O peixe Pirarucu, conhecido popularmente como peixe pirosca, é o maior peixe de escamas de água doce do Brasil e um dos maiores do mundo, é um peixe que habita águas rasas dos rios e lagos. A espécie vive em lagos e rios afluentes, de águas claras, com temperaturas que variam de 24° a 37°C. O pirarucu não é encontrado em lugares com fortes correntezas ou em águas com sedimentos. O pirarucu é um animal onívoro, pois se alimenta de seres animais e vegetais. Na alimentação do peixe, podemos encontrar frutas, vermes, insetos, moluscos, crustáceos, peixes, anfíbios, répteis e até mesmo aves aquáticas. Possui corpo em forma cilíndrica, cabeça achatada e mandíbulas salientes. Seus olhos são amarelados e de pupila azulada, um tanto salientes. Sua coloração é marrom-esverdeada, escura no dorso a avermelhada nos flancos, sendo a intensidade variável de acordo com o tamanho do individuo e com o tipo de água em que vive. É uma espécie que tem respiração acessória, utilizando-se do oxigênio dissolvido na água, mas principalmente do ar e, por isso, tem que subir frequentemente à superfície d'água. Pode viver mais de 18 anos. Devido à sua excelente carne, é considerado “o Bacalhau Brasileiro”. Pode atingir comprimento máximo de 2,10 m e 112 Kg de peso. Durante a seca, os peixes formam casais. Nesse período, o pirarucu macho aumenta a intensidade da coloração avermelhada nos flancos. Antes da fêmea depositar os ovos no leito do rio, o macho faz a limpeza da área e arranca com as mandíbulas raízes e galhos presentes no local escolhido. Em seguida cava uma poça circular, onde a fêmea inicia a desova, para que seu companheiro possa fecundar os ovos. Durante a incubação, a fêmea permanece mais próxima do ninho, enquanto o macho nada nas redondezas para intimidar predadores que possam trazer perigo aos ovos. Os ovos eclodem após oito a 10 dias. A espécie corre risco de extinção devido à pesca predatória praticada ao longo de muitos anos. A reprodução natural do peixe é insuficiente para repor o número de pirarucus pescados. A exploração não sustentável fez com que o Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - criasse em 2004 uma Instrução Normativa que regulamenta a pesca do pirarucu na Amazônia, proibindo-a em alguns meses do ano e estabelecendo tamanhos mínimos para pesca e comercialização da espécie.
O MACACO ARANHA DE CARA BRANCA QUE ESTÁ SOB PROTEÇÃO POR EXTINÇÃO NO BRASIL.
Ateles marginatus
O macaco-aranha-de-testa-branca (Ateles marginatus) é uma das seis espécies do gênero Ateles, conhecidos como Primatas do Novo Mundo, o único do gênero Ateles endêmico no Brasil e que, está em perigo de extinção. Por viver em uma área muito exclusiva na Floresta Amazônica, o conhecimento sobre a sua espécie é limitado. Os registros comportamentais das espécies são minimamente notificados. Os Macacos-aranha se dividem em várias espécies, espalhados pela região amazônica e algumas chegando até o território mexicano. Falando especificamente sobre o ‘testa-branca’, é um animal que sempre está nos locais mais altos da floresta. O corpo mede aproximadamente 60 cm, com uma cauda longa que pode atingir 70 cm. Pesam em média 8 kg, sendo os machos maiores do que as fêmeas. A face tem um contorno com pelagem branca, que é mais pronunciada na testa, com pelagem do corpo curta e totalmente negra. Os braços, pernas e cauda permitem se deslocar com facilidade entre as copas das árvores. Essa característica do corpo é responsável pelos primatas desse grupo serem conhecidos como “macacos-aranha”. Em relação às outras espécies de primatas do Novo Mundo, os macacos-aranha se reproduzem mais lentamente, acasalando uma vez a cada 3 a 4 anos. O filhote torna-se independente entre 15 a 18 meses, atingindo a maturidade sexual em torno de 4 a 5 anos de idade. Apresentam importante papel ecológico na dispersão de sementes dentro da floresta. A dieta é baseada em frutas, folhas, brotos e cascas de árvores, inclusive, gostam de viver nas copas delas.
ÁGUA-VIVA BOTÃO AZUL (PORPITA PORPITA)
Porpita porpita
A PLANTA LEQUE DE MADAGASCAR.
Ravenala madagascariensisA Ravenala é endêmica de Madagascar, onde cresce não somente nas florestas pluviais, mas também em extensas áreas recentemente reflorestadas. Está presente também na ilha de Reunião e na ilha Maurícia, bem como no Hawaii, onde foi importada como planta ornamental, para depois difundir-se como espécie espontânea, esta espécie não é relacionada com as palmeiras (que pertencem à família Arecaceae). A árvore-do-viajante é a única espécie do gênero Ravenala e pertence à família Strelitziaceae, sendo mais relacionada com as estrelítzias. Seu nome popular remete a diferentes histórias: a mais popular se refere ao hábito de viajantes do passado que se serviam da água acumulada na base das folhas para saciar a sede, mas também existe uma outra versão, que narra que a posição do leque formado pelas folhas era utilizado para orientação em relação ao Sol, indicando a direção das trilhas a serem percorridas.A árvore-do-viajante pode atingir até 20 metros de altura, mas em média cresce entre 6 e 12 metros e deve ser cultivada ao Sol pleno, em solo bem drenado e rico em matéria orgânica. As regas e adubações devem ser regulares. A espécie não tolera geadas e pode ser multiplicada por sementes ou separação das mudas que se nascem junto à planta.
A PLANTA IDEAL PARA UM CANTINHO NO JARDIM, VARANDA OU DENTRO DE CASA.
Calathea makoyana ouGoeppertia makoyana
Originária das florestas tropicais da América é ideal para aquele cantinho do jardim que não pega sol e está sempre úmido. É uma planta que também se adapta muito bem em varandas e interiores. Para que ela fique sempre bonita e saudável , é muito importante que esteja em ambiente sombreado somente com a luz indireta do sol. Ela necessita também de uma boa umidade no ar. O substrato deve estar sempre úmido, mas nunca encharcado. Por ser uma planta tropical, preferem temperaturas acima de 15ºC. Sempre depois do inverno, deve ser feita uma poda para a retirada das folhas queimadas pelo frio. Durante a primavera elas soltarão novos brotos. É uma planta perene , crescendo até 45 cm, com folhas verdes redondas, pálidas e brilhantes. As superfícies superiores das folhas são marcadas com manchas verdes escuras ao longo das nervuras, e as superfícies inferiores de cor púrpura profunda, com hastes foliares muito finas. Quando novas folhas crescem, elas são enroladas e exibem suas partes inferiores vermelho-rosadas. Como outros do gênero, possui um caule de solo horizontal, rizoma , a partir do qual as plantas crescem e as raízes se desenvolvem.
Originária das florestas tropicais da América é ideal para aquele cantinho do jardim que não pega sol e está sempre úmido. É uma planta que também se adapta muito bem em varandas e interiores. Para que ela fique sempre bonita e saudável , é muito importante que esteja em ambiente sombreado somente com a luz indireta do sol. Ela necessita também de uma boa umidade no ar. O substrato deve estar sempre úmido, mas nunca encharcado. Por ser uma planta tropical, preferem temperaturas acima de 15ºC. Sempre depois do inverno, deve ser feita uma poda para a retirada das folhas queimadas pelo frio. Durante a primavera elas soltarão novos brotos. É uma planta perene , crescendo até 45 cm, com folhas verdes redondas, pálidas e brilhantes. As superfícies superiores das folhas são marcadas com manchas verdes escuras ao longo das nervuras, e as superfícies inferiores de cor púrpura profunda, com hastes foliares muito finas. Quando novas folhas crescem, elas são enroladas e exibem suas partes inferiores vermelho-rosadas. Como outros do gênero, possui um caule de solo horizontal, rizoma , a partir do qual as plantas crescem e as raízes se desenvolvem.
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Calathea lancifolia ou Goeppertia insignis
Longas e estreitas, as folhas têm bordas enrugadas que são exclusivas desta espécie de Calathea . Eles são verdes brilhantes com marcações verde-escuras alternadas em cada folha. A parte inferior das folhas é roxa. Claro, eles também se dobram à noite como plantas de oração.
A PLANTA QUE TEM UM ALTO PODER DE INTOXICAÇÃO SE INGERIDA OU NÃO MANUSEADA CORRETAMENTE.
A Espirradeira é um arbusto, pertence à família Apocynaceae, nativa do mediterrâneo, perene, muito ramificada, de 3 a 5 metros de altura. Suas flores podem ser brancas, róseas ou vermelhas. As folhas são estreitas e longas, às vezes descritas como em formato de ponta de lança. É uma planta pouco exigente em no que respeita a temperatura e humidade. Toda a planta é tóxica. Tem como princípios ativos a oleandrina e a neriantina, substâncias extraordinariamente tóxicas. Basta que seja ingerida uma folha para matar um homem de 80 kg – embora muitas vezes a ocorrência de vómitos evite o desfecho fatal. Em contato com a pele, a seiva também apresenta riscos, e é aconselhável o uso de luvas no manuseio. Os sintomas da intoxicação, que podem não demorar ou aparecer várias horas depois da ingestão (ou contato com a seiva), incluem dores abdominais, pulsação acelerada (taquicardia), ansiedade, gastrite, diarreia, vertigem, sonolência, dispnéia, irritação da boca, náusea, vômitos, coma e morte. Está registrado pelo menos um caso de intoxicação por ingestão de caracóis alimentados com folhas desta planta, devido à acumulação de toxinas ao longo da cadeia alimentar. Além disso, as propriedades tóxicas do oleando têm sido usadas como instrumento de suicídio desde a antiguidade. Cultivada a pleno sol. Não é exigente quanto ao solo e aceita uma ampla variedade de solos, incluindo areia, argila e solos salinos. Contudo se desenvolve melhor em solo fértil, rico em matéria orgânica, bem solto e drenável. As regas devem ser regulares, mas depois de estabelecida é resistente à um curto período de seca. Não precisa de adubos, mas se o solo for muito pobre e as plantas estiverem com folhas pálidas, crescimento lento e flores esparsas, o excesso de adubo queima a raiz da espirradeira. No plantio em vasos é necessário adubar. É aconselhável podar cerca de um terço de cada ramo no outono, para estimular a floração, uma vez que, as flores só brotam nos ramos novos. Para manipulação recomenda-se o uso de luvas.
O EUCALIPTO PRODUZ SUA MADEIRA COM MAIOR DURABILIDADE DO MUNDO.
Eucalyptus camaldulensis
Árvore de 15 a 30 m de altura, originária da Austrália, com tronco geralmente bifurcado, liso, revestido, por casca branca ou cinzenta, muitas vezes listrada de vermelho, desprendendo-se em lâminas ou fitas. Ramagem aberta, ascendente ou arqueada formando copa moderada. Raminhos cinzentos ou avermelhados, pêndulos. Folhas juvenis, de início, opostas, ovaladas ou largo-lanceoladas, geralmente falcadas, longamente acuminadas, pendentes, cartáceas, quase sem aroma. Embora prefira solos profundos e húmidos, apresenta uma grande plasticidade ecológica, resistindo bem à secura. É, contudo, pouco tolerante às geadas. Adequada para reflorestamento, arborização de caminhos, estradas e para quebra-vento. É uma das espécies de Eucalyptus mais cultivadas no Brasil. Otima espécie para competitividade natural, elevada resistência contra seca, raiz pivotante, raízes secundárias bem desenvolvidas, boa capacidade de rebrotação. 1g contem aproximadamente 700 sementes, período de germinação por volta de duas semanas, plantar as mudas com cerca de 20 a 30 cm de altura e os espaçamentos indicados é de 2 X 2m até 3X3m. A madeira de coloração avermelhada, dura, muito densa pode atingir 0,79 g/dm3(uma das madeiras com maior durabilidade do mundo), resistente ao ataque de cupim,alto poder calorifico da madeira.
FUNGOS: GANODERMA SESSILE
Ganoderma sessile
novembro, anual, mas encontrado o ano todo. Tampão até 16 cm de largura, estipe normalmente
ausente. Lateralmente e com até 5 cm de comprimento e 2 cm de espessura (ou seja, menor que o diâmetro do gorro). Superfície superior: Coberta com verniz brilhante, marrom-avermelhado escuro a vermelho-alaranjado ; margem esbranquiçada; glabro. Superfície dos poros : Esbranquiçada a acastanhada com a idade, hematomas marrons; 5-7 poros por mm. Não comestível. Táxon muito comum, sendo encontrado em praticamente todos os estados a leste das Montanhas Rochosas nos Estados Unidos. Ganoderma sessile é capaz de atacar árvores vivas de muitas espécies, geralmente através de uma ferida, e geralmente mata as árvores que ataca, embora os carvalhos possam sobreviver à infecção por muito mais tempo do que outras espécies. Uma vez que um indivíduo começa a frutificar, ele continuará frutificando todos os anos até que seu suprimento de alimentos se esgote. Os próprios corpos de frutificação são anuais, pois embora às vezes possam durar mais de um ano, o fungo não produz esporos através dos mesmos duas vezes. Os corpos de frutificação são muito duros para comer, mas não são lenhosos e são até bastante flexíveis em comparação com outros ganodermas.
PREPARAR O LÍRIO PARA SER CULTIVADO NO OUTONO E INVERNO.
Lírio laranja (Lilium bulbiferum)
Cultivo
Você encontra os bulbos prontos para o plantio e recomendamos que você plante-os no outono ou no início do inverno para que as flores apareçam já na primavera. O local do plantio precisa receber luz solar pelo menos em metade do dia. Lírios plantados na sombra tendem a crescer tortos, pois a planta começa a pender para as áreas mais ensolaradas. Se não puder fazer isso de imediato, deixe-os na geladeira para evitar que brotem. Faça buracos no solo com cerca de 10 a 15 cm de profundidade e com um espaço de 15 cm entre um e outro. Regue imediatamente para incentivar o crescimento do bulbo. O solo ideal é leve e com nível alto de fertilizante. Prepare o solo adicionando uma boa quantidade de areia grossa e adubo orgânico para que ele fique bem drenável e enriquecido com nutrientes. Os lírios são plantas que não precisam de regas constantes, você deve regá-los somente quando for realmente necessário, pois o bulbo apodrece facilmente se a terra estiver constantemente úmida. Em épocas mais secas, regue de 2 a 3 vezes por semana e, em épocas mais úmidas, 1 vez por semana é o suficiente. Adicionar cobertura vegetal sobre o solo depois do plantio evita que os bulbos ressequem ou que você regue mais do que o necessário.
FUNGOS: LYCOPERDON PERLATUM
Lycoperdon perlatum
FUNGOS: AMAURODERMA RUGOSUM
Amauroderma rugosum
Amauroderma é um gênero de fungos poliporos da família Ganodermataceae . O gênero, difundido em áreas tropicais , contém cerca de 70 espécies. Os fungos Amauroderma são fungos da decomposição da madeira que se alimentam e frutificam em galhos e troncos deteriorados. Os corpos frutíferos dos fungos Amauroderma compreendem uma tampa e um estipe, e são tipicamente lenhosos, coriáceos ou de textura cortiça. Os esporos produzidos são geralmente esféricos ou quase esféricos. Os corpos frutíferos das espécies de Amauroderma são estipitados, exceto em A. andina e podem atingir várias formas, embora basidiocarpos centralmente estipitados sejam mais comuns. Vários estipes podem surgir da mesma base, resultando frequentemente em tampas fundidas e corpos frutíferos compostos. Na seção alguns corpos frutíferos são distintos com uma ou duas faixas ou zonas pretas internas distintas. O estipe é frequentemente duplex com uma camada externa densa envolvendo um núcleo interno mais macio ou oco, às vezes separado por uma faixa preta. Em espécies com um tomento distinto no estipe, muitas vezes há uma zona escura logo abaixo do tomento do chapéu. Estas zonas estão ausentes de algumas espécies com um estipe pálido sem tomento. Este fungo pode ser reconhecido pelo seu chapéu lenhoso estriado radialmente azul-marrom, estipe alto preso à madeira enterrada e pequenos poros que se tingem de marrom-avermelhado quando danificados. Amplamente registrado na região do Pacífico e em outros lugares nos subtrópicos.
FUNGOS: MACROLEPIOTA VENENATA
Macrolepiota venenata
A altura é de 5 a 15 cm. A cor do cogumelo é branca a creme. A tampa é convexa em forma de escudo, é arqueada com um centro elevado, 6 a 10 cm (2,4 a 3,9 pol) de diâmetro, tem um centro acastanhado e tem escamas de amarelo ocre a marrom pálido. As brânquias são brancas a creme. O estipe é liso, cilíndrico, tem a base bulbosa e tem um anel. Os esporos são lisos, hialinos e elipsóides . A impressão do esporo é branca, creme ou amarelada. O anel é esbranquiçado a branco. A carne é branca, fibrosa e não muda de cor. O cogumelo é saprófita. Está listado como uma espécie vulnerável. A ameaça a esta espécie é o crescimento excessivo de prados não pastados e não aparados. A espécie é semelhante à macrolepiota procera , embora esta seja maior. O cogumelo pode ser encontrado na América do Norte e na Europa e pode ser encontrado no chão, nos campos, nos gramados ou nas estradas.
UMA AVE INTELIGENTE, USA PEDAÇO DE PÃO COMO ISCA ASSIM ATRAIR O PEIXE PARA A ALIMENTAÇÃO.
Egretta alba
A garça-branca-grande, também conhecida apenas como garça-branca está entre as maiores garças, podendo ultrapassar 1m de comprimento e pesar 2kg. Seu corpo é completamente branco, com exceção de seu bico amarelo e suas patas e dedos pretos. É uma ave da ordem Pelecaniformes. É uma garça de vasta distribuição e pode ser encontrada em todo o Brasil.
Alimenta-se principalmente de peixes, mas pode consumir pequenos roedores, anfíbios, répteis e insetos (melhor dizendo, tudo o que couber em seu bico). Em pesqueiros aproxima-se muito dos pescadores para pegar pequenos peixes por eles dispensados, chegando a comer na mão. É muito inteligente e pode usar pedaços de pão como isca para atrair os peixes dos quais se alimenta. Engole às vezes cobras e preás. Aproxima-se sorrateiramente com o corpo abaixado e o pescoço recolhido e bica seu alimento, esticando seu longo pescoço. Há relatos de pessoas que afirmam que ataca ninhos de pequenas aves em áreas de mangue onde costuma se alimentar. Quando está caçando, avança em um ritmo bastante lento, em águas bastante profundas ou em terra seca, dependendo da presa procurada. Pode ficar parada, se necessário, por longos períodos. Sabe como usar uma perna para mexer a água e, assim, espantar a presa, que é capturada. A presa é arpoada com o bico, o que prova ser uma arma muito eficaz devido à rapidez do pássaro no relaxamento do pescoço.
É muito confundida com a garça-branca-pequena (Egretta thula), a qual pensam que são seus filhotes, porém são espécies distintas. Em época reprodutiva apresentam longas penas no dorso, chamadas egretas (característica que dá nome a um gênero de Ardeidae).
Pode aninhar-se sozinha, mas na maioria das vezes o faz em colônias, o ninho é uma plataforma solta feita de gravetos, caules de plantas aquáticas, com um metro de diâmetro em média e 20 cm de espessura. Os adultos adicionam material na periferia do ninho, até que os jovens voem. O mesmo ninho pode ser reutilizado no ano seguinte se tiver sobrevivido ao mau tempo. A fêmea põe 4 a 5 ovos lisos. A incubação dura 23 ou 24 dias, e é feita pelo casal.
Tem atividade diurna. À noite, reúnem-se em grande número nos dormitórios comunitários em árvores, localizadas em áreas com pouca ou nenhuma perturbação.
Alimenta-se principalmente de peixes, mas pode consumir pequenos roedores, anfíbios, répteis e insetos (melhor dizendo, tudo o que couber em seu bico). Em pesqueiros aproxima-se muito dos pescadores para pegar pequenos peixes por eles dispensados, chegando a comer na mão. É muito inteligente e pode usar pedaços de pão como isca para atrair os peixes dos quais se alimenta. Engole às vezes cobras e preás. Aproxima-se sorrateiramente com o corpo abaixado e o pescoço recolhido e bica seu alimento, esticando seu longo pescoço. Há relatos de pessoas que afirmam que ataca ninhos de pequenas aves em áreas de mangue onde costuma se alimentar. Quando está caçando, avança em um ritmo bastante lento, em águas bastante profundas ou em terra seca, dependendo da presa procurada. Pode ficar parada, se necessário, por longos períodos. Sabe como usar uma perna para mexer a água e, assim, espantar a presa, que é capturada. A presa é arpoada com o bico, o que prova ser uma arma muito eficaz devido à rapidez do pássaro no relaxamento do pescoço.
É muito confundida com a garça-branca-pequena (Egretta thula), a qual pensam que são seus filhotes, porém são espécies distintas. Em época reprodutiva apresentam longas penas no dorso, chamadas egretas (característica que dá nome a um gênero de Ardeidae).
Pode aninhar-se sozinha, mas na maioria das vezes o faz em colônias, o ninho é uma plataforma solta feita de gravetos, caules de plantas aquáticas, com um metro de diâmetro em média e 20 cm de espessura. Os adultos adicionam material na periferia do ninho, até que os jovens voem. O mesmo ninho pode ser reutilizado no ano seguinte se tiver sobrevivido ao mau tempo. A fêmea põe 4 a 5 ovos lisos. A incubação dura 23 ou 24 dias, e é feita pelo casal.
Tem atividade diurna. À noite, reúnem-se em grande número nos dormitórios comunitários em árvores, localizadas em áreas com pouca ou nenhuma perturbação.
FUNGOS: HEXAGONIA HYDNOIDES
Hexagonia hydnoides
A árvore própria para o jardim e também atrair as aves pelo pequeno fruto doce e comestível.
Mutingia Calabura
Nativa do México e do Perú, a Calabura é uma árvore muito apta à áreas de reflorestamento principalmente por conta dos pequenos frutos, que são atrativos aos morcegos e aves em geral. Apresenta crescimento muito rápido e pode chegar aos 7m de altura, porém caso seja plantada próximo à áreas residenciais ou de passagem será preciso controlar seu crescimento pois sua madeira é mole, podendo quebrar com ventos fortes e tempestades.
A calabura não é exigente com o solo onde está, aceita solos pobres e não se intimida com as variações de pH. Sua reprodução se dá por sementes ou por estaquia de galhos, durante todas as estações, seus galhos crescem por níveis sobrepostos, parecido com o Chapéu-de-Sol.
"Calabura", é o nome vulgar da espécie arbórea Muntingia calabura, da família Muntingiaceae. Seus frutos são pequenos, globosos e muito doces, as flores da calabura têm propriedades antissépticas, analgésicas e antiespasmódicas. São usadas em infusão para o alívio de dores de cabeça e os primeiros sintomas de um resfriado.
PLANTA ESPINHOSA QUE ENFEITA O VASO E O JARDIM.
Euphorbia trigona
Planta perene semi-lenhosa, considerada um arbusto, muitas vezes confundida com cacto. Tem altura em torno de 1,50 a 3,0 metros de altura, ramos eretos triangulares com espinhos, de onde partem pequenas folhas. Tem látex que pode causar dermatite ao tocar na pele. Tal como acontece com muitas outras espécies de Euphorbia, o látex da planta é venenoso e pode causar irritações na pele. É uma planta livre de pragas e um problema que algumas trigonas enfrentam é que elas são suscetíveis a cair quando totalmente crescidas por causa de seu sistema radicular raso e pequeno. Arbusto sublenhoso, suculento, latescente e com ramos articulados, triangulares, dentados de espinhos agressivos nos vértices e com folhas muito reduzidas. Cultivado em vasos e jardins a pleno sol, isolado, formando grupos ou renques. Poucos problemas são capazes de derrubar o candelabro. O excesso de umidade é um deles, já que pode atrair parasitas como cochonilhas. Para deixar esses invasores longe do seu verde, aplique óleo de neem e faça do substrato o seu aliado: use uma mistura de terra e areia para plantá-lo. Assim você não deixa a água acumular e evita o apodrecimento das raízes. Se na hora da rega você notar que a água está ficando parada na superfície, verifique a drenagem e aumente a quantidade de areia do substrato. O ideal é apostar na proporção 70% terra e 30% areia; caules que ficam amolecidos, com um tom marrom na base, demonstram que as raízes foram prejudicadas. Neste caso, corte retirando o pedaço afetado e replante a parte verde que sobrou, e caule enrugado é sinal de sede.
Planta perene semi-lenhosa, considerada um arbusto, muitas vezes confundida com cacto. Tem altura em torno de 1,50 a 3,0 metros de altura, ramos eretos triangulares com espinhos, de onde partem pequenas folhas. Tem látex que pode causar dermatite ao tocar na pele. Tal como acontece com muitas outras espécies de Euphorbia, o látex da planta é venenoso e pode causar irritações na pele. É uma planta livre de pragas e um problema que algumas trigonas enfrentam é que elas são suscetíveis a cair quando totalmente crescidas por causa de seu sistema radicular raso e pequeno. Arbusto sublenhoso, suculento, latescente e com ramos articulados, triangulares, dentados de espinhos agressivos nos vértices e com folhas muito reduzidas. Cultivado em vasos e jardins a pleno sol, isolado, formando grupos ou renques. Poucos problemas são capazes de derrubar o candelabro. O excesso de umidade é um deles, já que pode atrair parasitas como cochonilhas. Para deixar esses invasores longe do seu verde, aplique óleo de neem e faça do substrato o seu aliado: use uma mistura de terra e areia para plantá-lo. Assim você não deixa a água acumular e evita o apodrecimento das raízes. Se na hora da rega você notar que a água está ficando parada na superfície, verifique a drenagem e aumente a quantidade de areia do substrato. O ideal é apostar na proporção 70% terra e 30% areia; caules que ficam amolecidos, com um tom marrom na base, demonstram que as raízes foram prejudicadas. Neste caso, corte retirando o pedaço afetado e replante a parte verde que sobrou, e caule enrugado é sinal de sede.
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