PREPARAR O LÍRIO PARA SER CULTIVADO NO OUTONO E INVERNO.

Lírio laranja (Lilium bulbiferum)

Lilium bulbiferum é uma espécie de Archaeplastida na família Liliaceae. Eles estão associados ao habitat de água doce. É uma planta originária da Europa, Ásia e América do Norte, mas existem algumas espécies nativas dos trópicos, especialmente regiões elevadas e mais frias. Mais da metade das espécies são encontradas na China e no Japão. São plantas de bulbo e que fornecem apenas um broto por bulbo de onde saem as flores e folhas. São de porte pequeno e médio e o cultivo é relativamente fácil.

Cultivo
 Você encontra os bulbos prontos para o plantio e recomendamos que você plante-os no outono ou no início do inverno para que as flores apareçam já na primavera.  O local do plantio precisa receber luz solar pelo menos em metade do dia. Lírios plantados na sombra tendem a crescer tortos, pois a planta começa a pender para as áreas mais ensolaradas. Se não puder fazer isso de imediato, deixe-os na geladeira para evitar que brotem. Faça buracos no solo com cerca de 10 a 15 cm de profundidade e com um espaço de 15 cm entre um e outro.  Regue imediatamente para incentivar o crescimento do bulbo. O solo ideal é leve e com nível alto de fertilizante. Prepare o solo adicionando uma boa quantidade de areia grossa e adubo orgânico para que ele fique bem drenável e enriquecido com nutrientes. Os lírios são plantas que não precisam de regas constantes, você deve regá-los somente quando for realmente necessário, pois o bulbo apodrece facilmente se a terra estiver constantemente úmida. Em épocas mais secas, regue de 2 a 3 vezes por semana e, em épocas mais úmidas, 1 vez por semana é o suficiente. Adicionar cobertura vegetal sobre o solo depois do plantio evita que os bulbos ressequem ou que você regue mais do que o necessário. 

 

FUNGOS: LYCOPERDON PERLATUM

Lycoperdon perlatum



Da família Agaricaceae, é um puffball de tamanho médio com um corpo de fruto redondo. É uma espécie de fungo saprotrófico, que é encontrado crescendo sobre o solo de bosques, podendo ocorrer também em pastagens e pradarias. É uma espécie considerada cosmopolita, e possui ocorrências nas regiões sul, sudeste, norte e nordeste do Brasil. Camada externa (exoperídio) branca depois cinzenta ou creme e finalmente castanha-pálida, castanha-amarelada ou castanha-acinzentada, constituída por espinhos cónicos que, ao se desprenderem, deixam cicatrizes rodeadas por círculos de pequenas verrugas, constituindo um padrão reticulado; camada interna (endoperídio) muito fina, varia de amarelo-pálida a castanho; com uma abertura na zona superior pela qual se libertam os esporos por uma explosão quando o corpo é comprimido pelo toque ou gotas de chuva caindo.


 

FUNGOS: AMAURODERMA RUGOSUM

Amauroderma rugosum


Amauroderma é um gênero de fungos poliporos da família Ganodermataceae . O gênero, difundido em áreas tropicais , contém cerca de 70 espécies. Os fungos Amauroderma são fungos da decomposição da madeira que se alimentam e frutificam em galhos e troncos deteriorados. Os corpos frutíferos dos fungos Amauroderma compreendem uma tampa e um estipe, e são tipicamente lenhosos, coriáceos ou de textura cortiça. Os esporos produzidos são geralmente esféricos ou quase esféricos. Os corpos frutíferos das espécies de Amauroderma são estipitados, exceto em A. andina e podem atingir várias formas, embora basidiocarpos centralmente estipitados sejam mais comuns. Vários estipes podem surgir da mesma base, resultando frequentemente em tampas fundidas e corpos frutíferos compostos. Na seção alguns corpos frutíferos são distintos com uma ou duas faixas ou zonas pretas internas distintas. O estipe é frequentemente duplex com uma camada externa densa envolvendo um núcleo interno mais macio ou oco, às vezes separado por uma faixa preta. Em espécies com um tomento distinto no estipe, muitas vezes há uma zona escura logo abaixo do tomento do chapéu. Estas zonas estão ausentes de algumas espécies com um estipe pálido sem tomento. Este fungo pode ser reconhecido pelo seu chapéu lenhoso estriado radialmente azul-marrom, estipe alto preso à madeira enterrada e pequenos poros que se tingem de marrom-avermelhado quando danificados. Amplamente registrado na região do Pacífico e em outros lugares nos subtrópicos.



 

FUNGOS: MACROLEPIOTA VENENATA

Macrolepiota venenata



A altura é de 5 a 15 cm. A cor do cogumelo é branca a creme. A tampa é convexa em forma de escudo, é arqueada com um centro elevado, 6 a 10 cm (2,4 a 3,9 pol) de diâmetro, tem um centro acastanhado e tem escamas de amarelo ocre a marrom pálido. As brânquias são brancas a creme. O estipe é liso, cilíndrico, tem a base bulbosa e tem um anel. Os esporos são lisos, hialinos e elipsóides . A impressão do esporo é branca, creme ou amarelada. O anel é esbranquiçado a branco. A carne é branca, fibrosa e não muda de cor. O cogumelo é saprófita. Está listado como uma espécie vulnerável. A ameaça a esta espécie é o crescimento excessivo de prados não pastados e não aparados. A espécie é semelhante à macrolepiota procera , embora esta seja maior. O cogumelo pode ser encontrado na América do Norte e na Europa e pode ser encontrado no chão, nos campos, nos gramados ou nas estradas. 


UMA AVE INTELIGENTE, USA PEDAÇO DE PÃO COMO ISCA ASSIM ATRAIR O PEIXE PARA A ALIMENTAÇÃO.

Egretta alba

A garça-branca-grande, também conhecida apenas como garça-branca está entre as maiores garças, podendo ultrapassar 1m de comprimento e pesar 2kg. Seu corpo é completamente branco, com exceção de seu bico amarelo e suas patas e dedos pretos. É uma ave da ordem Pelecaniformes. É uma garça de vasta distribuição e pode ser encontrada em todo o Brasil.

Alimenta-se principalmente de peixes, mas pode consumir pequenos roedores, anfíbios, répteis e insetos (melhor dizendo, tudo o que couber em seu bico). Em pesqueiros aproxima-se muito dos pescadores para pegar pequenos peixes por eles dispensados, chegando a comer na mão. É muito inteligente e pode usar pedaços de pão como isca para atrair os peixes dos quais se alimenta. Engole às vezes cobras e preás. Aproxima-se sorrateiramente com o corpo abaixado e o pescoço recolhido e bica seu alimento, esticando seu longo pescoço. Há relatos de pessoas que afirmam que ataca ninhos de pequenas aves em áreas de mangue onde costuma se alimentar. Quando está caçando, avança em um ritmo bastante lento, em águas bastante profundas ou em terra seca, dependendo da presa procurada. Pode ficar parada, se necessário, por longos períodos. Sabe como usar uma perna para mexer a água e, assim, espantar a presa, que é capturada. A presa é arpoada com o bico, o que prova ser uma arma muito eficaz devido à rapidez do pássaro no relaxamento do pescoço.


É muito confundida com a garça-branca-pequena (Egretta thula), a qual pensam que são seus filhotes, porém são espécies distintas. Em época reprodutiva apresentam longas penas no dorso, chamadas egretas (característica que dá nome a um gênero de Ardeidae).


Pode aninhar-se sozinha, mas na maioria das vezes o faz em colônias, o ninho é uma plataforma solta feita de gravetos, caules de plantas aquáticas, com um metro de diâmetro em média e 20 cm de espessura. Os adultos adicionam material na periferia do ninho, até que os jovens voem. O mesmo ninho pode ser reutilizado no ano seguinte se tiver sobrevivido ao mau tempo. A fêmea põe 4 a 5 ovos lisos. A incubação dura 23 ou 24 dias, e é feita pelo casal.


Tem atividade diurna. À noite, reúnem-se em grande número nos dormitórios comunitários em árvores, localizadas em áreas com pouca ou nenhuma perturbação.


FOTOS: PLANTAS, AVES, FLORES E INSETOS.

A natureza tem sua beleza diferenciada.













 

FUNGOS: HEXAGONIA HYDNOIDES

Hexagonia hydnoides
 


É uma espécie de fungo da família Polyporaceae . É um patógeno de plantas. Este fungo é em grande parte saprófita, deteriorando tecidos de madeira morta. Distribuído em vários países, principalmente registrado no México, EUA e Brasil. No Brasil, a espécie é encontrada na Caatinga, Amazônia, Mata Atlântica, Pantanal, Pampa e Cerrado. Píleo imbricado com 3 a 11 cm de comprimento, coriáceo, às vezes com zonas concêntricas, até 1.0 mm de espessura, de cor castanha a preto, piloso na face superior, séssil e preso ao substrato por um grosso e curto pé. Ocorre sobre troncos e galhos de árvores mortos e expostos à luz. É capaz de degradar lignina, celulose e hemicelulose, causando podridão na madeira.