A PLANTA QUE PURIFICA O AR FILTRANDO AS TOXINAS DO AMBIENTE.

Aglaonema pataya

É um gênero botânico da família das aráceas; são nativas das regiões tropicais e subtropicais. São plantas herbáceas, perenes que crescem de 20 a 150 cm de altura, encontrados em pântanos e florestas. Sua folhagem majestosa e tropical, normalmente verdes, podem ser encontradas com tonalidades e padrões de manchas diversos. Além disso, suas folhas auxiliam na purificação do ar, filtrando as toxinas e benzenos presentes no ambiente. A resistência da Aglaonema também é de encher os olhos, uma vez que a planta se adapta facilmente ao clima com luz baixa, sombras e água moderada uma vez por semana. Vale destacar, que a Aglaonema apesar de resiliente, para se manter forte e saudável, necessita de boa ventilação, deve ser preservada do frio e das geadas. Essa planta vem conquistando popularidade devido a sua beleza peculiar e a facilidade para cultivar, mas é importante ressaltar que cada Aglaonema possui certos cuidados e manutenções. É uma planta que possui propriedades de purificação do ar, mas cuidado, pois é uma planta tóxica se ingerida, sendo indicado manter longe de animais e crianças. Geralmente é recomendado rega de 2 a 3 vezes semanalmente, mas o indicado é verificar a umidade do solo, tanto com o dedo quanto palito, introduza no solo, se sair seco deve regar, se estiver úmido não há necessidade. Cuidado para não exagerar nas regas, pois se encharcar pode causar dano a planta.

 

ARANHA DE PRATA MUITO COMUM EM JARDINS.

Argiope argentata
Conhecida como aranha-de-prata ou aranha-dos-jardins. Esta espécie reside em ambientes áridos e quentes na América do Sul. A aranha-de-prata cria um zigue-zague único em sua teia, e utiliza sua seda refletora de UV para atrair espécies polinizadoras para a presa. Como outras espécies Argiope, seu veneno não é prejudicial aos humanos; entretanto, pode ser empregado para imobilizar sua presa. A. argentata se envolve em canibalismo sexual no meio ou após a cópula.

A fêmea é muito maior que o macho ( O macho é marrom claro com duas faixas escudas longitudinais no abdome). Quando o macho se aproxima, a fêmea dá-lhe indicação para que se retire erguendo-se na sua teia. Caso o macho consiga aproximar-se da fêmea e acasalar, esta pica-o e envolve-o em seda, como se tratasse de uma presa qualquer que embatesse em sua teia (Pode acontecer do machinho ser ninja e conseguir escapar, nem sempre isso conta, é uma sentença de morte para o bichinho). Por fim, a fêmea leva o macho para a parte da teia e come-o. Mas ao menos dá mais tarde bebês que garantem a continuação da espécie. Tendem a fazer suas teias e lugares mais próximos do solo, para que possam capturar principalmente insetos saltadores.

Algumas vezes essas ações estão dispostas como prolongamentos das pernas da aranha, fazendo-a parecer maior do que é e talvez fornecendo alguma proteção contra predadores. Como o estabilimento pode refletir luz ultravioleta, que é visível a insetos, uma outra função pode ser atrair essas presas para a teia, facilitando o trabalho de predação

Uma hipótese para a diferença na duração da mordida é que a mordida longa utiliza o veneno da aranha para imobilizar a presa, enquanto a mordida curta é desnecessária porque a presa já foi imobilizada pelo envoltório de seda. Uma vez que a mordida curta é dada depois que a presa foi imobilizada por outras táticas, foi proposta uma hipótese separada para a sua finalidade. Para começar, é provável que o conteúdo venenoso dessa mordida seja quase nulo. Como a presa já está imobilizada e morta, o veneno não é necessário e seria um desperdício do recursos predatórios da A. argentata. Em vez disso, esta mordida curta pode servir como um "provador de sabor" para a aranha. Este "provador" supostamente dá à A. argentata informações suficientes sobre a presa que capturou para determinar se é ou não consumível.

Caso veja uma, apenas a deixe em paz, ela nunca irá invadir seu território, tampouco deixar sua teia se não for provocada.










AS ENCHENTES EUROPÉIA SERÁ UM TEMA FUNDAMENTAL PARA A PREOCUPAÇÃO CLIMÁTICA.

As mortes provocadas pelas inundações, configuram a maior catástrofe do país.

As inundações são um fenômeno complexo com muitas causas, incluindo o desenvolvimento da terra e as condições do solo. Embora fazer um vínculo entre as mudanças climáticas e um evento específico de inundação exija uma análise científica extensa, é possível dizer que esse elemento, que já está causando chuvas mais fortes e muitas tempestades, é uma parte cada vez mais importante da mistura. Uma atmosfera mais quente retém e libera mais água, seja na forma de chuva ou de neve pesada no inverno.

106 na Alemanha e 20 na Bélgica - as enchentes causadas pelas chuvas torrenciais na Europa Ocidental levaram autoridades europeias a retomar o debate sobre as mudanças climáticas e seu impacto nos próximos anos.










A destruição provocada pela chuva ocorreu poucos dias depois da União Europeia anunciar um plano ambicioso para abandonar os combustíveis fósseis nos próximos nove anos, como parte dos planos para tornar o bloco neutro em emissões de carbono até 2050.






Pode parecer assustador, mas as evidências científicas indicam que se não forem tomadas medidas drásticas nos próximos dez anos, podemos enfrentar um dano irreversível do mundo natural.



A PLANTA SUCULENTA CHAMADA A FLOR DA FURTUNA.


Flor-da-fortuna (Kalanchoe blossfeldiana)                                               
A flor-da-fortuna (Kalanchoe blossfeldiana) pertence à família das crassuláceas, originária da África. Possui folhas suculentas sendo resistente ao calor e a pouca água. Os tons desta linda flor, variam entre vermelho, alaranjado, amarelo, rosa, lilás e branco, produz abundante floração, com as pequenas flores agrupadas em buquês. Geralmente alcança uma altura máxima de 30 cm e se adapta a um solo solto bem drenado e fértil. Os locais indicados para o cultivo são lugares bem iluminados (varandas e jardins), pois a planta é bastante resistente.
                                                                                                    
Cultivo
A flor-da-fortuna aprecia um solo rico em matéria orgânica, poroso e muito bem drenado, além da adubação anual para auxiliar na floração que ocorre entre o final do outono ao início da primavera.
As folhas e as flores não devem ser molhadas, porque podem apodrecer. Muita água é ruim; regar com pouca água duas vezes por semana no verão e uma vez no inverno. Retire as hastes à medida que as flores vão murchando. É uma planta que precisa de muita luminosidade. Deve ser mantido em local externo, ou bem iluminado, deixando no período da manhã exposto ao Sol. Aprecia temperaturas amenas, mas não resiste a geadas. O clima adequado para o cultivo é o quente e úmido. Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia sombra, em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, bem drenável, com regas regulares. Em regiões de verão muito quente, é interessante proteger o Kalanchoe do sol forte entre às 11 e às 14 horas. Tolerante ao frio. Multiplica-se facilmente por estaquia e alporquia. Aprecia solos ricos em composto orgânico e bem drenados. O ideal é o solo solto, poroso, drenado e rico em matéria orgânica. Uma boa opção é trabalhar com uma mistura de terra comum, uma parte de areia e outra de composto orgânico. Para estimular a floração, recomenda-se uma adubação anual com farinha de osso e um fertilizante de fórmula NPK, com porcentagem maior em P (fósforo), todos podem ser encontrados em lojas de produtos para jardinagem.

                                                                     



OS CAVALOS SELVAGENS VIVEM EM BANDOS, NOS SEMIDESERTOS DE MANEIRAS ISOLADAS.



O cavalo selvagem
Przewalski (Equus ferus przewalskii)
É menor que os cavalos domésticos, entretanto, possui uma cabeça um pouco maior. Suas crinas são curtas e eretas, sua cauda é longa, com pelos curtos na parte superior, e seus olhos, pequenos. Os cavalos são animais mamíferos que estão agrupados na família Equidae, mesma família dos asnos e das zebras, e no gênero Equus, que também inclui os jumentos. São quadrúpedes herbívoros, ou seja, alimentam-se apenas de vegetal, e não são ruminantes. Em média, os equídeos, quando em liberdade, pastam cerca de dois terços do seu dia. Isso acontece porque eles possuem um estômago pequeno, portanto, alimentam-se aos poucos. O pelo dos cavalos apresenta várias tonalidades, sendo possível observar as colorações castanha, avermelhada, negra e branca. Há ainda raças que apresentam manchas pelo corpo. O tempo de gestação da égua, quando esta está prenha de um cavalo, dura de 335 a 345 dias, ou seja, cerca de 11 meses. Quando a égua está prenha de um jumento, o tempo é relativamente maior, durando a gestação cerca de 360 a 375 dias. A expectativa de vida do cavalo é de 25 a 30 anos. O cavalo selvagem habita áreas de estepes e semidesertos e é encontrado, geralmente, em bandos, podendo ser visto também vivendo de maneira isolada. 

No Brasil há cavalos selvagens que vivem em liberdade no Estado de Roraima. Eles vivem no Nordeste desse estado, num ecossistema de savanas que é conhecido como Lavrado e que está ameaçado pela expansão do agronegócio. Por habitarem essa região, os cavalos também são conhecidos como cavalos lavradeiros e vivem aos bandos nos municípios de Amajari, Uiramutã, Normandia e Pacaraima. Os lavradeiros são descendentes de cavalos domésticos que fugiram dos colonizadores portugueses e espanhóis no século XVIII. Ao longo do tempo formaram bandos isolados de qualquer contato humano e, através da seleção natural, os animais mais fortes e adaptados sobreviveram, eliminando os genes desfavoráveis. 


                                                                                                              Cavalos Lavradeiros, Roraima















A CHAPADA DOS VEADEIROS É UM PARQUE PROTEGIDO PARA A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA.

 Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros - Brasil



O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros é uma unidade de conservação brasileira de proteção integral à natureza localizada na região centro-oeste do estado de Goiás, na Chapada dos Veadeiros. Até o final de maio de 2017, o parque abrangia uma área de 65 514 ha de cerrado de altitude, dos quais aproximadamente 60 % ficam em Cavalcante e os demais 40 % em Alto Paraíso de Goiás. Apesar de ter sido criado com 625 mil hectares, ele teve seu tamanho diminuído até atingir 65 mil hectares. Em 2017, no entanto, o parque foi ampliado por meio de um decreto no Dia Mundial do Meio Ambiente para os atuais 240 mil hectares.

A Chapada dos Veadeiros é um importante centro dispersor de drenagem, com a maioria de seus rios escavando vales em forma de "V". O principal é o rio Preto, um afluente do rio Tocantins, que forma várias cachoeiras ao longo de seu curso, com destaque para dois saltos respectivamente 80 e 120 m de altura.

O Vale da Lua na Chapada dos Veadeiros, no município de Alto Paraíso de Goiás (GO). É um conjunto de formações rochosas cavadas nas pedras pelas corredeiras de águas transparentes do rio São Miguel. Está fora do Parque Nacional, na Serra da Boa Vista, num vale que se torna muito perigoso na época da chuva devido às repentinas trombas d'água. O nome Vale da Lua vem da aparência que lembraria uma paisagem lunar, com pequenas crateras escavadas pelo atrito da areia levada pela água com as rochas, nas curvas onde as corredeiras são mais fortes, dando origem a pequenos rodamoinhos e funis.

Foram identificadas 1 476 espécies de plantas no parque, das 6 429 que existem no bioma do cerrado. No cerrado aberto, as espécies vegetais mais proeminentes são o pau-terra-vermelho (Qualea multiflora), a cajueiro-bravo-do-campo (Curatella americana), o murici-rói-rói (Byrsonima cocaldsifolia), o caju-do-cerrado (Anacardium humile) e as mandioqueiras (Qualea spp). Nas matas de galeria, destacam-se o Ipê-roxo (Handroanthus impetiginosus), copaíba, aroeira e tamanqueira (Stryphnodendron sp). Há ainda a ocorrência de jerivá e viuvinha (Jacaranda brasiliana) e, nos baixios, de buriti e babaçu.

Entre as espécies da fauna que habitam o parque, cerca de 50 são classificadas como raras, endêmicas ou sob risco de extinção na área. Entre os mamíferos, podemos destacar quatro ameaçados de extinção: o cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus), o veado-campeiro (Ozotocerus bezoarticus), seu predador natural, onça-pintada, e o maior canídeo americano, o lobo guará. As aves mais destacadas a ema, o urubu-rei, e o gavião.





LORIS UM PRIMATA QUE VIAJA A NOITE PARA SE ALIMENTAR E DORME DURANTE O DIA ENROLADOS NA VEGETAÇÃO.

Nycticebus bengalensis

O loris lento de Bengala é um primata strepsirrino e uma espécie de loris lento nativo do subcontinente indiano e da Indochina. É a maior das espécies de loris lento, com considerável variação de tamanho e cor da pelagem. Esta espécie noturna e arbórea (que habita as árvores) tem a cabeça redonda, orelhas pequenas e grandes olhos arredondados voltados para a frente, que refletem a luz, uma cauda vestigial e mãos e pés especialmente adaptados para escalar. O loris lento de Bengala produz substância tóxica das glândulas do interior dos cotovelos que é secretada com o suor, essa substância quando lambida da glândula torna-se ativada pela saliva e pode ser transferida na mordida do loris lento em defesa.

É noturno e arbóreo, ocorrendo em florestas perenes e decíduas. Ele prefere florestas tropicais como copas densas, e sua presença em seu habitat nativo indica um ecossistema saudável. É um dispersor de sementes e polinizador, além de uma presa para carnívoros. Sua dieta consiste principalmente de frutas, mas também inclui insetos, gomas de árvores, caracóis e pequenos vertebrados No inverno, depende de exsudatos vegetais, como seiva e goma de árvore. Embora alguns loris de Bengala sejam indivíduos solitários, a maioria vive em grupos familiares. Não existe hierarquia de dominância; eles vivem pacificamente uns com os outros e são tolerantes com outras espécies de loris. As áreas de abrangência se sobrepõem e variam em tamanho, influenciadas pelo número de competidores por fontes de alimento e pela qualidade do habitat. A cada noite, os loris de bengala viajam, sozinhos ou em pares, entre 20 a 30 m para forragear. Loris de Bengala foram observados forrageando com loris lentos pigmeus. Uma prática comum para as mães é esconder seus bebês em um galho de árvore, camuflados por uma densa vegetação, enquanto eles saem para forragear. O dia é feito para cochilar, enrolado em uma bola em buracos de árvores e vegetação densa para fornecer a espécie quartos de dormir.

O loris lento de Bengala não é um criador sazonal, ao contrário do loris lento pigmeu. As fêmeas em um ciclo estral atraem os machos com um assobio alto. As fêmeas se reproduzem a cada 12-18 meses e têm uma gestação de seis meses. Por não serem criadores sazonais, as fêmeas podem engravidar quando seus filhotes estão com aproximadamente 6 meses de idade, possibilitando que as fêmeas produzam dois filhotes por ano.



MURRAYA UM ARBUSTO QUE AS SUAS FLORES PERFUMADAS ATRAI ABELHAS PARA APICULTURA.

Murta de cheiro (Murraya paniculata)

Um arbusto, pertence à família Rutaceae, nativa do Sul e Sudeste da Ásia, China e Austrália, perene, lenhosa, ramificada, de até 7 metros de altura. Em jardins, é usada em forma de renque para formação de cercas-vivas, ao longo de muros e cercas e muito utilizada na arte do bonsai. Durante todo o ano produz inflorescências terminais, com flores de coloração branca ou branca-creme, com perfume que lembra jasmim e flor-de-laranjeira atrai as abelhas e borboletas, é uma boa opção para a apicultura porque as abelhas podem extrair grande quantidade de néctar das flores mesmo em clima seco.


Cultivo
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente; principalmente no primeiro ano após o plantio. Podas de formação e desfolhamento na primavera estimulam a renovação da folhagem e adensamento da planta. Aprecia o clima tropical, subtropical e mediterrâneo, tolerando o frio moderado, sem no entanto tolerar geadas fortes. Adubações semestrais e suplementação com quelatos de ferro ajudam a prevenir a clorose férrica e fortificam a planta. Multiplica-se por sementes e por estaquia dos ramos semi-lenhosos.



A RECUPERAÇÃO DO PANTANAL MATOGOSSENSE SERÁ LENTA APÓS AS QUEIMADAS.

Quando acontece uma tragédia como as queimadas nessas proporções, atinge a todos: os ribeirinhos, os pantaneiros que perderam áreas de pastagem e áreas de cultura, a fauna e a flora.




As consequências das queimadas no pantanal tem sido um forte impacto prejudicando a flora e a fauna da região sul-mato-grossense. Os incêndios no Pantanal entre março e outubro do ano passado foram os mais intensos nos últimos 47 anos, e seus impactos ainda são inestimáveis. Foram cerca de 4,5 milhões de hectares queimados, área que corresponde a 30 vezes o tamanho da cidade de São Paulo, o número de focos de queimadas registradas no ano passado bateu recorde, foram 22 116 focos, mais que o dobro que o registrado em 2019 (10 025) e bem acima do antigo recorde registrado em 2005, de 12 536 focos, mais de 30% do bioma foi consumido pelo fogo, de acordo com o SOS Pantanal. As imagens dessa grande catástrofe ambiental chocaram o Brasil e o mundo, milhares de vidas animais e grande parte da natureza local foram perdidas ou extremamente prejudicadas. Os primeiros sinais de recuperação na unidade de conservação, que teve 93% da área atingida pelo fogo recentemente, deixam pesquisadores otimistas, mas cautelosos diante dos impactos em longo prazo dos incêndios sobre o bioma. Muitas espécies da fauna e flora ainda demorarão para se recuperar e para os pantaneiros, a falta de recurso pode colocar em risco as áreas protegidas do Pantanal, que representam ainda 70% de seu território. Para eles, a beleza da vida é inegociável e inestimável. 




     


UMA OPÇÃO DE TREPADEIRA PARA ALEGRAR O SEU JARDIM É A PLANTA PLUMBAGO, CONHECIDA COMO BELA-EMÍLIA.

Bela-emília (Plumbago auriculata)

Plumbago auriculata é uma espécie de planta com flor semilenhoso e de forma irregular, muito ramificado, que pode atingir até 2,0 metros de altura. As folhas são de cor verde-clara, ovais com a base mais fina. As flores são tubulares, pequenas, de pétalas livres arredondadas, nas cores branca, azul-claro e azul-escuro, reunidas em inflorescências tipo cacho na ponta. Em paisagismo a Bela Emília é usada como planta isolada ou em grupos formando maciços em meio a gramados; em forma de renques ao longo de muros e cercas; também é muito cultivada em vasos. Pode ser conduzida como trepadeira. dos ramos.

Cultivo
Como qualquer planta é necessário escolher uma terra fértil para o cultivo, além disso, preocupe-se com a drenagem da água, o cultivo deverá ser feito durante o sol pleno ou a meia sombra. Perceba que quando ela está sob o sol as flores aparecem, a planta pode ser cultivada em qualquer tipo de solo, já que não é exigente em termos de fertilidade, apenas é conveniente podas anuais após a floração. As flores nascem em ramos novos, portanto, podas podem ser feitas em qualquer época. Sem a poda, a planta se torna irregular e se espalha rapidamente, e por ser muito ramificada pode ser tutorada também como trepadeira, apoiada em colunas, . A espécie deve ser regada frequência. É muito importante que a terra esteja sempre úmida até que a raiz ganhe força e daí por diante ela conseguirá seguir o crescimento necessário. A bela-emília é daquelas plantas que suporta ficar com a terra seca, obviamente não é para esquecer de colocar água sempre. Mas, se isso acontecer ela é capaz de sobreviver, mas cuidado para não colocar água demais.











A ARANHA CASEIRA É BENÉFICA POR CAPTURAR INSETOS INDESEJADOS PRESENTES NA CASA.

Parasteatoda tepidariorum
A aranha doméstica comum, é uma espécie de aranha do gênero Parasteatoda da família Theridiidae que é principalmente nativa das Américas. As Parasteatodas são mais freqüentementes avistados ao ar livre e durante o mês de maio.A aranha doméstica constrói grandes teias nos cantos dos quartos, embaixo dos móveis, em ângulos entre cercas e, freqüentemente, entre pedras. Normalmente aproveitam o espaço que lhes vai proporcionar a maior quantidade de presas. Eles podem ser encontrados em qualquer época do ano.  A aranha constrói grandes teias nos cantos dos quartos, embaixo dos móveis, em ângulos entre cercas e, frequentemente, entre pedras. Normalmente aproveitam o espaço que lhes vai proporcionar a maior quantidade de presas. 

A cor varia de um branco sujo a quase preto. O cefalotórax é amarelo-marrom e as pernas são amarelo-claro com anéis marrom ou cinza nas extremidades e no meio das articulações. O abdômen é alto na frente e estreito em direção às fieiras. Em espécimes escuros, o abdômen tem seis marcas pretas transversais que se curvam para cima e são mais grossas no meio. As marcas são conectadas por manchas pretas nas extremidades e são delimitadas por uma linha branca prateada. A marca branca superior geralmente forma uma mancha branca no centro do abdômen. Essas marcações são menores e menos definidas em espécies mais leves.
As fêmeas geralmente variam de 5 a 6 mm de comprimento. Seu primeiro par de pernas tem quase três vezes o comprimento de todo o corpo. As pernas são amarelas com anéis empoeirados nas extremidades de cada segmento. Os machos são menores que as fêmeas e variam de 3,8 a 4,7 mm de comprimento. No entanto, eles têm pernas mais longas, que são marrom-alaranjadas e mais escuras nas articulações.

A aranha doméstica macho e fêmea muitas vezes vivem juntas na mesma teia onde são capazes de se reproduzir. A fêmea deposita seus ovos em um casulo marrom em forma de pêra com 6 a 9 mm de diâmetro. Vários casulos podem ser feitos em uma estação e eles simplesmente ficam presos na teia até que estejam prontos para eclodir.

As aranhas domésticas picarão humanos apenas em autodefesa, quando agarradas e espremidas. Embora a picada desta espécie seja relativamente menos severa em comparação com outros teridídeos, ela deve ser considerada. Picadas de P. tepidariorum podem causar dor intensa com duração média de 16 horas e, em alguns casos, efeitos sistêmicos; que é muito semelhante aos sintomas de esteatodismo (ou seja, picadas de falsas viúvas no gênero Steatoda ). As espécies Steatoda e Parasteatoda podem causar picadas com sintomas dolorosos semelhantes, mas muito menos graves, aos das viúvas negras. Também é poderoso o suficiente para matar a mesma espécie de aranha ocasionalmente. 

A aranha é benéfica para os humanos ao capturar e comer insetos indesejados que estão presentes na casa.


A aranha é benéfica para os humanos ao capturar e comer insetos indesejados que estão presentes na casa.
A aranha é benéfica para os humanos ao capturar e comer insetos indesejados que estão presentes na casa.

AGLOSSA, A MARIPOSA DOS GRÃOS ARMAZENADOS

Aglossa caprealis, Pyralidae



Aglossa caprealis é uma espécie de insetos lepidópteros, mais especificamente de traças. Aglossa caprealis, a mariposa dos grãos armazenados, é uma espécie de mariposa da família Pyralidae . É encontrada globalmente, embora sua distribuição nativa seja presumivelmente a Eurásia ocidental ou regiões próximas, como em outras espécies de Aglossa. A envergadura é de 23–27 mm. A mariposa voa de junho a agosto, dependendo da localização. As larvas se alimentam de resíduos secos de plantas, grãos (por exemplo, milho ), feno , palha e estrume em decomposição . Às vezes, comem até carcaças de animais, sebo, banha, torresmo e outros materiais gordurosos .




A ESPÉCIE DE FUNGO AGACARICACEA É ENCONTRADO EM PASTOS E FLORESTAS.

Agaricaceae

As Agaricaceae são amplamente distribuídas. A maioria das espécies são sapróbicas e preferem habitats de pastagem e floresta . Os gêneros Leucoagaricus e Leucocoprinus são conhecidos por serem cultivados por formigas cultivadoras de fungos no mutualismo de formigas. As espécies de Agaricaceae usam uma grande variedade de morfologia do corpo do fruto . Embora a forma pileate (isto é, com uma tampa e estipe ) é predominante, gasteroid e secotioid formas são conhecidos. Em espécies piladas, as brânquias são tipicamente finas e livres de fixação ao estipe. Os gorros são ásperos a lisos e variam de quase planos a umbonato. Eles normalmente têm um estipe anexado centralmente e um véu parcial semelhante a uma membrana. Seus corpos frutíferos são redondos e são compostos por uma pele dura que envolve uma massa de esporos. Quando amadurecem, a pele se abre e eles liberam seus esporos. A cor da impressão dos esporos das espécies de Agaricaceae é altamente variável, variando de branco a esverdeado, a ocráceo a rosa ou sépia; Microscopicamente, a superfície do esporo varia de lisa a ornamentada, e a presença de um poro germinativo é variável. A amiloididade (isto é, sensibilidade à coloração no reagente de Melzer ) também é variável. Os basídios (células portadoras de esporos) são geralmente pequenos, com quatro esporos e podem ter cistídios intercalados. 



UMA PLANTA TREPADEIRA QUE PODE SER CULTIVADA EM VASOS.

Philodendron mayoi
 
Philodendron mayoi é uma espécie de filodendro de lâmina menor recentemente identificada no Brasil. É parte da família Araceae ou família Arum. É uma planta tropical verde escura e nativa do Brasil. Os filodendros são celebrados como algumas das plantas caseiras mais fáceis de manter. É uma planta aróide que  se reproduz por meio da produção de uma inflorescência. A maioria das pessoas pensa que a espada da inflorescência é uma flor, mas não é. A espata é simplesmente uma folha modificada que parece um capuz. Se você explorar a inflorescência com uma lupa quando ela estiver pronta para ser polinizada, existem flores muito pequenas e podem ser vistas no espádice no centro da inflorescência. Dentro da espata está a espádice que se assemelha um pouco a uma pinha alongada. A espádice é uma ponta em um eixo carnudo e espesso que pode produzir flores minúsculas. Quando preparado para se reproduzir, o espádice produz flores masculinas, femininas e estéreis normalmente separadas por uma zona estéril. As minúsculas flores masculinas produzem pólen e as minúsculas flores femininas são receptivas ao pólen. No entanto, a maioria é habilmente dividida pela natureza para evitar que a planta seja autopolinizada. O método preferido da natureza é fazer com que os insetos (besouros) colham o pólen de uma planta e o carreguem para uma segunda planta para manter a espécie forte. A espata de Philodendron mayoi é verde por fora e branca por dentro. O cultivo em luz moderada em uma mistura de solo de drenagem rápida, turfa extra, casca de orquídea e Perlite. Para exibir melhor a planta coloque uma estaca para a sua escalada.


OCOTILLO É UMA BELA PLANTA COM ESPINHOS DO DESERTO MEXICANO.

Fouquieria splendens

Um arbusto espinhoso de 6 metros com muitos caules verdes longos, semelhantes a um chicote e não ramificados crescendo a partir da base. As folhas aparecem apenas depois da chuva e murcham quando o solo seca, um ciclo comumente repetido várias vezes durante a estação quente. O nome Ocotillo significa "pequeno pinheiro" em espanhol mexicano, uma referência ao fato de que, como um pinheiro (ocote), seus caules produzem uma resina usada pelo homem para diversos fins. Uma planta em forma de funil com várias hastes lenhosas, quase sem ramificações, espinhosas, comumente retas, sem folhas na maior parte do ano, e um aglomerado de flores vermelhas na ponta de cada galho. Flores escarlates em forma de tubular são mantidas em cachos terminais que aparecem especialmente após as chuvas na primavera, verão e, ocasionalmente, no outono. Fouqueira é uma planta nativa do deserto de Sonora e Chihuahua, deserto do sudoeste dos Estados Unidos (sul da Califórnia, sul de Nevada, Arizona, Novo México, Texas), e norte do México.










UMA DAS ESPÉCIES DE CENTOPÉIA QUE VIVE NO SOLO PARA SE PROTEGER E ALIMENTAR.

Orthoporus ornatus
É uma espécie de milípede da família Spirostreptidae que pode ser encontrada nos estados americanos do Arizona, Novo México e Texas, e até o sul até o estado mexicano de San Luis Potosí.  As espécies preferem sol, mas também podem ser vistas nos dias chuvosos de verão. A espécie pode viver mais de dez anos. O Orthoporus gosta de ficar no solo úmido de um ecossistema desértico. A ideia de um organismo vivendo no subsolo pode parecer um pouco irreal. Não só o solo está cheio da principal fonte de alimento deste milípede, como também funciona como proteção. Ficar no subsolo fornece um refúgio seguro de quaisquer eventos bióticos ou abióticos prejudiciais, por exemplo, proteção contra a radiação ultravioleta solar.

Este é um organismo suave e lento que gosta de se alimentar de materiais em decomposição. É principalmente noturno; no entanto, pode ser detectado após dias chuvosos no início da manhã. Ele passa a maior parte do tempo em tocas auto-escavadas. Ele emergirá do solo apenas quando o solo estiver úmido. Uma vez que o solo esteja seco pelo sol do deserto, ele voltará para o solo profundo.

Sua principal fonte de alimento são as bactérias , que se desenvolvem no solo úmido ao redor. Alimenta-se de material vegetal morto e tecidos de arbustos mortos. Alguns arbustos foram encontrados comendo fora era de arbusto de creosoto e o ocotillo. Também foi encontrado comendo lixo superficial e casca de  chá mórmon e algaroba. Ele também comerá pequenos pedaços de areia, pedra e outros animais invertebrados (artrópodes). 

O milípede do deserto é uma criatura muito simples que se mantém a menos que seja incomodada ou se sinta ameaçada. Ele se enrolará em uma bola, ou espiral, quando for perturbado. Às vezes, ele pode até liberar uma substância nociva pela lateral do corpo ou, mais especificamente, por meio das glândulas que estão no topo de suas pernas. Este líquido cheira e tem gosto ruim. É tóxico para qualquer coisa que possa comê-lo. Este líquido pode irritar a pele de um ser humano e definitivamente irritará os olhos.





 









UMA ESPÉCIE RARA E AMEAÇADA DE UM CANÍDEO DA FLORESTA NA AMÉRICA DO SUL.


Atelocynus microtis
O cachorro-do-mato-de-orelhas-curtas, é um mamífero da família Canidae que ocorre em parte da América-do-sul.

Ocupa áreas de florestas tropicais e ocorre na bacia Amazônica da Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Peru e possivelmente Venezuela. Embora amplamente distribuído parece ocorrer em baixas densidades ao longo de sua distribuição e ausências de observações em áreas grandes sugere que sua distribuição não é contínua. A espécie foi registrada em uma ampla variedade de habitats de várzea, incluindo a floresta terra firme, pântanos, plantações de bambu e sucessão ao longo de rios, demonstrando enorme adaptabilidade. Registros são raros em áreas de perturbação humana como perto de cidades ou em zonas agrícolas. Não é certamente descrito que este animal seja capaz de habitar além de locais úmidos e várzeas florestais. A provável diminuição de sua população é, em teoria, atribuída a doenças adquiridas de cães domésticos. Acredita-se que sua população esteja em processo de recuperação.

Possui hábitos solitários e só procura um parceiro na época do acasalamento. O macho é dotado de uma glândula anal que produz uma secreção com cheiro forte que é utilizada para marcar seu território.

É um animal essencialmente carnívoro. Sua dieta é composta por peixes, insetos, pequenos mamíferos, anfíbios, aves, répteis e frutas.



FRANDO-D'AGUA É UMA AVE QUE MERGULHA NO RIO PARA SE PROTEGER DOS PREDADORES.

Gallinula chloropus

O frango-d'água-comum é uma ave gruiforme da família Rallidae. Ave aquática das mais comuns em várias partes do Brasil, escasseia na floresta Amazônica e, surpreendentemente, não é muito frequente no Pantanal. Conhecido também como galinhola (Rio Grande do Sul), jaçanã-galo (Nordeste), peituda (Rio de Janeiro) e galinha-d'água. 

Mede aproximadamente 37 cm de comprimento. Apresenta um escudo facial vermelho, faixas brancas nos flancos, plumagem negra e patas amarelas. Os imaturos são castanho-escuros com abdome mais claro, sem o escudo facial vermelho.

Alimenta-se de uma grande variedade de material vegetal, além de pequenos animais aquáticos. Frequenta lagos, lagoas, canais, pântanos e também lagunas salobras. É ave migratória, deslocando-se para o norte durante o inverno austral.

O ninho é uma cesta coberta construída no chão em vegetação densa. A fêmea deposita entre 8 e 12 ovos. Pode haver uma segunda ninhada no ano, composta entre 5 e 8 ovos. A incubação dura aproximadamente três semanas e é realizada por ambos pais.

|Hábil nadador. Seu canto pode ser ouvido ao cair da tarde. Vive sozinho ou em pequenos bandos na beira dos banhados ricos em vegetação. Pode locomover-se de várias maneiras. Geralmente nada entre os juncos, comendo os insetos que encontra. Mas é também capaz de caminhar sobre folhas flutuantes. Ao menor sinal de perigo, ele corre pela superfície da água até atingir velocidade suficiente para levantar voo. Seu voo é lento e ele nunca se afasta muito da água. Mas sua segurança está mesmo no mergulho. Ele desaparece rapidamente das vistas do inimigo, nadando vigorosamente com as asas. Sobe à superfície para respirar e torna a mergulhar, imediatamente.














OS PARDAIS FORAM INSERIDOS NO BRASIL PARA COMBATER INSETOS TRANSMISSORES DE DOENÇAS.

Passer domesticus

Também conhecido como pardal, algumas das aves mais comuns no mundo. São pequenos pássaros com bicos grossos para comer sementes, e são na sua maioria de cor cinza ou marrom. Nativo no Velho Mundo, algumas espécies foram introduzidas por todo o mundo. É um dos pássaros mais comuns do planeta, tendo sua distribuição cosmopolita. Suas populações naturais são da Europa, no norte do Oriente Médio e no norte da África. Atualmente estes animais são encontrados em todos os continentes com exceção da Antártida. Recentemente foi registrado também no Japão. No Brasil, foi inserido intencionalmente com o objetivo de ajudar no combate a insetos transmissores de doenças. A colonização de pardais foi completa na década de 1990, quando foram encontrados pardais no Oiapoque, no extremo norte do Brasil; a colonização foi iniciada em 1960 na região sul. 

Esses pássaros constroem seu ninho desordenado, que, dependendo da espécie e da disponibilidade no local do ninho, pode ser em um arbusto ou árvore, em um orifício natural numa árvore. Bota até oito ovos e é incubado por ambos os pais, normalmente por 12 a 14 dias, mas pode chegar de 14 a 24 dias. 

Se alimentam principalmente de sementes, embora também consumam pequenos insetos, especialmente no período de reprodução. Algumas espécies, como o P. griseus procuram comida em torno das cidades e são quase onívoros. A maioria das espécies são gregários e formam bandos substanciais. O macho apresenta a plumagem mais escura, o bico preto e uma mancha preta na garganta cujo tamanho é variável e indica seu status de dominância em relação aos outros pardais machos. A fêmea é mais clara e apresenta uma listra supraciliar.


FUNGOS: ARICULARIA AURICULARIA-JUDAE

Auricularia auricularia-judae


Conhecida popularmente como “orelha de judas” este cogumelo que cresce em grupos na madeira tem o formato que remete à uma orelha. Sua cor pode ir de um marrom acinzentado até um marro avermelhado. Sua textura é gelatinosa quando jovem e endurece ao secar. O fungo pode ser encontrado durante todo o ano em regiões temperadas do mundo, onde cresce tanto em madeira morta quanto viva. Os fungos do gênero Auricularia apresentam corpos frutificantes ressupinados ou pileados, frouxamente elásticos ou duros e gelatinosos. A superfície dos himênios é geralmente lisa, mas por vezes enrugada ou venosa, geralmente arroxeada. Estudos filogenéticos preliminares sugeram que a família Auriculariaceae é estreitamente aparentada com a família Exidiaceae, já que ambas partilham múltiplas características morfológicas. Esta espécie ocorre durante o período de monções em grandes aglomerados imbricados e sob condições de alta umidade produz basidiomas de tamanho excepcionalmente grande. A. auricula-judae crescendo em florestas úmidas perenes e mostra notável variação em tamanho, forma e cor. Na Austrália, ele é encontrado em florestas e florestas tropicais de eucaliptos; nas florestas tropicais, pode crescer em colônias muito grandes em troncos caídos. Favorece os ramos mais velhos, onde se alimenta como saprófita (na madeira morta) ou um parasita fraco (na madeira viva), e causa podridão branca. Geralmente crescendo solitariamente, também pode ser gregário (em um grupo) ou cespitoso (em um tufo). Os esporos são ejetados da parte inferior dos corpos de fruta com até várias centenas de milhares por hora, e a alta taxa continua quando os corpos foram significativamente secos. Mesmo quando perdem cerca de 90% do peso devido à desidratação, os corpos continuam a liberar um pequeno número de esporos.