Esta pequena planta resistente está entre as mais tolerante de temperaturas fria para cerca de -12 ° C (10 ° F), assim como sendo tolerante ao calor. É tolerante à seca e geralmente livre de doenças, mas pode ser afetado por pulgões, cochonilhas e gorgulhos de videira. Pode ser cultivada em ambientes fechados ou ao ar livre, com luz solar parcial ou total, mas a luz solar total é preferida. Como a maioria das suculentas, prefere solo bem drenado e apenas rega ocasional.
CRÁSSULA RUPÍCOLA OU TERRESTRE - SARCOCAULIS.
Crássula sarcocaulis
É uma pequena planta suculenta. Endêmica ao mato seco, pradarias altas e úmidas e encostas rochosas do sul da África, Crassula sarcocaulis forma um pequeno arbusto multi-ramificado e lenhoso que cresce de 50 a 80 cm de altura. Favorece bolsas de solo e fendas de drenagem livre entre as rochas. Em julho, ela se cobre de gemas vermelho-rosadas semelhantes a pedras preciosas que se abrem para pequenas flores branco-rosadas.
Esta pequena planta resistente está entre as mais tolerante de temperaturas fria para cerca de -12 ° C (10 ° F), assim como sendo tolerante ao calor. É tolerante à seca e geralmente livre de doenças, mas pode ser afetado por pulgões, cochonilhas e gorgulhos de videira. Pode ser cultivada em ambientes fechados ou ao ar livre, com luz solar parcial ou total, mas a luz solar total é preferida. Como a maioria das suculentas, prefere solo bem drenado e apenas rega ocasional.
Esta pequena planta resistente está entre as mais tolerante de temperaturas fria para cerca de -12 ° C (10 ° F), assim como sendo tolerante ao calor. É tolerante à seca e geralmente livre de doenças, mas pode ser afetado por pulgões, cochonilhas e gorgulhos de videira. Pode ser cultivada em ambientes fechados ou ao ar livre, com luz solar parcial ou total, mas a luz solar total é preferida. Como a maioria das suculentas, prefere solo bem drenado e apenas rega ocasional.
ORQUÍDEA RUPÍCOLA OU TERRESTRE - CYRTOPODIUM.
Cyrtopodium aliciae
É uma orquídea do gênero Cyrtopodium, de hábito rupícola ou terrestre, encontrada na parte setentrional da Serra do Espinhaço, provavelmente endêmica da Chapada Diamantina, a uma altitude de 900 metros.
Cyrtopodium aliciae floresce entre junho e julho, inverno brasileiro.
Alguns sinais que essa orquídea mostra quando está entrando na dormência são: Queda das folhas, Secagem de alguns bulbos. Raízes secam (isso mostra que elas não vão absorver água, mesmo se você regar), Após esse período, vão aparecer os brotos e talvez as hastes florais, então vá aumentando aos poucos a quantidade de rega. Sobre as cyrtopodium que não precisam de uma diminuição de rega, normalmente elas gostam de uma umidade maior, por isso é importante descobrir de onde vêm a sua espécie.
FRUTA DA INDONÉSIA - SALAK (SALACCA ZALACCA)
Salacca zalacca
Salak nativa de Java e Sumatra na Indonésia. Conhecida também como “fruta-cobra” ou “pele de serpente” pelas características de sua casca escamosa. Sua polpa possui coloração amarela ou mais rosada. O salak pode ser descascado pressionando a ponta, para que a casca se desprenda e possa ser retirada. A pele tem espinhos, quase semelhantes aos dos cactos. O tamanho e a forma dos frutos de salak são quase semelhantes aos frutos de figueira madura. O interior contém uma polpa comestível e uma semente não comestível. A polpa é dividida em três lobos, cada um contendo uma semente grande. As partes comestíveis da fruta são doces e ácidas, com uma textura suave e fofa, que é semelhante à textura de uma maçã e só pode ser apreciada durante dois meses por ano. Os frutos se desenvolvem na base da árvore e seu desenvolvimento é geralmente agrupados. Além de sua aparência especial e seu sabor inovador, a fruta salak dispõe de muitas propriedades e benefícios para o seu organismo. Ela contém cálcio, vitamina C, fósforo, entre outros.
FUNGOS: IRPEX LACTEUS
Irpex lacteus
FUNGOS: DACRYOPINAX SPATHULARIA
Dacryopinax spathularia
O FOGÃO SUSTENTÁVEL QUE TRANSFORMA A IRRADIAÇÃO SOLAR EM CALOR PARA O PREPARO DE ALIMENTOS.
Fogão movido a energia solar
O princípio de funcionamento do fogão solar envolve parábolas reflexivas capazes de concentrar a radiação do sol. Com foco direcionado ao que seriam as “bocas” de um fogão convencional. Cálculos determinam o formato e o posicionamento da parábola. Em seguida, é feito um molde de areia ou cimento, que dará forma à base da parábola. Os materiais utilizados para a base da parábola podem variar bastante. Podendo ser fibra de vidro, resina, entre outros. Uma vez moldada, a parte de dentro é revestida de pedaços de espelhos, que podem ser obtidos de sucata. Cada “boca” do fogão tem mais de uma parábola e todas elas são responsáveis por concentrar a radiação solar.
O fogão transforma a irradiação solar em calor para o preparo de alimentos. Concentradores de raios solares, dispostos em parábola, convergem a energia para um ponto central, que aquece.
A temperatura alcançada dependerá de dois fatores: a qualidade do material utilizado para revestir a parábola e sua correta posição em relação ao sol. A temperatura chega a mais de 350.° C, mais do que suficiente para o cozimento de alimentos ou aquecimento de água. Seu aproveitamento máximo se dá entre 9 e 15 horas. Entre suas vantagens, destaca-se a disponibilidade de energia gratuita e abundante, além da ausência de chamas, fumaça, poluição atmosférica, incêndios e explosões. O preço da instalação não chega a duzentos reais e sua manutenção tem custo mínimo. Evita desmatamentos em busca de lenha. O engenheiro Arnaldo Moura, um dos autores de um projeto, destaca: “30% da madeira retirada da caatinga transforma-se em lenha. Utilizando o fogão solar, será possível economizar até 55% dessa lenha”. Ele não elimina o uso do fogão convencional, pois não pode ser utilizado em dias chuvosos ou à noite. Se houvesse coletores de energia, seu custo seria impraticável para o sertanejo. O tempo de cozimento é também maior no fogão solar. A maior dificuldade, porém, está na modificação de hábitos. É preciso cozinhar fora de casa e adaptar-se à sua aparência estranha, pois se parece com uma antena parabólica, dotada de um fogareiro no centro.
A FRUTA AMAZÔNICA: PUPUNHA (BACTRIS GASIPAES)
Bactris gasipaes
O fruto da pupunha, uma espécie de palmeira multicaule da família Arecaceae. Os frutos da pupunha são produzidos em cachos com peso médio de 3 quilos. O tamanho do fruto varia de 2 a 5 cm e cada cacho apresenta entre 50 e 100 frutos. A cor da casca do fruto pode ser amarelo, laranja ou vermelho e a da polpa varia do amarelo pálido ao laranja escuro. O fruto apresenta uma consistência amilácea e deve ser cozido antes de ser consumido por apresentar uma enzima que inibe a digestão de proteínas e um ácido (provavelmente oxálico) que irrita a mucosa da boca. O cozimento do fruto deixa a polpa mais saborosa e fácil de ingerir. Pupunhas com a polpa mais alaranjada possuem maior teor de vitamina A, proteínas e amidos. O fruto da pupunha é consumido tradicionalmente cozido, descascado e acompanhado de um cafezinho. No entanto, do fruto pode se obter uma excelente farinha para fazer receitas caseiras, agregando um exótico e delicioso sabor a cozinha regional. Contudo, também podem ser matéria-prima para a fabricação de compotas e geleias. Composição por 100 g de polpa (mesocarpo):164 calorias, 2,5 g de proteínas, 28 mg de cálcio, 31 mg de fósforo, 3,3 mg de ferro,1.500 mmg de pró-vitamina A, caroteno 0,06 mg de vitamina B1, 34 mg de vitamina C.
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