OS CAVALOS SELVAGENS VIVEM EM BANDOS, NOS SEMIDESERTOS DE MANEIRAS ISOLADAS.
A CHAPADA DOS VEADEIROS É UM PARQUE PROTEGIDO PARA A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA.
Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros - Brasil
A Chapada dos Veadeiros é um importante centro dispersor de drenagem, com a maioria de seus rios escavando vales em forma de "V". O principal é o rio Preto, um afluente do rio Tocantins, que forma várias cachoeiras ao longo de seu curso, com destaque para dois saltos respectivamente 80 e 120 m de altura.
O Vale da Lua na Chapada dos Veadeiros, no município de Alto Paraíso de Goiás (GO). É um conjunto de formações rochosas cavadas nas pedras pelas corredeiras de águas transparentes do rio São Miguel. Está fora do Parque Nacional, na Serra da Boa Vista, num vale que se torna muito perigoso na época da chuva devido às repentinas trombas d'água. O nome Vale da Lua vem da aparência que lembraria uma paisagem lunar, com pequenas crateras escavadas pelo atrito da areia levada pela água com as rochas, nas curvas onde as corredeiras são mais fortes, dando origem a pequenos rodamoinhos e funis.
Foram identificadas 1 476 espécies de plantas no parque, das 6 429 que existem no bioma do cerrado. No cerrado aberto, as espécies vegetais mais proeminentes são o pau-terra-vermelho (Qualea multiflora), a cajueiro-bravo-do-campo (Curatella americana), o murici-rói-rói (Byrsonima cocaldsifolia), o caju-do-cerrado (Anacardium humile) e as mandioqueiras (Qualea spp). Nas matas de galeria, destacam-se o Ipê-roxo (Handroanthus impetiginosus), copaíba, aroeira e tamanqueira (Stryphnodendron sp). Há ainda a ocorrência de jerivá e viuvinha (Jacaranda brasiliana) e, nos baixios, de buriti e babaçu.
Entre as espécies da fauna que habitam o parque, cerca de 50 são classificadas como raras, endêmicas ou sob risco de extinção na área. Entre os mamíferos, podemos destacar quatro ameaçados de extinção: o cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus), o veado-campeiro (Ozotocerus bezoarticus), seu predador natural, onça-pintada, e o maior canídeo americano, o lobo guará. As aves mais destacadas a ema, o urubu-rei, e o gavião.
LORIS UM PRIMATA QUE VIAJA A NOITE PARA SE ALIMENTAR E DORME DURANTE O DIA ENROLADOS NA VEGETAÇÃO.
O loris lento de Bengala é um primata strepsirrino e uma espécie de loris lento nativo do subcontinente indiano e da Indochina. É a maior das espécies de loris lento, com considerável variação de tamanho e cor da pelagem. Esta espécie noturna e arbórea (que habita as árvores) tem a cabeça redonda, orelhas pequenas e grandes olhos arredondados voltados para a frente, que refletem a luz, uma cauda vestigial e mãos e pés especialmente adaptados para escalar. O loris lento de Bengala produz substância tóxica das glândulas do interior dos cotovelos que é secretada com o suor, essa substância quando lambida da glândula torna-se ativada pela saliva e pode ser transferida na mordida do loris lento em defesa.
MURRAYA UM ARBUSTO QUE AS SUAS FLORES PERFUMADAS ATRAI ABELHAS PARA APICULTURA.
Murta de cheiro (Murraya paniculata)
Um arbusto, pertence à família Rutaceae, nativa do Sul e Sudeste da Ásia, China e Austrália, perene, lenhosa, ramificada, de até 7 metros de altura. Em jardins, é usada em forma de renque para formação de cercas-vivas, ao longo de muros e cercas e muito utilizada na arte do bonsai. Durante todo o ano produz inflorescências terminais, com flores de coloração branca ou branca-creme, com perfume que lembra jasmim e flor-de-laranjeira atrai as abelhas e borboletas, é uma boa opção para a apicultura porque as abelhas podem extrair grande quantidade de néctar das flores mesmo em clima seco.
Cultivo
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente; principalmente no primeiro ano após o plantio. Podas de formação e desfolhamento na primavera estimulam a renovação da folhagem e adensamento da planta. Aprecia o clima tropical, subtropical e mediterrâneo, tolerando o frio moderado, sem no entanto tolerar geadas fortes. Adubações semestrais e suplementação com quelatos de ferro ajudam a prevenir a clorose férrica e fortificam a planta. Multiplica-se por sementes e por estaquia dos ramos semi-lenhosos.
A RECUPERAÇÃO DO PANTANAL MATOGOSSENSE SERÁ LENTA APÓS AS QUEIMADAS.
UMA OPÇÃO DE TREPADEIRA PARA ALEGRAR O SEU JARDIM É A PLANTA PLUMBAGO, CONHECIDA COMO BELA-EMÍLIA.
Plumbago auriculata é uma espécie de planta com flor semilenhoso e de forma irregular, muito ramificado, que pode atingir até 2,0 metros de altura. As folhas são de cor verde-clara, ovais com a base mais fina. As flores são tubulares, pequenas, de pétalas livres arredondadas, nas cores branca, azul-claro e azul-escuro, reunidas em inflorescências tipo cacho na ponta. Em paisagismo a Bela Emília é usada como planta isolada ou em grupos formando maciços em meio a gramados; em forma de renques ao longo de muros e cercas; também é muito cultivada em vasos. Pode ser conduzida como trepadeira. dos ramos.
Cultivo
A ARANHA CASEIRA É BENÉFICA POR CAPTURAR INSETOS INDESEJADOS PRESENTES NA CASA.
A cor varia de um branco sujo a quase preto. O cefalotórax é amarelo-marrom e as pernas são amarelo-claro com anéis marrom ou cinza nas extremidades e no meio das articulações. O abdômen é alto na frente e estreito em direção às fieiras. Em espécimes escuros, o abdômen tem seis marcas pretas transversais que se curvam para cima e são mais grossas no meio. As marcas são conectadas por manchas pretas nas extremidades e são delimitadas por uma linha branca prateada. A marca branca superior geralmente forma uma mancha branca no centro do abdômen. Essas marcações são menores e menos definidas em espécies mais leves.
As fêmeas geralmente variam de 5 a 6 mm de comprimento. Seu primeiro par de pernas tem quase três vezes o comprimento de todo o corpo. As pernas são amarelas com anéis empoeirados nas extremidades de cada segmento. Os machos são menores que as fêmeas e variam de 3,8 a 4,7 mm de comprimento. No entanto, eles têm pernas mais longas, que são marrom-alaranjadas e mais escuras nas articulações.
A aranha doméstica macho e fêmea muitas vezes vivem juntas na mesma teia onde são capazes de se reproduzir. A fêmea deposita seus ovos em um casulo marrom em forma de pêra com 6 a 9 mm de diâmetro. Vários casulos podem ser feitos em uma estação e eles simplesmente ficam presos na teia até que estejam prontos para eclodir.
A aranha é benéfica para os humanos ao capturar e comer insetos indesejados que estão presentes na casa.