MEIO BILHÃO DE ANIMAIS MORTOS NA AUSTRÁLIA PELA QUEIMADA.

Na última terça-feira,19, a maior cidade da Austrália amanheceu coberta por fumaça. Mesmo a quilômetros de distância dos focos de incêndio, Sydney não ficou imune ao que vem sendo considerada a pior temporada de queimadas no país.



Fotos chocantes da Austrália mostram animais queimados em meio a incêndios florestais que podem levar espécies inteiras à extinção. Ecologistas da Universidade de Sydney estimaram que quase 480 milhões de mamíferos, aves e répteis morreram como resultado dos incêndios. De acordo com Megan Davidson, CEO da ONG Wildlife Victoria, alguns animais queimaram até a morte, enquanto outros foram sacrificados devido à gravidade de seus ferimentos. Ela também afirmou que após a contenção do fogo, a ameaça à vida selvagem da Austrália continuará, pois os animais sobreviventes terão problemas para encontrar comida e terão dificuldades para lidar com a grande destruição de seu habitat natural.


De acordo com pesquisadores, o principal fator para os graves incêndios que assolam a Austrália é o aquecimento do planeta. Apesar de parecer óbvio, a questão não é o aumento da temperatura, e sim a diminuição de umidade relativa do ar.

A tragédia acontecendo na Austrália é baseada nas mudanças climáticas. Precisamos agir com base na ciência, mover nossa força de trabalho global para energia renovável e respeitar nosso planeta pelo lugar incrível que o ser humano pode ter.



UM CACTO MEDICINAL USADO PELOS POVOS DA AMÉRICA.

Opuntia ficus índica
Conhecida como figueira-palmeira ou palma. É um cacto de origem mexicana, encontrado na América Latina, África do Sul e na região do Mediterrâneo. A planta se desenvolve em regiões áridas e semi-áridas, possui alto teor de carboidratos não fibrosos, vitamina A e ferro, tem característica suculenta e pode chegar a até quatro metros de altura. Os povos nativos da América consomem a planta como alimento há milhares de anos, os nopalitos, no México, são os seus caules e o fruto é conhecido como figo da índia, sendo a sua polpa a parte comestível. Tradicionalmente, a índica é utilizada no tratamento de queimaduras, feridas, edemas, hiperlipidemia, obesidade e gastrite. As suas flores são aplicadas na medicina tradicional como infusão e oferecem ação diurética e espasmolítica. As folhas são excepcionalmente pequenas, decíduas precoces. As flores são amarelo ou laranja brilhantes, vistosas. Os frutos são amarelos-avermelhados, suculentos, com aproximadamente 8 cm de comprimento, com tufos de diminutos espinhos. A reprodução, faz-se por semente ou vegetativamente.



LÍQUENS DE ROCHAS E TRONCOS DE ÁRVORES, FLAVOPARMELIA.

Flavoparmelia baltimorensis

É um líquen foliose de médio a grande porte com uma superfície superior verde-amarela quando seco; lóbulos arredondados sem pseudocefalia; a superfície superior com crescimentos globosos semelhantes a pústulas semelhantes a isídios . A superfície inferior é preta com uma zona marrom estreita nas margens. Substrato em geralmente em rochas ácidas, raramente em bases de árvores. Distribuição mundial no leste e sudoeste da América do Norte.



VULCÃO ENTRA EM ERUPÇÃO DURANTE A VISITA DE TURISTAS NA NOVA ZELÂNDIA.

Quinze pessoas morreram e cerca de 30 ficaram feridas após o vulcão da Ilha Branca, também conhecido como Whakaari, entrar em erupção na Nova Zelândia, nesta segunda-feira 09/12/2019.


A erupção ocorreu no início da tarde do dia 09/12/19, com o lançamento de rochas e uma grande nuvem de cinzas sobre a ilha de Whakaari, também conhecida como Ilha Branca, localizada a 48 quilômetros da Ilha Norte. As autoridades estimaram em menos de 50 o número de turistas neozelandeses e estrangeiros que estavam na ilha no momento da explosão e revelam que ainda há um número indeterminado de "pessoas não localizadas". O Exército da Nova Zelândia disse que um avião de reconhecimento Orion sobrevoa o solo em busca de possíveis sobreviventes."Nossa prioridade absoluta é continuar a busca e o resgate", disse a primeira-ministra Jacinda Ardern, que viaja hoje para a cidade de Whakatane, perto da ilha onde está o vulcão.

A fumaça que, segundo os especialistas, atingiu 3 mil metros de altura, enquanto várias pessoas são resgatadas de um pequeno cais da ilha vulcânica coberto por um manto acinzentado. A Agência Nacional de Resposta de Emergência emitiu um alerta para possíveis novas erupções ou atividade sísmica moderada. As autoridades da Nova Zelândia estabeleceram um perímetro de segurança e o cancelamento imediato de todas as excursões, incluindo barcos turísticos, ao redor da ilha, visitada anualmente por cerca de 10 mil pessoas. A operação foi composta por seis militares vestidos com grossas camadas de roupas protetoras e munidos de respiradores. As equipes foram dividas em duplas e apoiadas por um helicóptero que sobrevoava o local e um barco da polícia com médicos nas docas da ilha. Comandante das Forças Armadas da Nova Zelândia, o contra-almirante Jim Gilmour, elogiou a operação militar. “Não podemos subestimar o risco envolvido nesta operação e reconheço os esforços de todos aqueles que se colocaram potencialmente em perigo para alcançar um resultado para as famílias e a comunidade.” Tido como um passeio de baixo risco, o vulcão da Ilha Branca atraia milhares de turistas todos os anos. A erupção que ocorreu nesta semana matou 15 pessoas. Na hora em que o vulcão explodiu, havia 50 pessoas visitando o local e cerca de 30 foram para hospitais pela Nova Zelândia. Algumas delas sofreram queimaduras internas e, segundo os médicos, não irão sobreviver.

A PLANTA SUCULENTA ORNAMENTAL HAWORTHIOPSIS.

Haworthiopsis limifolia

Anteriormente Haworthia limifolia , é uma espécie de planta no gênero Haworthiopsis, originária do continente africano, é encontrada em países como Moçambique e África do Sul. Trata-se de uma planta suculenta adaptada à vida em ambientes áridos, com temperaturas elevadas e pouca disponibilidade de água. Como ocorre com todos os cactos e suculentas, suas folhas apresentam características morfológicas diferenciadas, que lhe conferem a capacidade de armazenamento de água, ficando com a aparência túrgida. Estas curiosas folhas triangulares e pontiagudas, bem rígidas, crescem de maneira espiralada, formando uma bela roseta, bastante ornamental. A coloração típica é de um verde mais fechado, embora existam raras formas variegatas, que mesclam o verde com o amarelo. O florescimento ocorre a partir da primavera até o outono. As flores são pequenas, brancas e em forma de sino em hastes longas muito semelhantes entre as espécies. São plantas fáceis de cultivar. Gostam de sol, desde que a planta não esteja sob o sol direto do verão. São mais tolerantes às baixas temperaturas do inverno. O solo deve ser poroso, rico em nutrientes e matéria-orgânica e com boa drenagem. Respondem muito bem à adubação foliar. Gostam de água no verão, mas não toleram no inverno, morrem com facilidade. A reprodução acontece por sementes ou plantio de mudas laterais.

O COMPORTAMENTO DO NÚCLEO TERRESTRE ATUA DE DIFERENTES FORMAS SOB NÓS.




O núcleo é a camada mais profunda do planeta Terra situada após o manto, sendo a mais quente das camadas terrestres. É dividido em duas partes: núcleo externo e núcleo interno.

O núcleo externo é provavelmente composto de ferro metálico e outros elementos (enxofre, silício, oxigênio, potássio e hidrogênio) e o núcleo interno é composto de ferro e níquel, e é sólido porque, apesar das imensas temperaturas, está sujeito a pressões tão elevadas (cerca de 4,5 milhões de atmosferas) que os átomos ficam compactados; as forças de repulsão entre os átomos são vencidas pela pressão externa, e a substância acaba se tornando sólida. A temperatura entre o núcleo e o manto é estimada em cerca de 3700°C, podendo atingir de 4000 a 6000 °C no núcleo interno.

A estrutura interna da Terra é constituída por três camadas:
Crosta terrestre - camada superficial sólida que envolve a Terra. Tem, em média, de 30 a 40 km de espessura, mas pode ser bem mais fina ou chegar a até 70 km. Possui duas partes: forma de relevo (superficial) e estruturas geológicas (interna).
Manto - camada viscosa logo abaixo da crosta. É formada por vários tipos de rochas siliciosas ricas em ferro e magnésio, que, devido às altas temperaturas, encontram-se em um estado complexo que mistura materiais fundidos e sólidos e recebe o nome de magma. Vai até os 2900 km de profundidade. É também dividido por duas camadas: O Manto Superior e o Manto Inferior. 
Núcleo - é a parte central do planeta.É formado por metais como ferro e níquel em altíssimas temperaturas. Possui duas partes: Núcleo externo: Líquido – de 2900 a 5150 km. Núcleo interno: Sólido, devido à altíssima pressão – até 6371 km.


O comportamento do núcleo terrestre atua de diferentes formas sob nós. A primeira delas é o movimento das placas tectônicas. Como o núcleo é muito quente, ele aquece o magma que se encontra mais próximo, tornando-o menos denso e fazendo com que ele suba, enquanto o magma mais superior, que é mais “frio”, desce. Esse processo é cíclico e atua como se fosse uma esteira, fazendo com que as placas movimentem-se, interferindo, assim, na moldura do nosso relevo. Outro efeito desse processo é a ação do vulcanismo, que está relacionada com o tectonismo. Somam-se a isso os efeitos do magnetismo da Terra. É a partir da movimentação e composição do núcleo interno que os polos magnéticos do nosso planeta existem, atuando na proteção de nossa atmosfera da radiação solar, contribuindo, portanto, para a manutenção da vida. Análises realizadas através do emprego de instrumentos, como alguns modernos sismógrafos, apontam que o núcleo interno gira em uma velocidade maior que a do movimento de rotação terrestre, o que indica que a Terra girava mais rapidamente bilhões de anos atrás. Como o núcleo interno está submerso em uma camada líquida (o núcleo externo), ele manteve a sua velocidade anterior.


Núcleo do nosso planeta - vídeo

















FRUTA DA ÁSIA - MANGOSTÃO (GARCINIA MANGOSTANA)


Garcinia mangostana

O mangostão, é uma fruta proveniente de uma árvore frutífera tropical de mesmo nome e começou a ser cultivado com mais frequência a partir de 1855.  A fruta de origem asiática é conhecida na Ásia e na Indonésia, onde é mais produzida, como a fruta mais saborosa do mundo por possuir um sabor exótico e delicioso. É uma fruta rica em água, proteínas, fibras e carboidratos. Além disso, essa fruta também é rica em minerais, tais como: cálcio, ferro, magnésio, fósforo, potássio, sódio, zinco, cobre e manganês. Estão contempladas também as vitaminas C, B6, B12, A, tiamina, riboflavina, niacina, ácido pantotênico, ácido fólico e caroteno. Como se tudo isso não fosse o bastante, essa fruta é pouco calórica. São apenas 60 calorias em cada 100 g! Essa fruta tem a casca grossa e roxa e, no Brasil, é cultivada em regiões mais quentes, bem como Bahia e Pará. Mas também é cultivada no Espírito Santo e em São Paulo em uma escala menor. Essa fruta pode ser consumida in natura, em forma de suco concentrado e no preparo de doces, compotas e chás. Essa fruta deve ser aberta e torcida até que se parta ou então pressionando a casca com firmeza. Lembre-se de não descascá-la como uma laranja. Outra maneira de consumir o mangostão é cortando-o ao meio com uma faca. A seguir, remova a polpa com a ajuda de uma colher.