PEIXE-LEÃO-VERMELHO (PTEROIS VOLITANS)

Pterois volitans

O peixe-leão vermelho, é um peixe venenoso de recife de coral na família, é nativamente encontrado na região Indico e Pacífico. O peixe-leão vermelho é revestido nas listras brancas alternadas com listras vermelhas e marrom. Adultos nesta espécie pode crescer  até 47 cm de comprimento, tornando-se uma das maiores espécies de peixe-leão no oceano, enquanto que os juvenis são tipicamente menores do que 2,5 cm. O peixe-leão vermelho médio vive cerca de 10 anos. Como com muitas espécies dentro da família de scorpaenidae, tem espinhas grandes e venenosas na protrusão do corpo, similar a uma juba, dando lhe o nome comum peixe-leão. As espinhas venenosas tornam o peixe não comestível ou impedem a maioria dos predadores potenciais. Reproduzem mensalmente e são capazes de dispersar rapidamente durante o seu estádio larval para a expansão da sua região invasora. Predadores definitivos do peixe-leão são conhecidos, e muitas organizações estão promovendo a colheita e o consumo do peixe para prevenir novos aumentos, elevando densidades populacionais.


LÍQUEN CRUSTÁCEO DE TRONCOS DE ÁRVORES, PHLYCTIS ARGENEA.


Phlyctis Argena



O nome liquen de lavagem é certamente apropriado, isto se parece com pintura branca opaca. Ocorre em uma camada fina ( crustose ) na casca de árvore, em muitos decíduos diferentes e algumas árvores em rolamento, em condições abertas e abrigadas.
Phlyctis Argena é um comum em costas na Europa Central, um líquem que cresce principalmente na casca de árvore. O esbranquiçado a cinza, rompe no centro ou irregularmente em grande área. Apothecia são muito raros em geadas. Phlyctis Argena é encontrado frequentemente na Escandinávia do sul para o Mediterrâneo. Tem uma grande amplitude ecológica, por vezes, em madeira macia, raramente em rochas de silicato.

LÁBREA, UM MUNICÍPIO QUE MAIS DESTRÓI A FLORESTA EM TODO O ESTADO DO AMAZONAS.

O desmatamento voltou a subir na Amazônia, no ano passado e em alguns lugares a situação foi grave.


Depois de vários anos de queda, o desmatamento voltou a subir na Amazônia no ano passado e em alguns lugares a situação foi grave. As derrubadas em Lábrea, um município que mais destrói a floresta em todo o estado do Amazonas.
Localizado às margens do Rio Purus, no sul do estado do Amazonas, o município de Lábrea tem cerca de 40 mil habitantes. A cidade é cercada por áreas de floresta fechada e fazendas de gado, típicas da região. Mas, desde 2008, Lábrea faz parte da lista negra do Ministério do Meio Ambiente, que identifica os municípios que mais destroem a floresta. Só em 2015, foram mais de 24 mil hectares de derrubadas.
A maior parte dos problemas vem de uma região distante, no sul do município. O desmatamento no sul de Lábrea cresce constantemente nos últimos cinco anos. Quase todas as áreas se destinam a fazendas de pecuária. Nos locais onde havia com floresta fechada, hoje tem pasto e gado.
Atualmente, a região concentra mais de 450 mil cabeças de gado. As áreas com mais derrubadas ficam perto da divisa com Rondônia e Acre. O território está oficialmente em Lábrea, mas na prática fica isolado da sede do município e tem mais ligação com os estados vizinhos. A cidade possui mais de 68 mil quilômetros quadrados, o equivalente a uma vez e meia do território de um estado como o Rio de Janeiro.
Na paisagem, o que não falta é desmatamento recente. No território indígena Kaxarari, a extração ilegal de madeira está dentro da reserva. Em outra operação, por terra, os fiscais chegaram a uma fazenda onde ocorreram o desmatamento e a queima sem autorização ambiental. Cerca de dois mil hectares foram derrubados e devorados pelo fogo. Na sede, a casa parecia habitada, com utensílios e roupas no varal, mas as portas e janelas estavam trancadas. Na varanda, tinha um rádio ainda ligado. Na área de floresta destruída havia troncos e galhos carbonizados, cinzas pelo chão, fumaça e até fogo em certos lugares.

Segundo o IBAMA, a fazenda está registrada em nome de Wladimir Rigo Martins. O pecuarista não tem o título da terra, mas entrou com processo para regularizar a área em um programa público chamado Terra Legal. Ele será multado e terá que responder à Justiça.
A equipe de reportagem conseguiu localizar Martins a mais 300 quilômetros de Lábrea, em Rio Branco, no Acre.
O pecuarista contou que é ex-caminhoneiro e que hoje trabalha principalmente como comerciante. Ele disse que comprou a fazenda de posseiros que ocupavam a área há muito tempo, em um negócio informal, sem título ou escritura da terra e que passou a terra para outra pessoa. Em relação às multas, o pecuarista afirma que vai se defender na Justiça. Ele não se arrepende de ter se aventurado no sul de Lábrea.
A ocupação de terras, sem documentação, se repete em vários pontos da Amazônia. Um caso típico é o de pessoas que invadem áreas que são públicas, propriedades da União. Os invasores desmatam uma parte da gleba e, em seguida, revendem a posse da área para pecuaristas, madeireiros ou outros atravessadores. Uma engrenagem que associa invasão de terras públicas e desmatamento ilegal, como explica o engenheiro florestal Paulo Barreto, do Imazon, uma Organização Não-Governamental (ONG) que é referência em pesquisas sobre Amazônia.
“É a chamada grilagem. A ocupação de terra pública e a forma dele dizer que ele é dono daquela área é ele desmatar. Além de um problema ambiental, é um problema social muito grave. Então, é um sinal muito claro de que as pessoas estão confiantes na impunidade”, disse.

É importante lembrar que é possível criar gado ou fazer agricultura na Amazônia de maneira legal. Para isso, o produtor precisa ter título da terra e seguir o Código Florestal, que estabelece, por exemplo, que cada fazenda tenha pelo menos 80% da área como reserva legal. Mas, até o prefeito de Lábrea, Evaldo Gomes, reconhece que, na prática, poucas pessoas cumprem essas regras no sul do município. Segundo ele, como a economia da região é quase toda clandestina, ela não gera impostos ou benefícios para o município. “O município de Lábrea tem mais perdido do que ganho”, concluiu.

O ALPINE CROSSING É UMA TRILHA DE CAMINHADA MUITO CONHECIDA EM TONGARIRO.

 Parque Nacional de Tongariro - Nova Zelândia



O Parque Nacional de Tongariro é o mais antigo parque nacional da Nova Zelândia, tendo sido estabelecido em Outubro de 1894. O parque cobre 795.98 km² e fica 330 km a sul de Auckland.
O parque contém vulcões, ativos e extintos, uma gama diversa de ecossistemas e paisagens altamente cênicas.

Lagos da cor da esmeralda, prados alpinos e fontes termais cercam os maiores vulcões de North Island, proporcionando uma diversidade impressionante.
Uma das cachoeiras mais impressionantes e belas da Nova Zelândia, Taranaki Falls, é acompanhada por vistas inesquecíveis, e fantástica caminhada através da floresta de faia.


Os três vulcões são muito ativos. A última erupção do Mount Tongariro aconteceu em agosto de 2012. Porém, isso não impede que as pessoas esquiem por suas encostas e escalem até as crateras. Há um sistema de monitoramento que avisa sobre as erupções com antecedência.

A atividade mais famosa do parque é a "Tongariro Alpine Crossing", um passeio de um dia que atravessa o terreno sobrenatural das encostas das três montanhas. Crateras fumegantes, antigos fluxos de lava e lagos termais tornam a caminhada uma experiência inesquecível.
A 2797, 2291 e 1968 metros de altitude, respectivamente, Ruapehu, Ngauruhoe e Tongariro são vulcões de tamanhos consideráveis. A imensa cadeia de montanhas de Tongariro tem 18 quilômetros de extensão. O clássico Ngauruho em forma de cone é, na verdade, uma das crateras de Tongariro.
As montanhas desse parque nacional têm grande importância espiritual para o povo Maori. As encostas mais baixas das montanhas estão cobertas pela floresta, onde as ervas alpinas, as touceiras, os linheiros e os arbustos rasteiros servem de habitat a muitas aves nativas. Os únicos mamíferos nativos da Nova Zelândia, morcegos pequenos e com caudas longas, também vivem no parque.

Alpine Crossing é uma trilha tramping (caminhada) em Nova Zelândia, e está entre os caminhos mais populares do país. A travessia passa sobre o terreno vulcânico do vulcão ativo multi-crateras Monte Tongariro, passando a base leste do Monte Ngauruhoe que pode opcionalmente ser escalado como uma viagem lateral. A distância total da pista é geralmente de 19,4 quilômetros.


 


UMA PLANTA APOCYNACEA EM FORMA DE CRISTA.

Pachypodium lamerei forma cristata                                                                                                                                                       É uma grande suculenta com um tronco de crista grossa. A haste cinza espinhosa em forma de leque. A folhagem em forma de pente está exposta apenas na parte superior do tronco. Durante a fase de descanso de inverno, perde a maior parte da folhagem e os caules tomam um tom de chocolate.
 É bastante fácil de crescer dentro de casa, bem como ao ar livre em climas quentes e pode crescer em cerca de 10 centímetros por ano. Nos invernos é decíduo, exceto em áreas muito tropicais. Precisa de uma mistura de cactos, drenagem e água regular quando a planta tem folhas, ao contrário da crença popular, ele gosta de muita água nos verões quentes, desde que seja plantada em um solo muito bem drenado. Dentro de casa é melhor plantar no seco, ou será propenso a apodrecer. Muito sol e na sombra com temperaturas quentes. É uma planta bastante lento crescimento, mas em 10 anos pode facilmente superar a sua localização interior, exigindo uma "poda". Embora a ramificação seja geralmente uma resposta à lesão natural, ou algo que acontece em espécimes mais antigos, pode-se estimular a ramificação cortando sua parte superior. Tem incríveis propriedades regenerativas. Podar a planta cada 3 anos; Isso é bastante complicado dado todos os espinhos. A melhor maneira é envolver várias camadas de jornal ao redor do tronco onde ele deve ser manipulado. Por propagação vegetativa enxertia, as estacas de haste geralmente não tem raiz.

UMA ÁRVORE DE FRUTOS DOCES DA MATA ATLÂNTICA.

Grumixama (Eugenia brasiliensis)

Existem três variedades Botânicas de Eugenia brasiliensis: Var. Erythrocarpus, de frutos grandes e roxos ou avermelhados; Iocarpus de frutos pretos e a Leucocarpus de frutos amarelos
Origem: Originaria da floresta atlântica desde Minas Gerais até o Rio Grande do Sul.

A árvore de 3 a 6 metros (ou até 15 m quando na mata) com copa cônica ou piramidal, compacta e de folhagem perene, o troco é curto e cilíndrico, com casca verde acinzentada que se solta em planas finas no sentido longitudinal. As folhas são inteiras, brilhantes, opostas e glabras (sem pelos). Tem textura coriácea (como couro), obovada (com forma de ovo invertido, com a parte mais larga voltada para o ápice) e oblonga (mais longa que larga).  As flores são solitárias, cíclicas (distribuídos em vários ciclos), diclamídeas (com dois envoltórios) e medem 2,5 cm de diâmetro e nascem nas axilas das folhas solitárias ou em grupos de 3 a 5 flores.

Planta de crescimento rápido que aprecia qualquer tipo de solos com boa fertilidade natural e rápida drenagem da água das chuvas, é resistente a geadas leves de até -3 grau. A planta frutifica abundantemente em pleno sol, mais não deve faltar água na época da florada e produção dos frutos. Começa a frutificar com 3 a 4 anos a depender do clima e tratos culturais. Também pode ser cultivada na sombra onde frutifica bastante.As sementes são redondas, recalcitantes (perdem o poder germinativo se forem secadas) e germinam em 30 a 60 dias se plantadas em substrato de 50% de terra vermelha, 30% de matéria orgânica e 20% de areia. Podem ser plantadas em jardineiras e quando atingirem 10 cm podem ser transplantadas para embalagens individuais. As mudas devem ser formadas na sombra e atingem 30 cm com 10 a 12 meses de vida.
 A planta cresce rápido e não necessita de cuidados especiais, apenas deve-se cobrir a superfície com capim cortado e eliminar qualquer erva daninha que possa sufocar a planta. Deve-se fazer podas no fim do inverno para fazer a formação da planta eliminando ramos e brotos da base e todo o excesso de ramos que nascerem voltados para o interior da copa. Distribuir os nutrientes à 5 cm: Frutifica nos meses de outubro a dezembro. A arvore é ornamental e ótima para arborização urbana e as flores são melíferas.




GUARÁ É UMA AVE BRASILEIRA COM UM BICO LONGO E PLUMAS VERMELHAS.

Eudocimus ruber

O Íbis mede cerca de cinquenta a sessenta centímetros. Anda vagarosamente na água rasa, com a ponta do bico submersa, abrindo e fechando as mandíbulas em busca de caranguejos, tais como a chama-maré ou sarará e o maraquani. Possui bico fino, longo e levemente curvado para baixo. A plumagem é de um colorido vermelho muito forte, por causa de sua alimentação à base de um caranguejo que possui um pigmento que tinge as plumas. No cativeiro, com a mudança da alimentação, as plumas perdem a cor e ficam com um tom cor-de-rosa apagado.
A reprodução é feita em colônias. Os ninhos são feitos no alto das árvores de mangue. A fêmea põe dois ou três ovos de cor bege, com manchas marrons. Os filhotes nascem de cor escura, e peito branco, se tornando completamente vermelhos após 1 e 1 ano e meio de vida.

Durante a reprodução o bico do macho torna-se negro e brilhante; as pernas continuando sempre com a coloração vermelha-clara. A fêmea mantém inalteradamente o bico (que é mais fino) pardacento com a ponta enegrecida e as pernas vermelho-esbranquiçadas. Registrou-se, às vezes o vestígio de um maciço saquinho de pele nua cor-de-rosa de cada lado da garganta é um dispositivo que se forma durante a reprodução. Impressionam seus vôos coletivos que pode estender-se de 60 a 70 quilômetros até os lamaçais onde se alimentam de dia.