FUNGOS: MICACEUS COPRINUS (COPRINELLUS MICACEUS).

Coprinellus micaceus


É uma espécie comum de fungo na família Psathyrellaceae com uma distribuição cosmopolita. é uma espécie de saprótrofo, derivando nutrientes dos mortos e em decomposição de matéria orgânica , e cresce dentro e ao redor tocos ou troncos de árvores de folhas largas ou ligado a madeira enterrada. Prefere alimentando-se de casca , particularmente o floema secundário , em vez do que a madeira.No esquema da sucessão de espécies fúngicas envolvidas na decomposição da madeira, é um colonizador fase tardia, e prefere se alimentar de madeira que já decomposto suficientemente para ter alcançado "uma consistência amolecida friável". Um estudo de 2010 sugere que o fungo também pode viver como um endófito, habitando o tecido lenhoso de árvores saudáveis sem causar sintomas da doença. O fungo também está associada com o solo perturbado ou desenvolvidos, como os lados de estradas e caminhos, jardins, canteiros de obras e as bordas de estacionamentos; também tem sido observado para crescendo dentro de casa em madeira podre em ambientes húmidos.

FUNGOS: INKCAP FADAS (COPRINELLUS DISSEMINATUS)

Coprinellus disseminatus


Anteriormente Coprinus disseminatus ; comumente conhecido como "inkcap fadas" ou "agrupando cap crumble") é uma espécie de agaric fungo na família Psathyrellaceae. Diferentemente da maioria dos outros cogumelos coprinoid, não se dissolve em tinta preta ( deliquesce ) na maturidade. Coprinellus disseminatus tipicamente frutos em cachos perto das bases de tocos, às vezes em números surpreendentes. Sua tampa é inicialmente branco, mas logo começa a girar o marrom acinzentado, com um centro marrom. Saprobiótico , crescendo em clusters, muitas vezes às centenas; na madeira em decomposição, especialmente perto das bases dos cepos; primavera, verão e outono; amplamente distribuída na América do Norte.


JOVENS DE PROFISSIONAIS À AGRICULTORES

Jovens que decidiram deixar seus empregos para transformarem em agricultores.



O contato com a terra, com a produção de alimentos, que começou num canteiro em casa, na praça de uma cidade, em alguns casos vai criando uma vontade maior. E se torna um novo objetivo de vida.
“Essa é minha profissão, agricultor, sem dúvida”, diz o economista João Tuono.
E muita gente que toma essa decisão vai atrás de um homem:o agricultor e pesquisador Ernst Götsch. E para conhecer ele e que caminho é esse, tem que acordar cedo. Se você pensa em virar agricultor, vai o aviso: o dia a dia de trabalho começa antes do nascer do sol.
Em Casimiro de Abreu, no interior do estado do Rio, dezenas de pessoas, muitos jovens, chegam para estudar para ser agricultores.
"Eu nunca fui um profissional frustrado, eu sempre fui bem dinâmico no meu trabalho, tanto que eu entrei como estagiário e sai como líder de equipe. Então tinha uma carreira boa, consolidada, ganhava bem, mas num determinado momento eu achei que estava fazendo pouco”, conta Rafael Pena de Oliveira.
E o analista de sistemas de uma gigante do petróleo decidiu que para fazer mais tinha que fazer comida. Plantar a própria comida e plantar comida saudável para outras pessoas. E fazer isso melhorando o ambiente.
E esse estalo que deu no Rafael foi bem no meio das manifestações de 2013.
“Eu me vi reclamando de político, reclamando de empresário tal e depois eu me toquei, eu estou pedindo educação, eu estou pedindo saúde, mas o que que eu faço pela minha saúde, o que que eu faço pela minha educação. Então eu comecei a buscar isso. A gente está pegando ambientes degradados e transformando em ambientes saudáveis”, afirma.
A melhora ambiental vem dos ensinamentos e do exemplo de Ernst. O suíço vive no Brasil há 37 anos. Ele transformou 500 hectares de terra arrasada, desmatada, com um solo degradado numa incrível agroflorestal. A área no sul da Bahia voltou, inclusive, a ter nascentes d'água e chuvas frequentes.
Ele faz a chamada Agricultura Sintrópica. É essa técnica que as pessoas vão aprender em Casimiro de Abreu.

LÍQUEN DE TRONCO DE ÁRVORES, HYPOGYMNIA.

Hypogymnia tubulosa


Hypogymnia tem o talo (3 cm a 8 cm) é composto de uma rede de ramos sobrepostos mate côncavas frouxamente ligados ao substrato. Ela varia na cor de cinza-azulado por verde-cinza ao mineral cinza. Os ramos individuais têm uma largura de 2 mm a 4 mm, e as amostras podem crescer em comprimento de 80 mm, com o talo assumindo uma aparência enrugada ou áspera na direção do centro. Os lobos thallus em torno do perímetro estão os tubos, e subir para cima do substrato dando uma aparência semi-ereto. Os lobos tubo-como também se espalham nas pontas e são cobertas com soralia. Apothecia são raramente encontrados. A superfície inferior do talo é quase preto na cor e carece rhizines. Soredia são abundantes e forma de manta-like ou soralia em forma de anel sobre as dicas do lobo. Isidia estão ausentes. Ele tende a favorecer um substrato ácido, tal como rochas siliciosas, árvores e Calluna (urze) hastes e assim mostra uma vasta gama de habitats da costa do mar para terra firme. Muitas vezes cresce com H. physodes , mas é menos comum. É um indicador de florestas antigas. Não é muito resistente quando expostos à poluição. Hypogymnia é superficialmente semelhante a espécies Parmelia. Hypogymnia tubulosa produz uma substância anti-bacteriana.

A FALSA-SERINGUEIRA É UMA ÁRVORE QUE CRESCE ATÉ QUINZE METROS DE ALTURA.

Falsa-seringueira (Ficus elastica)


A Ficus elastica é uma morácea tropical, originária de uma vasta região que se estende desde o subcontinente indiano (Assam) até a Malásia e a Indonésia (Java e Samatra), frequentemente utilizada como árvore de interior e como ornamental em zonas tropicais e subtropicais. Árvore perenifólia com até quinze a vinte metros de altura (até sessenta metros no seu habitat natural), de tronco curto e grosso (chega aos dois metros de diâmetro), geralmente irregular e muito ramificado desde a base, de casca lisa, acinzentada, por vezes com laivos acastanhados, brilhante e com ranhuras horizontais. A copa é ampla, com ramos que se desenvolvem obliquamente ao tronco principal. A planta tende a desenvolver raízes aéreas que ao encontrarem o solo se transformam em troncos auxiliares, ajudando a suportar os pesados ramos e contribuindo para o alargamento da copa.

Antes de abrirem, as folhas encontram-se envolvidas por uma estípula avermelhada que termina num longo bico. Com o desenvolvimento da folha, a estípula desenrola-se e cai, expondo nova estípula a envolver o meristema apical. Existem cultivares, em geral utilizados como planta de decoração interior, com folhas variegadas de amarelo ou matizadas de castanho-avermelhado. A enervação é muito fina e o bordo é liso, a folha terminando num bico pronunciado.

Tal como é norma no gênero Ficus, as flores estão inseridas na face interna de um receptáculo carnudo (que forma o sicônio), a sua polinização dependendo de uma vespa específica que co-evoluiu com a planta. Devido a esta relação, as flores não emitem qualquer fragrância. Entretanto quando as flores femininas estão maduras, o socônio emite odor que atrai as vespas polinizadoras.

Os frutos são minúsculos figos (sicônios), sésseis, esféricos, com cerca de um centímetro de diâmetro e com a superfície lisa, de cor esverdeada com minúsculos ponteados mais escuros. Fora do seu habitat nativo, os frutos são raros.

Quando cortada, a planta derrama um látex tóxico, esbranquiçado e muito viscoso. Este látex foi utilizado como matéria-prima no fabrico de borracha, embora não tenha a mesma abundância e qualidade do produzido pela seringueira.

A planta cresce melhor em zonas com forte insolação, embora seja extremamente tolerante à sombra. Temperaturas muito elevadas reduzem o crescimento das folhas. Suporta bem a seca, mas prefere zonas bem irrigadas.