terra de Vitória até a extremidade oeste do Vale de Taylor, ao norte das Colinas de Kukri.

Do alto da geleira Taylor, na Antártida, brota um misterioso líquido vermelho.O caso intrigou a bióloga Jill Mikucki, da Universidade Dartmouth, que decidiu recolher e estudar amostras do líquido. "Detectamos 17 espécies de bactérias, mas é provável que haja mais", diz. Segundo ela, essas espécies de bactérias são tão desconhecidas que nem têm nome científico - e só existem nesse lugar, que foi apelidado de Blood Falls ("Queda de Sangue", em inglês).


O tal sangue é água salgada misturada com óxido de ferro, e é produzido pelas bactérias. Elas vivem embaixo da geleira e se alimentam do ferro contido no solo, e como produto de sua digestão secretam esse líquido que parece sangue (ele tem a cor vermelha porque, como os glóbulos vermelhos do sangue, contém ferro).  Os geólogos primeiro acreditavam que a cor da água vinha de algas, mas hoje se sabe que é causada por micróbios que vivem num ambiente rico em enxofre e ferro na água sem oxigênio que existe debaixo do gelo, há quase 2 milhões de anos. O lago escondido sob a Geleira de Taylor fica embaixo de uma crosta de 400 metros de gelo e se estende até o fim da geleira. Esse lago macha o gelo de um laranja avermelhado quando suas águas ricas em ferro “enferrujam” ao entrar em contato com o ar.

POLO NORTE ACIMA DE 30°C, EUROPA A 10°C NEGATIVOS.

Polo Norte acima do normal e o Continente Europeu abaixo da média.



A Europa treme de frio, o Polo Norte vive um pico de calor com temperaturas 30 graus centígrados (ºC) acima da normal para a época, um fenómeno excecional que ocorre em contexto de aquecimento do Ártico. Na Europa, o termómetro atingiu os 35ºC negativos em algumas regiões do centro da Federação Russa no domingo, 12ºC negativos na Polónia ou ainda 10ºC negativos no leste da França. Durante este tempo, o Polo Norte, mergulhado na escuridão permanente da noite polar, registava temperaturas positivas graças a vagas de ar ameno.

Para ter uma medida mais precisa, é preciso ir ao extremo norte da Groenlândia, "onde se registaram 6,2ºC no domingo", acrescentou Kapikian. "É um valor excecional, cerca de 30ºC acima do que é normal para a época, mesmo 35ºC dada esta medida tão precisa". Temperaturas positivas no Polo Norte no inverno foram registadas quatro vezes entre 1980 e 2010 . Mas agora ocorreram em quatro dos últimos cinco invernos", disse à AFP o climatologista Robert Graham, do Instituto Polar Norueguês. "Tivemos um inverno excecional no Ártico, o precedente também já tinha sido e não arriscamos muito se dissermos que o próximo também vai ser. É o aquecimento do Ártico", reforçou Etienne Kapikian.

É difícil dizer que um acontecimento está ligado ao aquecimento global. Mas esta tendência que observamos, um Ártico quente, um continente frio, pode estar ligada às alterações climáticas", respondeu Marlene Kretschmer, climatologista no Instituto de Potsdam para a investigação sobre as alterações climáticas. Estes episódios de subida das temperaturas não são uma boa notícia para o gelodo Ártico, cuja superfície nunca foi tão reduzida nesta época desde o início dos registos, há mais de 50 anos. Em torno do arquipélago norueguês de Svalbard, a leste da Groenlândia, a superfície de gelo medida na segunda-feira era de 205.727 quilômetros quadrados, seja menos de metade da superfície média do período 1981-2010, segundo os registos noruegueses. De forma global, os climatologistas consideram provável ver o Oceano Ártico sem gelo no verão até 2050.

CANDIRU CHAMADO DE PEIXE-VAMPIRO, UM PARASITA DA AMERICA DO SUL.

Um parasita assustador, pequeno peixe que é bem temido pelos índios da Amazônia.

O Candiru (Vandellia cirrhosa), também chamado peixe-vampiro, é um peixe de água doce que pertence ao grupo comumente chamado de peixe-gato. Ele é encontrado nos rios da bacia amazônica e tem uma reputação entre os nativos de ser o peixe mais temido naquelas águas, até mais que a piranha. A espécie cresce até dezoito centímetros e tem forma de enguia, tornando-o quase invisível na água. O candiru é um parasita. Ele nada até as cavidades das guelras dos peixes e se aloja lá, se alimentando de sangue nas guelras, recebendo assim o apelido de "peixe-vampiro".

Ele é muito temido pelos nativos da região do Tocantins. O peixe que tem perfil aerodinâmico de um supositório, ao ser atraído pelo cheiro ou, pode aprumar suas nadadeiras, ao fluxo da urina (no caso do banhista nu) e nadar até penetrar na uretra, no ânus ou na vagina. Ele então se instala e não tendo como voltar da mesma maneira que entrou pois ele abre a parte posterior do corpo e suas nadadeiras dão forma de guarda-chuva. Segundo alguns estudiosos, ele se alimenta do sangue e tecido do agente hospedeiro e só pode ser retirado por meio de cirurgia. Quando inativo, V. cirrhosa toca em fundos arenosos ou macios e lamacentos. 



O peixe é atraído pelo cheiro de amônia e segue o aroma de amônia secretado por peixes maiores para prender sua espinha afiada nas suas brânquias para se alimentar.

POLÍCIA FEDERAL INVESTIGA AMEAÇAS A SERVIDORES DO IBAMA.

Polícia Federal é acionada para investigar ameaças contra servidores do Ibama


Policia Federal foi acionada para investigar as informações de que os servidores do Instituto Brasileiro do Maio Ambiente (Ibama) no Pará estariam sofrendo ameaças no Estado. Além disso, pessoas estariam boicotando as equipes do Ibama que chegam a regiões de desmatamento ilegal para fiscalizar.

Maria Luiza Gonçalves de Sousa é gerente executiva do Ibama no sudoeste do Pará e está sendo ameaçada. Segundo ela, as ameaças começaram em uma rede social. Um dos agressores diz que “tem que meter uma bala na cabeça” dela. Outro sugere que a servidora seja queimada.
Em um vídeo gravado em Altamira, sudeste do Pará, durante uma apreensão de madeira ilegal em uma serraria, uma mulher faz ameaças a Maria Luiza, que comandava a fiscalização. 
“São ameaças muito fortes, porém, o que a gente nota, é que o nosso trabalho está sendo bem feito. Nós estamos com um combate ao desmatamento, à extração ilegal de floresta, ao garimpo, e essas pessoas que se sentem prejudicadas, acabam colocando isso na rede social e ameaçando os agentes do Ibama”, diz Maria Luiza. A servidora levou o caso à Policia Federal e ao Ministério Público. Além das ameaças, ele denuncia que existe um grupo em um aplicativo de mensagens formado por quem trabalha com exploração de madeira que está incentivando moradores e comerciantes a boicotarem as equipes do Ibama que chegam à região para fiscalizar.“Não podemos aceitar que venham com esse tipo de reação cada vez que intensificamos a fiscalização”, diz a presidente do Ibama Sualy Araújo.

Nos últimos dois meses, o Ibama fechou 24 serrarias clandestinas e destruiu equipamentos usados em garimpos ilegais na região que concentra as maiores taxas de desmatamento da Amazônia, o trecho paraense da BR-163, que corta várias unidades de conservação. Essa área tem sido marcada por conflitos. Ano passado, um policial militar foi morto enquanto dava apoio a uma operação do Ibama na floresta nacional do Diamanchim. Em julho deste ano, criminosos queimaram oito carros do Ibama. Depois desse atentado, 100 homens da Força Nacional chegaram á região para apoiar o trabalho dos agentes ambientais.

O TEMA DO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE É PRAIA LIMPA.

05 DE JUNHO, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE


O tema hoje para o dia mundial do meio ambiente é a praia, o contato com o ambiente da praia reduz o estresse e estimula as pessoas a praticarem atividades físicas, trazendo benefícios à própria saúde.

Se queremos ir a uma praia limpa e saudável, andarmos descalços e ficarmos despreocupados com as crianças brincando na areia, é preciso que TODOS se habituem a descartar qualquer resíduo, macro ou micro, nas lixeiras.

Atualmente existe uma grande preocupação em torno do meio ambiente e dos impactos negativos da ação do homem sobre ele. A destruição constante de habitat e a poluição de grandes áreas, por exemplo, são alguns dos pontos que exercem maior influência na sobrevivência de diversas espécies.
Tendo em vista o acentuado crescimento dos problemas ambientais, muitos pontos merecem ser revistos tanto pelos governantes quanto pela população para que os impactos sejam diminuídos. Se nada for feito, o consumo exagerado dos recursos e a perda constante de biodiversidade poderão alterar consideravelmente o modo como vivemos atualmente, comprometendo, inclusive, nossa sobrevivência.


ESGOTO QUE DESÁGUA NA PRAIA DE SALVADOR PREJUDICANDO O MEIO AMBIENTE.

Sujeira e forte odor afastam visitação nas orlas de Itacaranha e Costa 


Em Itacaranha, região do subúrbio, a água do mar tranquilo esconde uma lama escura e com odor forte. No local, os peixes estão desaparecendo e no lugar da vida marinha, há muito lixo.
O esgoto deságua na praia de Itacaranha por duas tubulações. Por causa do mau cheiro e do risco de doenças, pouca gente se aventura a tomar banho de mar e a pescar. No verão, o volume de água diminui, mas o esgoto que escoa pelo canal é suficiente para formar uma enorme poça de água poluída. Quando chove, moradores relatam que uma enxurrada de lama suja cai no mar.
Além de afetar a natureza, a poluição da praia de Itacaranha também dá prejuízo para os moradores. Poucos bares e restaurantes que funcionavam na orla resistiram à queda do movimento.
Já no bairro do Costa Azul, outro ponto da orla de Salvador, o canal onde antes era a foz do Rio Camarajipe virou um esgoto a céu aberto. Uma água preta e de mau cheiro fica acumulada no local e espanta os visitantes.
Toda a água escura e poluída do canal do Costa Azul deságua no mar. Ela percorre toda a areia e se mistura às ondas, poluindo não apenas a água da praia do Costa Azul, como as vizinhas que são Pituba e Jardim de Alah.

"As pessoas que frequentam essa praia podem pegar alguma doença infecto-contagiosa. Uma coisa que nos preocupa bastante é o grau de contaminação da vida aquática nessas áreas. Infelizmente, esse rio já é morto, praticamente não tem vida aquática. Então, o meio ambiente aí [no rio] já está assassinado há algum tempo", diz Eduardo Topázio, coordenador de monitoramento do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema).
Em nota, a Secretaria Municipal de Manutenção (Seman) disse que faz periodicamente a limpeza dos canais e córregos de Salvador e que orienta as comunidades próximas a esses locais para que o lixo não seja descartado nas redes de drenagens e esgoto.

Sobre o esgoto que é despejado no mar pelo canal do parque do Costa Azul, a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) disse que existe rede coletora de esgoto na área da bacia do Rio Camarajipe e que, segundo a lei municipal, é de responsabilidade do morador, pedir à Embasa a ligação da rede de esgoto desses imóveis. A Empresa disse ainda que desvia o esgoto clandestino desses imóveis até o emissário submarino no bairro do Rio Vermelho, mas que quando chove, por causa do volume de água, não é possível realizar esse serviço.
Sobre a situação da praia de Itacaranha, a empresa disse que mantém três estações de tratamento de esgoto no local. E que as possíveis poças de esgoto na praia são causadas pelo acúmulo de lixo que é descartado de forma irregular pelos próprios moradores.



ANIVERSÁRIO DA MAIOR RESERVA INDÍGENA DO MATO GROSSO.

Parque indígena do Xingu completa 56 anos,  a primeira reserva do Brasil.




Localizado em Mato Grosso, na região Centro-Oeste do Brasil, o Parque Indígena do Xingu é uma grande porção de terra dedicada para a população indígena, sendo a primeira a ser criada no país, com um total de 27 mil quilômetros quadrados. Está situado ao norte do estado de Mato Grosso, numa zona de transição florística entre o Planalto Central e a Floresta Amazônica. A região, toda era plana, onde predominam as matas altas entremeadas de cerrados e campos, é cortada pelos formadores do Rio Xingu, e pelos seus primeiros afluentes da direita e da esquerda. Os cursos formadores são os rios Kuluene, Tanguro, Kurisevo e Ronuro - o Kuluene assume o nome de Xingu a partir da desembocadura do Ronuro, no local conhecido pelos indígenas como Mÿrená (Morená). Os afluentes são os rios Suiá Miçu, Maritsauá Miçu, Auaiá Miçu, Uaiá Miçu e o Jarina, próximo da cachoeira de Von Martius.

O Parque Indígena do Xingu é considerado a maior e uma das mais famosas reservas do gênero no mundo. Criado em 1961, durante o governo de Jânio Quadros. Em mais de meio século de existência, o Xingu passou por diversas mudanças que coincidem com a história da questão indígena nas últimas décadas. No início, a filosofia aplicada pelos Villas-Bôas visava a proteger o índio do contato com a cultura dos grandes centros urbanos. A criação do parque foi uma das consequências da Expedição Roncador-Xingu e da chamada "Marcha para o Oeste", movimento planejado sob o governo de Getúlio Vargas para conquistar e desbravar o coração do Brasil. Iniciada em 1943, o desbravamento adentrou a região central do Brasil, desvendou o sul da Amazônia e travou contato com diversas etnias indígenas ainda desconhecidas.


A GRANDE SECA ATINGE O AÇUDE DO CEDRO.

O Açude do Cedro, com a seca, prejudica a fauna, flora e população.


O Açude do Cedro localiza-se em Quixadá, Ceará. D. Pedro II, deu a ordem de construção, porém a realização deste foi feita pelos os primeiros Governos Republicanos do Brasil entre os anos de 1890 e 1906. Com capacidade para armazenar 125.694.000m³. O açude se integrou à paisagem local, em que se destaca a Pedra da Galinha Choca. Ponto turístico tombado pelo patrimônio histórico nacional, é usado nos dias atuais sobretudo para lazer. Hoje o Cedro está atualmente com 0,2% da sua capacidade, poderíamos dizer seco, fato ocorrido apenas 4 vezes na sua centenária história,1930/1932/1950/1999. O açude do Cedro é resultado de uma das maiores secas que o Brasil e o Nordeste já enfrentaram.

Caminhando pelo local no mês passado, uma equipe de biólogos e estudantes registrou uma amostra do tamanho do impacto ambiental: contou 439 carcaças de cágados, o réptil de carapaça muito parecido com as tartarugas e os jabutis.
O número ainda está subestimado, pois muitos levaram carcaças para casa. É alarmante, pois encontramos apenas uma espécie de cágado (Phrynops geoffroanus), justamente a mais resistente, quando esperávamos pelo menos outras duas”, afirmou à BBC Brasil o biólogo Hugo Fernandes-Ferreira, professor de Zoologia da Universidade Estadual do Ceará (UECE).

O Ceará entrou no quinto ano seguido com chuvas abaixo da média, é a pior seca em cem anos, segundo a Fundação Cearense de Meteorologia. O resultado se vê no mapa dos açudes do Estado – todos os 136 estão com volume inferior a 30% da capacidade, e quase cem estão vazios.
População e indústria já sofrem com restrições no abastecimento e taxas extras sobre o consumo.
A seca recorde, afirma, possivelmente está associada ao aquecimento global, mas também teve a influência do El Niño, fenômeno climático que costuma agravar o quadro no Nordeste por impedir a chegada de frentes frias à região.
Costa também critica a política de recursos hídricos do Estado, que para ele favorece grandes empreendimentos como termelétricas em detrimento do uso sustentável.
“Há negócios com outorgas indecentes, com algumas empresas autorizadas a usar água que abasteceria quase dois milhões de pessoas.”

Sua beleza arquitetônica, aliada a importância histórica e econômica, fazem com que o povo de Quixadá e de toda região, fique entristecido com a situação atual do reservatório. A esperança de todos, é que em 2017, a tristeza volte a dar lugar a beleza e o reservatório receba a recarga necessária, fazendo retornar a alegria de todos aqueles que tem o Cedro, como um dos principais cartões postais do sertão cearense.


                                           Açude do Cedro-antes                     Açude do Cedro-depois
                           

LÁBREA, UM MUNICÍPIO QUE MAIS DESTRÓI A FLORESTA EM TODO O ESTADO DO AMAZONAS.

O desmatamento voltou a subir na Amazônia, no ano passado e em alguns lugares a situação foi grave.


Depois de vários anos de queda, o desmatamento voltou a subir na Amazônia no ano passado e em alguns lugares a situação foi grave. As derrubadas em Lábrea, um município que mais destrói a floresta em todo o estado do Amazonas.
Localizado às margens do Rio Purus, no sul do estado do Amazonas, o município de Lábrea tem cerca de 40 mil habitantes. A cidade é cercada por áreas de floresta fechada e fazendas de gado, típicas da região. Mas, desde 2008, Lábrea faz parte da lista negra do Ministério do Meio Ambiente, que identifica os municípios que mais destroem a floresta. Só em 2015, foram mais de 24 mil hectares de derrubadas.
A maior parte dos problemas vem de uma região distante, no sul do município. O desmatamento no sul de Lábrea cresce constantemente nos últimos cinco anos. Quase todas as áreas se destinam a fazendas de pecuária. Nos locais onde havia com floresta fechada, hoje tem pasto e gado.
Atualmente, a região concentra mais de 450 mil cabeças de gado. As áreas com mais derrubadas ficam perto da divisa com Rondônia e Acre. O território está oficialmente em Lábrea, mas na prática fica isolado da sede do município e tem mais ligação com os estados vizinhos. A cidade possui mais de 68 mil quilômetros quadrados, o equivalente a uma vez e meia do território de um estado como o Rio de Janeiro.
Na paisagem, o que não falta é desmatamento recente. No território indígena Kaxarari, a extração ilegal de madeira está dentro da reserva. Em outra operação, por terra, os fiscais chegaram a uma fazenda onde ocorreram o desmatamento e a queima sem autorização ambiental. Cerca de dois mil hectares foram derrubados e devorados pelo fogo. Na sede, a casa parecia habitada, com utensílios e roupas no varal, mas as portas e janelas estavam trancadas. Na varanda, tinha um rádio ainda ligado. Na área de floresta destruída havia troncos e galhos carbonizados, cinzas pelo chão, fumaça e até fogo em certos lugares.

Segundo o IBAMA, a fazenda está registrada em nome de Wladimir Rigo Martins. O pecuarista não tem o título da terra, mas entrou com processo para regularizar a área em um programa público chamado Terra Legal. Ele será multado e terá que responder à Justiça.
A equipe de reportagem conseguiu localizar Martins a mais 300 quilômetros de Lábrea, em Rio Branco, no Acre.
O pecuarista contou que é ex-caminhoneiro e que hoje trabalha principalmente como comerciante. Ele disse que comprou a fazenda de posseiros que ocupavam a área há muito tempo, em um negócio informal, sem título ou escritura da terra e que passou a terra para outra pessoa. Em relação às multas, o pecuarista afirma que vai se defender na Justiça. Ele não se arrepende de ter se aventurado no sul de Lábrea.
A ocupação de terras, sem documentação, se repete em vários pontos da Amazônia. Um caso típico é o de pessoas que invadem áreas que são públicas, propriedades da União. Os invasores desmatam uma parte da gleba e, em seguida, revendem a posse da área para pecuaristas, madeireiros ou outros atravessadores. Uma engrenagem que associa invasão de terras públicas e desmatamento ilegal, como explica o engenheiro florestal Paulo Barreto, do Imazon, uma Organização Não-Governamental (ONG) que é referência em pesquisas sobre Amazônia.
“É a chamada grilagem. A ocupação de terra pública e a forma dele dizer que ele é dono daquela área é ele desmatar. Além de um problema ambiental, é um problema social muito grave. Então, é um sinal muito claro de que as pessoas estão confiantes na impunidade”, disse.

É importante lembrar que é possível criar gado ou fazer agricultura na Amazônia de maneira legal. Para isso, o produtor precisa ter título da terra e seguir o Código Florestal, que estabelece, por exemplo, que cada fazenda tenha pelo menos 80% da área como reserva legal. Mas, até o prefeito de Lábrea, Evaldo Gomes, reconhece que, na prática, poucas pessoas cumprem essas regras no sul do município. Segundo ele, como a economia da região é quase toda clandestina, ela não gera impostos ou benefícios para o município. “O município de Lábrea tem mais perdido do que ganho”, concluiu.

CANUDO NO NARIZ DE UMA TARTARUGA MARINHA.

Um canudo foi encontrado na narina de uma tartaruga marinha pelos biólogos onde tentam removê-lo.



Na foto acima mostra a retirada de um fragmento plástico, parecido com um canudo, de uma das narinas de uma tartaruga-marinha.
É comum encontrar tartarugas marinhas machucadas, mas geralmente é por causa de arpões ou redes de pesca, ou ainda mordidas de tubarões, mas é muito raro acontecer de um canudo preso no nariz de uma delas. É chocante quando percebe o tanto de dor que ela sentia. É importante mostrar para o público os perigos de se jogar lixo nas praias,
Segundo o mestre em oceanografia biológica Gabriel Monteiro, casos como esses são comuns. "Tartarugas ingerem até sacolas plásticas, pensando serem organismos gelatinosos como águas-vivas, item comum na sua dieta. Com a ingestão elas podem sufocar ou, ainda, não conseguir mais se alimentar". "Não é possível afirmar se o animal morreria por conta do fragmento em sua narina. É possível que o animal desenvolvesse algum tipo de infecção que comprometesse sua qualidade de vida, caso o fragmento permanecesse em sua narina".



A conscientização dos que não jogam lixos nas praias ou outros locais, e o dever da compreensão para a preservação da natureza e do meio ambiente.

ÁRTICO TEM AQUECIMENTO ANORMAL E ACELERADO.

Clima da região do Ártico tem grande impacto em todo o planeta e aquece duas vezes mais rápido que o resto do mundo.




A região ártica registra neste outono temperaturas recordes e um retrocesso sem precedentes dos bancos de gelo, imersa em um "círculo vicioso" que deve se tornar cada vez mais frequente com o aquecimento resultante das mudanças climáticas.
"Cerca de zero graus Celsius no polo Norte, ou seja, 20ºC acima da média!", alertou em meados de novembro o Instituto Meteorológico Dinamarquês (DMI). E nas últimas quatro semanas, o termômetro se manteve entre 9 e 12 °C acima da média para esse período.
Como consequência disso, os bancos de gelo estão em seus níveis mais baixos, em uma região cujo clima tem um grande impacto em todo o planeta e que se aquece duas vezes mais rápido que o resto do mundo.
No final do verão, a superfície dos gelos árticos era a segunda menor já registrada (4,14 milhões de quilômetros quadrados), atrás da de 2012, segundo o Centro Nacional de Dados de Gelo e Neve (NSIDC) dos Estados Unidos.
Em outubro, aumentou para 6,4 milhões de quilômetros quadrados - um terço da média de 1981-2010 -, o que representa a menor superfície para esta estação desde o início dos registros por satélite, em 1979.

Vários fatores causaram o sobreaquecimento do Ártico, segundo os cientistas. Entre eles, estão os ventos quentes do sul e o calor dos oceanos, além do fenômeno cíclico El Niño.
Mas, na realidade, este fenômeno de aquecimento se auto alimenta. O degelo é uma consequência do calor, mas também é uma de suas causas.
"Os bancos de gelo têm um papel isolante, limitando o fluxo de calor do mar (-2 °C perto do polo) para a atmosfera, preservando assim um ar frio", explica Valérie Masson-Delmott, cientista do Laboratório de Ciências do Clima e Meio Ambiente, em Paris.
Por outro lado, "a falta de gelo facilita a passagem do calor do oceano para o ar. Isto faz parte dos círculos viciosos" do clima.


Martin Stendel, pesquisador do DMI, alerta sobre o aquecimento acumulado do oceano nos últimos anos, sob o efeito do desajuste climático.
"Dado o aquecimento oceânico, o congelamento acontece cada vez mais tarde, e o degelo cada vez mais cedo", observa. "O gelo antigo desaparece, e ele não tem tempo para se reconstituir e recuperar uma espessura suficiente para aguentar o verão", alerta.
Os cientistas anunciam que a médio prazo o oceano Ártico não terá mais gelo no verão, e estará coberto com uma camada fina de gelo no inverno. Isto poderia acontecer a partir de 2030.
"Para +2°C de aquecimento global, prevemos uma situação deste tipo, apesar de que ainda não sabemos quando", diz Masson-Delmotte.
A comunidade internacional se comprometeu a limitar as emissões de gases do efeito estufa para impedir que a temperatura do planeta aumente mais de +2ºC em relação à era pré-industrial, em dezembro passado no Acordo de Paris.
O aquecimento gerado por cada tonelada de CO2 emitida (o equivalente a um voo entre Nova York e Paris por passageiro) provoca o desaparecimento de 3 m2 de gelo ártico, segundo um estudo recente.
Entre os numerosos impactos do aquecimento, o derretimento da criosfera ártica tem consequências muito graves.
O banco de gelo regula a temperatura mundial com o seu "efeito espelho" no verão, quando sua superfície branca reflete os raios solares e os envia de volta para a atmosfera.
Seu retrocesso amplifica o aquecimento global, e o acentua particularmente nos continentes vizinhos.
O derretimento tem efeitos também na densidade da água do mar, porque o sal adicional "age sobre a formação de grandes correntes oceânicas profundas", aponta Masson-Delmotte.

JOVENS DE PROFISSIONAIS À AGRICULTORES

Jovens que decidiram deixar seus empregos para transformarem em agricultores.



O contato com a terra, com a produção de alimentos, que começou num canteiro em casa, na praça de uma cidade, em alguns casos vai criando uma vontade maior. E se torna um novo objetivo de vida.
“Essa é minha profissão, agricultor, sem dúvida”, diz o economista João Tuono.
E muita gente que toma essa decisão vai atrás de um homem:o agricultor e pesquisador Ernst Götsch. E para conhecer ele e que caminho é esse, tem que acordar cedo. Se você pensa em virar agricultor, vai o aviso: o dia a dia de trabalho começa antes do nascer do sol.
Em Casimiro de Abreu, no interior do estado do Rio, dezenas de pessoas, muitos jovens, chegam para estudar para ser agricultores.
"Eu nunca fui um profissional frustrado, eu sempre fui bem dinâmico no meu trabalho, tanto que eu entrei como estagiário e sai como líder de equipe. Então tinha uma carreira boa, consolidada, ganhava bem, mas num determinado momento eu achei que estava fazendo pouco”, conta Rafael Pena de Oliveira.
E o analista de sistemas de uma gigante do petróleo decidiu que para fazer mais tinha que fazer comida. Plantar a própria comida e plantar comida saudável para outras pessoas. E fazer isso melhorando o ambiente.
E esse estalo que deu no Rafael foi bem no meio das manifestações de 2013.
“Eu me vi reclamando de político, reclamando de empresário tal e depois eu me toquei, eu estou pedindo educação, eu estou pedindo saúde, mas o que que eu faço pela minha saúde, o que que eu faço pela minha educação. Então eu comecei a buscar isso. A gente está pegando ambientes degradados e transformando em ambientes saudáveis”, afirma.
A melhora ambiental vem dos ensinamentos e do exemplo de Ernst. O suíço vive no Brasil há 37 anos. Ele transformou 500 hectares de terra arrasada, desmatada, com um solo degradado numa incrível agroflorestal. A área no sul da Bahia voltou, inclusive, a ter nascentes d'água e chuvas frequentes.
Ele faz a chamada Agricultura Sintrópica. É essa técnica que as pessoas vão aprender em Casimiro de Abreu.

FLAMBOYANT É O GRANDE SÍMBOLO DA NATUREZA.

Flamboyant - Delonix Regia



O Dia da Árvore é comemorado no Brasil em 21 de setembro e tem como objetivo principal a conscientização a respeito da preservação desse bem tão valioso. A data, que é diferente em outras partes do mundo, foi escolhida em razão do início da primavera, que começa no dia 23 de setembro no hemisfério Sul.

A árvore é um grande símbolo da natureza e é uma das mais importantes riquezas naturais que possuímos. As diversas espécies arbóreas existentes são fundamentais para a vida na Terra porque aumentam a umidade do ar graças à evapotranspiração, evitam erosões, produzem oxigênio no processo de fotossíntese, reduzem a temperatura e fornecem sombra e abrigo para algumas espécies animais.


Assim sendo, é fundamental que as árvores sejam preservadas e que campanhas de reflorestamento e educação ambiental sejam incentivadas. Proteger o meio ambiente é papel de toda a sociedade e é fundamental que cada um faça sua parte para que as próximas gerações consigam viver em um planeta tão bonito quanto temos hoje.


ESTUDANTES GANHAM PRÊMIO CIENTÍFICO.

Jovens brasileiros têm destaque em prêmios científicos do Google.



Dois estudantes brasileiros se destacaram em duas categorias da edição 2016 da feira de ciências promovida pelo Google. Chamado de Google Science Fair, o evento premiou os jovens João Gabriel Stefani Antunes (15) e Letícia Pereira de Souza (18), ambos alunos de um colégio de Fortaleza (CE), na categoria Impacto na Comunidade na América Latina. O projeto premiado por seu impacto na comunidade tinha a proposta de purificar a água poluída que muitas pessoas utilizam para subsistência, a dupla de estudantes de Fortaleza criou um projeto que usa sementes de uma planta local, a Moringa oleifera, um coagulante natural barato, viável e totalmente biodegradável para realizar a transformação da água contaminada em água potável.


ANIMAL ROEDOR AMEAÇADO EM EXTINÇÃO.

Roedor australiano, Melomys rubicola, pode ser primeira espécie extinta por mudanças climáticas.

Com o aumento do nível do mar, de acordo com um estudo recente, que sugere que a espécie é o primeiro mamífero a desaparecer em consequência das mudanças climáticas. Após buscas extensivas, pesquisadores não conseguiram encontrar nenhum exemplar do Melomys rubicola, uma espécie de roedor endêmica da pequena ilha de Bramble Cay, localizada na Grande Barreira de Coral australiana, seu único habitat conhecido. Os pesquisadores disseram que a causa da extinção era "quase certamente" a inundação oceânica da pequena ilha, provavelmente em diversas ocasiões ao longo da última década, o que resultou na perda dramática do habitat. O Melomys rubicola foi descoberto na região em 1845 por europeus que atiravam nos roedores como forma de esporte. A espécie foi vista pela última vez em 2009, por um pescador profissional, segundo as informações conhecidas. Quando um estudo de 2014 revelou que não havia sinal da espécie, os pesquisadores decidiram conduzir o mapeamento mais extensivo possível para tentar preservar esse mamífero. As buscas, feitas com o auxílio de armadilhas e câmeras, "não produziram nenhum registro da espécie, confirmando que a única população conhecida deste roedor foi extinta".


PARQUE NÃO IRÁ MAIS RETIRAR ANIMAIS MAMÍFEROS DE SEU HABITAT NATURAL.

Um parque em San Diego, na Califórnia (EUA), o SeaWorld, anunciou que a atual geração de orcas é a última que manterá sob seus cuidados.

Em nota divulgada em seu site, o SeaWorld diz que a decisão faz parte de uma nova diretriz da empresa, mais afinada com cuidados do meio ambiente: No anúncio, o parque se compromete a não retirar mais os mamíferos marinhos de seu habitat natural e a interromper a reprodução em cativeiro. O parque não diz nada sobre a criação de golfinhos, que deve ser mantida. A última vez que o parque retirou uma orca da natureza foi há 40 anos, outras gerações teriam nascido no próprio parque. A última orca a nascer nas dependências do SeaWorld deverá ser o bebê de Takara, que ficou grávida no ano passado. O parque aquático era criticado por manter orcas e golfinhos longe dos oceanos e pela realização de apresentações que causariam sofrimento aos animais. Em 2013, o documentário "Blackfish" mostrou que orcas do parque viviam em tanques reduzidos e com pouca iluminação e que passavam por duros treinamentos. O SeaWorld já havia anunciado o encerramento dos espetáculos com orcas em parque de San Diego, na Califórnia, um dos 11 da rede. As orcas que atualmente vivem nos tanques de água do SeaWorld não serão soltas na natureza. Segundo o parque, se fossem liberadas no oceano ou levadas para jaulas no mar, os animais, criados em cativeiro, poderiam não sobreviver. "Eles não conseguiriam competir por comida ou estariam expostos a doenças com as quais nunca tiveram contato". As orcas também teriam que "lidar com problemas ambientais, incluindo a poluição e outras ameaças causadas pelo homem".

A MORTE DA ONÇA JUMA NO DIA DA TOCHA OLÍMPICA.

                

A morte da onça-pintada Juma repercutiu no meio científico do Amazonas. 
Pesquisadores questionam se foi necessário matar o animal com um tiro de pistola. Outra crítica é para a exposição das onças em eventos públicos,

como foi no Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016, em Manaus. A bióloga e ecóloga Dayse Campista, representante na região Norte da Sociedade de Zoologia e Aquário no Brasil, defende que exposições de animais ocorram somente na parte interno do zoológico como uma forma de promover educação ambiental aos visitantes, sem expô-los em eventos fora do recinto. Segundo ela, a exposição pode deixar os animais agitados e estressados,“por mais acostumados que estejam com a presença humana”.

HOMENAGEM AO DIA DA TERRA.

O Dia da Terra 2016 ganhou uma homenagem do Doodle Google desta sexta-feira(22). 
O Dia Internacional da Mãe Terra. Ao todo são cinco doodles diferentes que homenageiam os principais biomas do planeta: as tundras, as florestas, as pradarias, os desertos e o bioma aquático. Em cada ilustração na página inicial (Google.com) os usuários encontrarão um espécie de animal que tem sido apontada como animais quase extintos do ecossistema da Terra. O dia 22 de abril costuma ser utilizado pelos ecologistas para avaliar a situação do nosso meio ambiente, como a contaminação do ar, água e solos, a destruição de ecossistemas, centenas de milhares de plantas e espécies animais dizimadas, e o esgotamento de recursos não renováveis. Além disso, é neste dia que soluções são cobradas para a diminuição desses problemas e como utilizar de forma inteligente os recursos naturais ofertados.
Cada ilustração representa um bioma principal do dia da terra 
*Tundra: bioma caracterizado pela baixa temperatura e curtas estações de crescimento que impedem o desenvolvimento de árvores. É bastante comum na Sibéria, Canadá, Groelância e Alasca. Na 1ª ilustração,apresenta um urso polar, animal ameaçado de extinção.
*Florestas: área com muitas árvores que ocupa cerca de 30% do planeta. A mais conhecida, e uma das maiores, é a nossa floresta Amazônica. Na 2ª ilustração foi escolhida a raposa vermelha, que não está em extinção, porém, nos EUA e em países europeus, a caça por esta espécie é liberada.
*Campo: também chamado de Pradaria, este bioma é caracterizado por sua vegetação rasteira ou arbustos e árvores. Os exemplos vão desde os pampas no Rio Grande do Sul à Savana africana. Na 3ª ilustração foi utilizado o elefante, que sofre perigo de extinção.
*Deserto: caracterizado pela pouca quantidade de chuva, são conhecidos por não sustentarem muitas vidas. Entre os mais conhecidos está o deserto do Atacama, no Chile, e o do Saara. Na 4ª ilustração para representar este bioma, foi escolhida a tartaruga, animal em extinção característico desses espaços.
*Bioma Marinho: este bioma foi ilustrado por recifes de corais e o polvo. Os recifes são formados com o acúmulo de esqueletos calcários de corais e de certas algas. A poluição e o tráfego de barcos são os maiores inimigos dessas espécies. Já o polvo é um molusco que possui algumas espécies raras em extinção, como o Polvo Dumbo.