PLANTA PARA SER CULTIVADA COMO ORNAMENTO EM SUA CASA.
Aphelandra squarrosa
Ambiguamente chamada de planta zebra, é uma espécie de planta da família Acanthaceae, que é nativa da vegetação da Mata Atlântica, do Brasil. Esta planta é muitas vezes usada como uma planta de casa. A aphelandra é uma planta florífera, geralmente com 50 a 90 cm de altura, muito utilizada na decoração de ambientes internos. Ela apresenta folhas grandes, ovais, acuminadas, glabras e de coloração verde-escura, com nervuras bem marcadas, brancas ou amareladas, de acordo com a variedade. As inflorescências são do tipo espiga, terminais e eretas. Elas surgem na primavera e verão e são formadas por brácteas amarelas e brilhantes e flores tubulares, labiadas, amarelas ou brancas. Deve ser cultivada sob meia sombra ou luz difusa, em substrato bem drenável, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Não tolera o frio ou ventos. Aprecia adubações a cada 15 dias nos meses quentes. Em regiões tropicais, a afelandra pode ser cultivada diretamente no jardim, formando belos maciços e renques junto a muros, em canteiros bem adubados. Em lugares de clima frio, ela apreciará o cultivo em vasos e jardineiras, em locais protegidos dentro das residências ou em casas de vegetação. Multiplica-se por estacas postas a enraizar em estufas úmidas, ao final do inverno.
FRUTA DA ÁFRICA - KIWANO (CUCUMIS METULIFERUS)
Cucumis metuliferus
É um fruto comestível oriundo do deserto de Calaari, na África. O fruto é elipsóide-cilíndrico, 60-150 mm de comprimento, 30-60 mm de diâmetro quando maduro, os espinhos espalhados são bastante robustos, cinza-esverdeado profundo, amadurecendo de amarelo a vermelho-alaranjado com listras longitudinais obscuras de pequenas manchas claras e um tanto suavemente carnudo. As sementes são elipsóides, achatadas, com 6 a 9 mm de comprimento, numerosas, incrustadas em uma polpa gelatinosa verde-clara ou verde-esmeralda. É consumido cru, com a ajuda, por exemplo, de uma pequena colher. É possível cortá-lo tanto de forma transversal como longitudinal, dependendo da forma como se pretende apresentar no prato, ou da forma como se pretende consumir. Pode também ser utilizado como xarope para uma salada de fruta. No estado selvagem, o pepino-africano contém vestígios de cucurbitacinas, que o tornam extremamente amargo. Esses compostos são tóxicos para os mamíferos e podem provocar vômitos, cólicas e diarreias. Porém, os pepinos-africanos cultivados, encontrados no mercado, não contêm cucurbitacinas e não são tóxicos nem amargos.
A FLORESTA QUE SE ESCONDE PELA NEVE NO INVERNO BRASILEIRO EM SANTA CATARINA.
Parque Nacional de São Joaquim - Brasil
O Parque Nacional de São Joaquim está situado no sul do país, mais precisamente na região serrana do estado de Santa Catarina. É uma unidade de conservação brasileira de proteção integral da natureza, com território distribuído pelos municípios de Bom Jardim da Serra, Grão-Pará, Lauro Müller, Orleans e Urubici. A criação do Parque, em julho de 1961, está ligada à necessidade de proteção dos remanescentes de Matas de Araucárias, encontradas em abundância dentro de seus 49.800 hectares. O Parque está inserido no bioma Mata Atlântica. Além de conservar ecossistemas existentes na Unidade de Conservação, ela foi criada com o objetivo de promover a educação ambiental, a pesquisa e a visitação pública.
O embasamento do parque é de Arenito, resultante da divisão dos continentes e de Basalto, rochas vulcânicas que datam do período Hauteriviano, com aproximadamente 133 milhões de anos.
As nascentes dos rios que formam as bacias do Canoas, Tubarão e Pelotas ficam no interior do parque. Além disso, nele encontram-se importantes áreas de carga e descarga do Aquífero Guarani.
Na região nordeste do Parque encontram-se as maiores altitudes, sendo o ponto culminante o Morro da Igreja, com 1.822 metros. No centro do Parque também há áreas bastante elevadas, com altitudes acima de 1.650 metros. Essa região do parque é denominada Campos de Santa Bárbara. O parque está inserido no bioma da Mata Atlântica e nele, devido à sua grande abrangência, encontram-se quatro tipos de formações vegetais: floresta ombrófila densa, floresta ombrófila mista, campos de altitude e matas nebulares. Duas espécies de aves são endêmicas ao parque.
Por estar localizado em umas das regiões mais frias do Brasil, abriga campos e paisagens florestais que se cobrem de neve no inverno, oferecendo uma experiência inédita para muitos brasileiros.
PHRYMÁCEA RUPICOLA - DIPLACUS
Diplacus rupicola
É endêmico do norte do deserto de Mojave, no condado de Inyo , no leste da Califórnia .
Embora bastante raro, o monkeyflower do Vale da Morte pode ser encontrado em fendas de calcário sombreadas nas paredes íngremes do desfiladeiro nas montanhas que fazem fronteira com o Vale da Morte e nas ilhas do céu no norte do deserto de Mojave.
É uma planta herbácea perene , com 1 a 17 cm de altura, com folhas oblanceoladas com 2 a 6 cm de comprimento. Possui flores rosadas , geralmente com cores fracas, e uma mancha roxo-magenta em cada lobo.
É endêmico do norte do deserto de Mojave, no condado de Inyo , no leste da Califórnia .
Embora bastante raro, o monkeyflower do Vale da Morte pode ser encontrado em fendas de calcário sombreadas nas paredes íngremes do desfiladeiro nas montanhas que fazem fronteira com o Vale da Morte e nas ilhas do céu no norte do deserto de Mojave.
É uma planta herbácea perene , com 1 a 17 cm de altura, com folhas oblanceoladas com 2 a 6 cm de comprimento. Possui flores rosadas , geralmente com cores fracas, e uma mancha roxo-magenta em cada lobo.
O MAIS REGISTRADO INCÊNDIO JÁ VISTO NESSE MÊS DE JULHO NA REGIÃO DO MATO GROSSO.
Em um mês, mais de 800 focos de incêndio foram registrados na região de Corumbá no Mato Grosso.
As chamas atingem principalmente o município de Corumbá, considerado a capital pantaneira. A cidade lidera o ranking nacional de queimadas dos últimos cinco anos, com 2.423 focos, bem à frente da segunda colocada, Poconé (MT), com 544. Corumbá também é líder no ranking dos últimos cinco meses e dos cinco últimos dias.
Na cidade, de 92 mil habitantes, as unidades de saúde registraram aumento de 20% na procura por pacientes com doenças respiratórias causadas pela fumaça. O problema é agravado pela baixa umidade do ar decorrente da estiagem. A neblina cinzenta encobre a área urbana e obriga os moradores a manterem portas e janelas fechadas.
As chamas atingem principalmente o município de Corumbá, considerado a capital pantaneira. A cidade lidera o ranking nacional de queimadas dos últimos cinco anos, com 2.423 focos, bem à frente da segunda colocada, Poconé (MT), com 544. Corumbá também é líder no ranking dos últimos cinco meses e dos cinco últimos dias.
Na cidade, de 92 mil habitantes, as unidades de saúde registraram aumento de 20% na procura por pacientes com doenças respiratórias causadas pela fumaça. O problema é agravado pela baixa umidade do ar decorrente da estiagem. A neblina cinzenta encobre a área urbana e obriga os moradores a manterem portas e janelas fechadas.
A situação é preocupante porque o governo federal já havia decretado, em 15 de julho, uma moratória do fogo, proibindo queimadas por 120 dias na região. O que ocorre é que muitos produtores colocam fogo em suas propriedade para “limpar” o solo e assim, podem plantar novamente.
Todavia, como a área do Pantanal é muito extensa, a fiscalização sobre a realização de queimadas, agora proibidas, é muito difícil, relatam moradores locais.
Vários órgãos estão unindo forças para tentar controlar os focos de incêndio, entre eles o Ibama, o Corpo de Bombeiros Militar, a Polícia Militar Ambiental e o Instituto Homem Pantaneiro. Eles sobrevoam a região para detectar as áreas mais atingidas e também utilizam imagens de satélite. A Marinha também está auxiliando com barcos para que se possa chegar até pontos mais distantes.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros de Corumbá, município na fronteira entre o Mato Grosso do Sul e a Bolívia, em apenas sete dias, foram destruídos mais de 34 mil hectares de vegetação – o equivalente a cerca de 34 mil campos de futebol.
Muitos animais têm sido encontrados sem vida, mortos pelo fogo ou asfixiados pela fumaça.
Todavia, como a área do Pantanal é muito extensa, a fiscalização sobre a realização de queimadas, agora proibidas, é muito difícil, relatam moradores locais.
Vários órgãos estão unindo forças para tentar controlar os focos de incêndio, entre eles o Ibama, o Corpo de Bombeiros Militar, a Polícia Militar Ambiental e o Instituto Homem Pantaneiro. Eles sobrevoam a região para detectar as áreas mais atingidas e também utilizam imagens de satélite. A Marinha também está auxiliando com barcos para que se possa chegar até pontos mais distantes.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros de Corumbá, município na fronteira entre o Mato Grosso do Sul e a Bolívia, em apenas sete dias, foram destruídos mais de 34 mil hectares de vegetação – o equivalente a cerca de 34 mil campos de futebol.
Muitos animais têm sido encontrados sem vida, mortos pelo fogo ou asfixiados pela fumaça.
UM INSETO PARECIDO COM O BARBEIRO QUE NÃO CAUSA DOENÇAS, O PERCEVEJO-PREDADOR.
Percevejo-predador (heza sp), hemíptero
Heza sp. (Reduviidae: Harpactorinae), predador benéfico com mais de dez espécies diferentes no Brasil. Os quatro espinhos o torna bem distinto de um barbeiro. Este é um percevejo, ele é um inseto benéfico que, vivo, pode parecer um barbeiro quando entrar em casa, de modo que é bom coletar o bicho vivo e soltá-lo fora, tomando cuidado com manuseio, por que pode picar e vai doer, mas não transmite doenças.
ASPLENIÁCEA RUPÍCOLA - ASPLENIUM.
Asplenium ceterach
Samambaia de ferrugem, Uma samambaia rupícola perene encontrada em penhascos e falésias de rochas básicas, especialmente calcário, e também em calçadas e paredes de argamassa.
É caracterizado por um rizoma curto que dá origem a várias folhas verdes que possuem uma lâmina pinada com tricomas na superfície abaxial (inferior), mas não a adaxial (superior). Esses tricomas (cabelos) são de cor marrom-alaranjada. O pecíolo é mais curto que o corpus da folha. Esta espécie é encontrada na Europa Ocidental e Central, incluindo a região do Mediterrâneo.
Gosta de crescer em paredes rochosas, principalmente em alcalinas. Pode ser encontrado crescendo até 2700 metros acima do nível do mar, embora prefira locais montanhosos, onde geralmente é encontrado crescendo em ensolaradas paredes rochosas e encostas. Ao contrário de muitos outros, esta samambaia gosta de crescer em pleno sol e requer pouca ou nenhuma umidade.
Esta samambaia é conhecida como uma planta de ressurreição devido à sua capacidade de suportar a dessecação e, posteriormente, recuperar-se após a molhagem. Foi demonstrado que isso se deve em parte às altas concentrações de compostos fenólicos, como ácido clorogênico e ácido cafeico, que permitem negar a capacidade destrutiva das espécies reativas de oxigênio geradas pelo processo de secagem; as concentrações desses fenóis diminuem durante o processo de desidratação. Enzimas como peroxidase e polifenol oxidase também demonstraram ser importantes para permitir que essa samambaia lide com a dessecação; as concentrações dessas enzimas aumentam quando a samambaia é submetida à escassez de água.
Samambaia de ferrugem, Uma samambaia rupícola perene encontrada em penhascos e falésias de rochas básicas, especialmente calcário, e também em calçadas e paredes de argamassa.
É caracterizado por um rizoma curto que dá origem a várias folhas verdes que possuem uma lâmina pinada com tricomas na superfície abaxial (inferior), mas não a adaxial (superior). Esses tricomas (cabelos) são de cor marrom-alaranjada. O pecíolo é mais curto que o corpus da folha. Esta espécie é encontrada na Europa Ocidental e Central, incluindo a região do Mediterrâneo.
Gosta de crescer em paredes rochosas, principalmente em alcalinas. Pode ser encontrado crescendo até 2700 metros acima do nível do mar, embora prefira locais montanhosos, onde geralmente é encontrado crescendo em ensolaradas paredes rochosas e encostas. Ao contrário de muitos outros, esta samambaia gosta de crescer em pleno sol e requer pouca ou nenhuma umidade.
Esta samambaia é conhecida como uma planta de ressurreição devido à sua capacidade de suportar a dessecação e, posteriormente, recuperar-se após a molhagem. Foi demonstrado que isso se deve em parte às altas concentrações de compostos fenólicos, como ácido clorogênico e ácido cafeico, que permitem negar a capacidade destrutiva das espécies reativas de oxigênio geradas pelo processo de secagem; as concentrações desses fenóis diminuem durante o processo de desidratação. Enzimas como peroxidase e polifenol oxidase também demonstraram ser importantes para permitir que essa samambaia lide com a dessecação; as concentrações dessas enzimas aumentam quando a samambaia é submetida à escassez de água.
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