O BESOURO TIGRE PREDADOR.

Cylindera filigera conhecido como besouro-tigre pelos seus hábitos predatórios.



Cylindera filigera é uma espécie de besouro tigre da subfamília Cicindelinae . 
Besouros têm um comprimento variando de 0,8 a 8 cm a cor é azul metálico. É notavelmente uniforme na aparência, com pernas longas, mandíbulas poderosas e oval para carapaça oval alongado. O besouro tigre é, portanto, normalmente, à primeira vista a reconhecer como tal. O tórax e abdômen são claramente separados, as pernas são construídas em execução. Têm asas e músculos de voo bem desenvolvida, e pode voar bem. Os adultos, que se caracterizam pelos movimentos rápidos (alguns atingem cerca de 8 km/h de velocidade, à escala humana daria algo como 480 km/h), caçam diretamente as suas presas. Algumas tropicais vivem em árvores, mas a maioria vive junto ao chão, em zonas costeiras, praias lacustres, dunas arenosas, urzais, caminhos junto a áreas arborizadas, etc. Ele prefere pegar suas vítimas no chão, mas também é um habilidoso inseto alado que pode abater qualquer coisa do seu tamanho em pleno voo. Suas mandíbulas afiadas são capazes de decepar partes do corpo de outros insetos como trituradores. 

Os ovos são geralmente depositados sobre o solo entre as plantas, mas também em madeira podre e fungos. As larvas da cylindera, de corpo esbranquiçado, cabeça grande, mandíbulas fortes e dorso encurvado, vivem em buracos cilíndricos e profundos onde capturam as presas que se aventuram na entrada.







A GRANDE SECA ATINGE O AÇUDE DO CEDRO.

O Açude do Cedro, com a seca, prejudica a fauna, flora e população.


O Açude do Cedro localiza-se em Quixadá, Ceará. D. Pedro II, deu a ordem de construção, porém a realização deste foi feita pelos os primeiros Governos Republicanos do Brasil entre os anos de 1890 e 1906. Com capacidade para armazenar 125.694.000m³. O açude se integrou à paisagem local, em que se destaca a Pedra da Galinha Choca. Ponto turístico tombado pelo patrimônio histórico nacional, é usado nos dias atuais sobretudo para lazer. Hoje o Cedro está atualmente com 0,2% da sua capacidade, poderíamos dizer seco, fato ocorrido apenas 4 vezes na sua centenária história,1930/1932/1950/1999. O açude do Cedro é resultado de uma das maiores secas que o Brasil e o Nordeste já enfrentaram.

Caminhando pelo local no mês passado, uma equipe de biólogos e estudantes registrou uma amostra do tamanho do impacto ambiental: contou 439 carcaças de cágados, o réptil de carapaça muito parecido com as tartarugas e os jabutis.
O número ainda está subestimado, pois muitos levaram carcaças para casa. É alarmante, pois encontramos apenas uma espécie de cágado (Phrynops geoffroanus), justamente a mais resistente, quando esperávamos pelo menos outras duas”, afirmou à BBC Brasil o biólogo Hugo Fernandes-Ferreira, professor de Zoologia da Universidade Estadual do Ceará (UECE).

O Ceará entrou no quinto ano seguido com chuvas abaixo da média, é a pior seca em cem anos, segundo a Fundação Cearense de Meteorologia. O resultado se vê no mapa dos açudes do Estado – todos os 136 estão com volume inferior a 30% da capacidade, e quase cem estão vazios.
População e indústria já sofrem com restrições no abastecimento e taxas extras sobre o consumo.
A seca recorde, afirma, possivelmente está associada ao aquecimento global, mas também teve a influência do El Niño, fenômeno climático que costuma agravar o quadro no Nordeste por impedir a chegada de frentes frias à região.
Costa também critica a política de recursos hídricos do Estado, que para ele favorece grandes empreendimentos como termelétricas em detrimento do uso sustentável.
“Há negócios com outorgas indecentes, com algumas empresas autorizadas a usar água que abasteceria quase dois milhões de pessoas.”

Sua beleza arquitetônica, aliada a importância histórica e econômica, fazem com que o povo de Quixadá e de toda região, fique entristecido com a situação atual do reservatório. A esperança de todos, é que em 2017, a tristeza volte a dar lugar a beleza e o reservatório receba a recarga necessária, fazendo retornar a alegria de todos aqueles que tem o Cedro, como um dos principais cartões postais do sertão cearense.


                                           Açude do Cedro-antes                     Açude do Cedro-depois
                           

PEIXE-LEÃO-VERMELHO (PTEROIS VOLITANS)

Pterois volitans

O peixe-leão vermelho, é um peixe venenoso de recife de coral na família, é nativamente encontrado na região Indico e Pacífico. O peixe-leão vermelho é revestido nas listras brancas alternadas com listras vermelhas e marrom. Adultos nesta espécie pode crescer  até 47 cm de comprimento, tornando-se uma das maiores espécies de peixe-leão no oceano, enquanto que os juvenis são tipicamente menores do que 2,5 cm. O peixe-leão vermelho médio vive cerca de 10 anos. Como com muitas espécies dentro da família de scorpaenidae, tem espinhas grandes e venenosas na protrusão do corpo, similar a uma juba, dando lhe o nome comum peixe-leão. As espinhas venenosas tornam o peixe não comestível ou impedem a maioria dos predadores potenciais. Reproduzem mensalmente e são capazes de dispersar rapidamente durante o seu estádio larval para a expansão da sua região invasora. Predadores definitivos do peixe-leão são conhecidos, e muitas organizações estão promovendo a colheita e o consumo do peixe para prevenir novos aumentos, elevando densidades populacionais.


LÍQUEN CRUSTÁCEO DE TRONCOS DE ÁRVORES, PHLYCTIS ARGENEA.


Phlyctis Argena



O nome liquen de lavagem é certamente apropriado, isto se parece com pintura branca opaca. Ocorre em uma camada fina ( crustose ) na casca de árvore, em muitos decíduos diferentes e algumas árvores em rolamento, em condições abertas e abrigadas.
Phlyctis Argena é um comum em costas na Europa Central, um líquem que cresce principalmente na casca de árvore. O esbranquiçado a cinza, rompe no centro ou irregularmente em grande área. Apothecia são muito raros em geadas. Phlyctis Argena é encontrado frequentemente na Escandinávia do sul para o Mediterrâneo. Tem uma grande amplitude ecológica, por vezes, em madeira macia, raramente em rochas de silicato.

LÁBREA, UM MUNICÍPIO QUE MAIS DESTRÓI A FLORESTA EM TODO O ESTADO DO AMAZONAS.

O desmatamento voltou a subir na Amazônia, no ano passado e em alguns lugares a situação foi grave.


Depois de vários anos de queda, o desmatamento voltou a subir na Amazônia no ano passado e em alguns lugares a situação foi grave. As derrubadas em Lábrea, um município que mais destrói a floresta em todo o estado do Amazonas.
Localizado às margens do Rio Purus, no sul do estado do Amazonas, o município de Lábrea tem cerca de 40 mil habitantes. A cidade é cercada por áreas de floresta fechada e fazendas de gado, típicas da região. Mas, desde 2008, Lábrea faz parte da lista negra do Ministério do Meio Ambiente, que identifica os municípios que mais destroem a floresta. Só em 2015, foram mais de 24 mil hectares de derrubadas.
A maior parte dos problemas vem de uma região distante, no sul do município. O desmatamento no sul de Lábrea cresce constantemente nos últimos cinco anos. Quase todas as áreas se destinam a fazendas de pecuária. Nos locais onde havia com floresta fechada, hoje tem pasto e gado.
Atualmente, a região concentra mais de 450 mil cabeças de gado. As áreas com mais derrubadas ficam perto da divisa com Rondônia e Acre. O território está oficialmente em Lábrea, mas na prática fica isolado da sede do município e tem mais ligação com os estados vizinhos. A cidade possui mais de 68 mil quilômetros quadrados, o equivalente a uma vez e meia do território de um estado como o Rio de Janeiro.
Na paisagem, o que não falta é desmatamento recente. No território indígena Kaxarari, a extração ilegal de madeira está dentro da reserva. Em outra operação, por terra, os fiscais chegaram a uma fazenda onde ocorreram o desmatamento e a queima sem autorização ambiental. Cerca de dois mil hectares foram derrubados e devorados pelo fogo. Na sede, a casa parecia habitada, com utensílios e roupas no varal, mas as portas e janelas estavam trancadas. Na varanda, tinha um rádio ainda ligado. Na área de floresta destruída havia troncos e galhos carbonizados, cinzas pelo chão, fumaça e até fogo em certos lugares.

Segundo o IBAMA, a fazenda está registrada em nome de Wladimir Rigo Martins. O pecuarista não tem o título da terra, mas entrou com processo para regularizar a área em um programa público chamado Terra Legal. Ele será multado e terá que responder à Justiça.
A equipe de reportagem conseguiu localizar Martins a mais 300 quilômetros de Lábrea, em Rio Branco, no Acre.
O pecuarista contou que é ex-caminhoneiro e que hoje trabalha principalmente como comerciante. Ele disse que comprou a fazenda de posseiros que ocupavam a área há muito tempo, em um negócio informal, sem título ou escritura da terra e que passou a terra para outra pessoa. Em relação às multas, o pecuarista afirma que vai se defender na Justiça. Ele não se arrepende de ter se aventurado no sul de Lábrea.
A ocupação de terras, sem documentação, se repete em vários pontos da Amazônia. Um caso típico é o de pessoas que invadem áreas que são públicas, propriedades da União. Os invasores desmatam uma parte da gleba e, em seguida, revendem a posse da área para pecuaristas, madeireiros ou outros atravessadores. Uma engrenagem que associa invasão de terras públicas e desmatamento ilegal, como explica o engenheiro florestal Paulo Barreto, do Imazon, uma Organização Não-Governamental (ONG) que é referência em pesquisas sobre Amazônia.
“É a chamada grilagem. A ocupação de terra pública e a forma dele dizer que ele é dono daquela área é ele desmatar. Além de um problema ambiental, é um problema social muito grave. Então, é um sinal muito claro de que as pessoas estão confiantes na impunidade”, disse.

É importante lembrar que é possível criar gado ou fazer agricultura na Amazônia de maneira legal. Para isso, o produtor precisa ter título da terra e seguir o Código Florestal, que estabelece, por exemplo, que cada fazenda tenha pelo menos 80% da área como reserva legal. Mas, até o prefeito de Lábrea, Evaldo Gomes, reconhece que, na prática, poucas pessoas cumprem essas regras no sul do município. Segundo ele, como a economia da região é quase toda clandestina, ela não gera impostos ou benefícios para o município. “O município de Lábrea tem mais perdido do que ganho”, concluiu.

O ALPINE CROSSING É UMA TRILHA DE CAMINHADA MUITO CONHECIDA EM TONGARIRO.

 Parque Nacional de Tongariro - Nova Zelândia



O Parque Nacional de Tongariro é o mais antigo parque nacional da Nova Zelândia, tendo sido estabelecido em Outubro de 1894. O parque cobre 795.98 km² e fica 330 km a sul de Auckland.
O parque contém vulcões, ativos e extintos, uma gama diversa de ecossistemas e paisagens altamente cênicas.

Lagos da cor da esmeralda, prados alpinos e fontes termais cercam os maiores vulcões de North Island, proporcionando uma diversidade impressionante.
Uma das cachoeiras mais impressionantes e belas da Nova Zelândia, Taranaki Falls, é acompanhada por vistas inesquecíveis, e fantástica caminhada através da floresta de faia.


Os três vulcões são muito ativos. A última erupção do Mount Tongariro aconteceu em agosto de 2012. Porém, isso não impede que as pessoas esquiem por suas encostas e escalem até as crateras. Há um sistema de monitoramento que avisa sobre as erupções com antecedência.

A atividade mais famosa do parque é a "Tongariro Alpine Crossing", um passeio de um dia que atravessa o terreno sobrenatural das encostas das três montanhas. Crateras fumegantes, antigos fluxos de lava e lagos termais tornam a caminhada uma experiência inesquecível.
A 2797, 2291 e 1968 metros de altitude, respectivamente, Ruapehu, Ngauruhoe e Tongariro são vulcões de tamanhos consideráveis. A imensa cadeia de montanhas de Tongariro tem 18 quilômetros de extensão. O clássico Ngauruho em forma de cone é, na verdade, uma das crateras de Tongariro.
As montanhas desse parque nacional têm grande importância espiritual para o povo Maori. As encostas mais baixas das montanhas estão cobertas pela floresta, onde as ervas alpinas, as touceiras, os linheiros e os arbustos rasteiros servem de habitat a muitas aves nativas. Os únicos mamíferos nativos da Nova Zelândia, morcegos pequenos e com caudas longas, também vivem no parque.

Alpine Crossing é uma trilha tramping (caminhada) em Nova Zelândia, e está entre os caminhos mais populares do país. A travessia passa sobre o terreno vulcânico do vulcão ativo multi-crateras Monte Tongariro, passando a base leste do Monte Ngauruhoe que pode opcionalmente ser escalado como uma viagem lateral. A distância total da pista é geralmente de 19,4 quilômetros.


 


UMA PLANTA APOCYNACEA EM FORMA DE CRISTA.

Pachypodium lamerei forma cristata                                                                                                                                                       É uma grande suculenta com um tronco de crista grossa. A haste cinza espinhosa em forma de leque. A folhagem em forma de pente está exposta apenas na parte superior do tronco. Durante a fase de descanso de inverno, perde a maior parte da folhagem e os caules tomam um tom de chocolate.
 É bastante fácil de crescer dentro de casa, bem como ao ar livre em climas quentes e pode crescer em cerca de 10 centímetros por ano. Nos invernos é decíduo, exceto em áreas muito tropicais. Precisa de uma mistura de cactos, drenagem e água regular quando a planta tem folhas, ao contrário da crença popular, ele gosta de muita água nos verões quentes, desde que seja plantada em um solo muito bem drenado. Dentro de casa é melhor plantar no seco, ou será propenso a apodrecer. Muito sol e na sombra com temperaturas quentes. É uma planta bastante lento crescimento, mas em 10 anos pode facilmente superar a sua localização interior, exigindo uma "poda". Embora a ramificação seja geralmente uma resposta à lesão natural, ou algo que acontece em espécimes mais antigos, pode-se estimular a ramificação cortando sua parte superior. Tem incríveis propriedades regenerativas. Podar a planta cada 3 anos; Isso é bastante complicado dado todos os espinhos. A melhor maneira é envolver várias camadas de jornal ao redor do tronco onde ele deve ser manipulado. Por propagação vegetativa enxertia, as estacas de haste geralmente não tem raiz.