INSETOS DA ORDEM DOS BESOUROS, ESCARAVELHOS, JOANINHAS E GORGULHOS.

Coleópteros (besouros, escaravelhos, joaninhas e gorgulhos)


Coleoptera constitue uma ordem de insetos popularmente conhecidos como besouros ou besoiro, mas também escaravelhos, joaninhas, gorgulhos entre outros. Como uma referência a uma importante característica dos besouros: um par de asas anteriores rígidas, conhecidas como élitros, que protegem como um "estojo" as asas posteriores, que são membranosas e delicadas. 

A ordem Coleoptera possui o maior número de espécies dentre todos os seres vivos, cerca de 350 mil, sendo portanto o grupo animal mais diversificado existente. Dentre os seus representantes mais conhecidos estão as joaninhas, os besouros-rinocerontes, os gorgulhos, os escaravelhos, os besouros-serra-pau, os vaga-lumes, os salta-martins e os potós. A maior família dentro da ordem coleoptera (e também dentre todo o reino animal) é a família Curculionidae, com mais de 50.000 espécies diferentes, que caracterizam-se pelo rosto comprido que possuem.

Os coleópteros apresentam uma enorme diversidade morfológica. Ocupam praticamente qualquer habitat, incluindo os de água doce, embora a sua presença em ambientes marinhos seja mínima. São na grande maioria animais fitófagos, o que torna alguns besouros verdadeiras pragas de culturas, como é o caso de certos besouros-da-cana, por exemplo. Outros, como as joaninhas, são vorazes predadores de afídeos (pulgões) e, portanto, desempenham um papel importante no combate a estas pragas.







A PLANTA SAMAMBAIA QUE SE CHAMA NINHO-DE-PÁSSARO.

Asplenium nidus

É uma epífita espécie de samambaia na família Aspleniaceae, nativas para tropical no sudeste da Ásia, leste da Austrália, Hawaii, Polinésia, Christmas Island,  Índia, e África Oriental. 
Ele é conhecido pelo nome vulgar samambaia  ninho-de-pássaro. 

Asplenium nidus pode sobreviver tanto como um epífita, ou plantas terrestres, mas normalmente cresce em matéria orgânica. Esta samambaia muitas vezes vive em palmeiras ou bromélias , onde recolhe água e húmus em sua folha-roseta . Ela vive em áreas quentes e úmidas no parcial à sombra total.
É amplamente cultivada em clima temperado regiões como uma planta de casa. No entanto, muitas plantas vendidas nos Estados Unidos como A. nidus são realmente Asplenium australasicum, que tem mais esporos, e uma nervura central em uma forma diferente.


FERNANDO DE NORONHA CONTÉM MONTANHA SUBMERSAS.


Fernando de Noronha - Brasil



Fernando de Noronha é um arquipélago brasileiro do estado de Pernambuco. Pertence à Mesorregião Metropolitana do Recife e à Microrregião de Fernando de Noronha. Formado por 21 ilhas, ilhotas e rochedos de origem vulcânica, ocupa uma área total de 26 km² — dos quais 17 km² são da ilha principal — e se situa no Oceano Atlântico, distante 360 km a nordeste de Natal, no Rio Grande do Norte, e 545 km a nordeste da capital pernambucana, Recife.



As ilhas deste arquipélago são as partes visíveis de uma cadeia de montanhas submersas. Fernando de Noronha é composto por 21 ilhas, ilhotas e rochedos de origem vulcânica, e possui uma área total de 26 km². A ilha principal compreende 91% da área total do arquipélago, com uma área de 17 km², sendo 10 km de comprimento e 3,5 km de largura no seu ponto máximo. A base dessa enorme formação vulcânica está cerca de 4 000 metros abaixo do nível do mar. O planalto central da ilha principal é chamado de "Quixaba". As ilhas da Rata, Sela Gineta, Cabeluda e São José, juntamente com as ilhotas do Leão e Viúva compõem praticamente todo o restante do arquipélago


Após uma campanha liderada pelo ambientalista José Truda Palazzo Júnior, em 14 de outubro de 1988 a maior parte do arquipélago foi declarada Parque Nacional, com cerca de 11,270 ha, para a proteção das espécies endêmicas lá existentes e da área de concentração dos golfinhos rotadores (Stenella longirostris), que se reúnem diariamente na Baía dos Golfinhos — o lugar de observação mais regular da espécie em todo o planeta. 





FUNGOS: MICACEUS COPRINUS (COPRINELLUS MICACEUS).

Coprinellus micaceus


É uma espécie comum de fungo na família Psathyrellaceae com uma distribuição cosmopolita. é uma espécie de saprótrofo, derivando nutrientes dos mortos e em decomposição de matéria orgânica , e cresce dentro e ao redor tocos ou troncos de árvores de folhas largas ou ligado a madeira enterrada. Prefere alimentando-se de casca , particularmente o floema secundário , em vez do que a madeira.No esquema da sucessão de espécies fúngicas envolvidas na decomposição da madeira, é um colonizador fase tardia, e prefere se alimentar de madeira que já decomposto suficientemente para ter alcançado "uma consistência amolecida friável". Um estudo de 2010 sugere que o fungo também pode viver como um endófito, habitando o tecido lenhoso de árvores saudáveis sem causar sintomas da doença. O fungo também está associada com o solo perturbado ou desenvolvidos, como os lados de estradas e caminhos, jardins, canteiros de obras e as bordas de estacionamentos; também tem sido observado para crescendo dentro de casa em madeira podre em ambientes húmidos.

FUNGOS: INKCAP FADAS (COPRINELLUS DISSEMINATUS)

Coprinellus disseminatus


Anteriormente Coprinus disseminatus ; comumente conhecido como "inkcap fadas" ou "agrupando cap crumble") é uma espécie de agaric fungo na família Psathyrellaceae. Diferentemente da maioria dos outros cogumelos coprinoid, não se dissolve em tinta preta ( deliquesce ) na maturidade. Coprinellus disseminatus tipicamente frutos em cachos perto das bases de tocos, às vezes em números surpreendentes. Sua tampa é inicialmente branco, mas logo começa a girar o marrom acinzentado, com um centro marrom. Saprobiótico , crescendo em clusters, muitas vezes às centenas; na madeira em decomposição, especialmente perto das bases dos cepos; primavera, verão e outono; amplamente distribuída na América do Norte.


JOVENS DE PROFISSIONAIS À AGRICULTORES

Jovens que decidiram deixar seus empregos para transformarem em agricultores.



O contato com a terra, com a produção de alimentos, que começou num canteiro em casa, na praça de uma cidade, em alguns casos vai criando uma vontade maior. E se torna um novo objetivo de vida.
“Essa é minha profissão, agricultor, sem dúvida”, diz o economista João Tuono.
E muita gente que toma essa decisão vai atrás de um homem:o agricultor e pesquisador Ernst Götsch. E para conhecer ele e que caminho é esse, tem que acordar cedo. Se você pensa em virar agricultor, vai o aviso: o dia a dia de trabalho começa antes do nascer do sol.
Em Casimiro de Abreu, no interior do estado do Rio, dezenas de pessoas, muitos jovens, chegam para estudar para ser agricultores.
"Eu nunca fui um profissional frustrado, eu sempre fui bem dinâmico no meu trabalho, tanto que eu entrei como estagiário e sai como líder de equipe. Então tinha uma carreira boa, consolidada, ganhava bem, mas num determinado momento eu achei que estava fazendo pouco”, conta Rafael Pena de Oliveira.
E o analista de sistemas de uma gigante do petróleo decidiu que para fazer mais tinha que fazer comida. Plantar a própria comida e plantar comida saudável para outras pessoas. E fazer isso melhorando o ambiente.
E esse estalo que deu no Rafael foi bem no meio das manifestações de 2013.
“Eu me vi reclamando de político, reclamando de empresário tal e depois eu me toquei, eu estou pedindo educação, eu estou pedindo saúde, mas o que que eu faço pela minha saúde, o que que eu faço pela minha educação. Então eu comecei a buscar isso. A gente está pegando ambientes degradados e transformando em ambientes saudáveis”, afirma.
A melhora ambiental vem dos ensinamentos e do exemplo de Ernst. O suíço vive no Brasil há 37 anos. Ele transformou 500 hectares de terra arrasada, desmatada, com um solo degradado numa incrível agroflorestal. A área no sul da Bahia voltou, inclusive, a ter nascentes d'água e chuvas frequentes.
Ele faz a chamada Agricultura Sintrópica. É essa técnica que as pessoas vão aprender em Casimiro de Abreu.