Trametes Gibbosa
FUNGOS: TRAMETES GIBBOSA
LEPTOGLOSSUS ZONATUS É AMPLAMENTE CONHECIDO COMO O PERCEVEJO OCIDENTAL.
Leptoglossus zonatus
A ABELHA QUE PODE FERROAR MAIS DE UMA VEZ CAUSANDO ALERGIA EM PESSOAS QUE NÃO SÃO ALÉRGICAS.
Apoica pallida
O marimbondo-de-chapéu (Apoica pallida) é uma espécie de vespa do gênero apoica e da família vespidae. Possui coloração amarela, e ocelos notavelmente desenvolvidos, derivados de seu hábito noturno. Seu nome popular se deve ao fato de construir ninhos que assemelham-se a um chapéu sem abas. É um vespídeo com cerca de 3 centímetros de comprimento, com abdome amarelo-enxofre, cabeça e tórax bronze-amarronzado. Não perde o ferrão após a ferroada, podendo ferroar por mais de uma vez. Sua picada é dolorosa e pode causar reações alérgicas até mesmo em quem não apresenta histórico de alergia, de acordo com o biólogo. São polinizadoras e se alimentam de néctar.
O marimbondo-de-chapéu (Apoica pallida) é uma espécie de vespa do gênero apoica e da família vespidae. Possui coloração amarela, e ocelos notavelmente desenvolvidos, derivados de seu hábito noturno. Seu nome popular se deve ao fato de construir ninhos que assemelham-se a um chapéu sem abas. É um vespídeo com cerca de 3 centímetros de comprimento, com abdome amarelo-enxofre, cabeça e tórax bronze-amarronzado. Não perde o ferrão após a ferroada, podendo ferroar por mais de uma vez. Sua picada é dolorosa e pode causar reações alérgicas até mesmo em quem não apresenta histórico de alergia, de acordo com o biólogo. São polinizadoras e se alimentam de néctar.
FUNGOS: AURICULARIA NIGRICANS
Auricularia nigricans
UMA PLANTA ORNAMENTAL PARA CULTIVAR NA CALÇADA OU JARDIM.
Árvore pequena de altura até 5,0 metros, caducifólia, forma arredondada, de folhas pequenas ovais, alternas nos ramos. No outono, antes de caírem as folhas tomam bela cor avermelhada. As flores são pequenas, de pétalas recortadas e delicadas, na cor branca, rosa-claro, rosa-forte e vermelhas. Floresce a partir de novembro, permanecendo em floração até final do verão. Pode ser cultivada em todo o Brasil. Atrai borboletas e beija-flores.
Cultivo
Devem ser cultivadas sob sol pleno em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e regada a intervalos regulares. Apesar de bastante rústica, é interessante realizar podas de limpeza, removendo ramos emaranhados e doentes, além das flores murchas. A forma natural da planta é bonita, mas é frequente o uso de podas de formação, para transforma-la em arbusto ou arvoreta com copa redonda e compacta. Resistente à poluição urbana. Multiplica-se por estacas e sementes.
Devem ser cultivadas sob sol pleno em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e regada a intervalos regulares. Apesar de bastante rústica, é interessante realizar podas de limpeza, removendo ramos emaranhados e doentes, além das flores murchas. A forma natural da planta é bonita, mas é frequente o uso de podas de formação, para transforma-la em arbusto ou arvoreta com copa redonda e compacta. Resistente à poluição urbana. Multiplica-se por estacas e sementes.
O BESOURO LAGRIA PRODUZ SONS CONHECIDO COMO ESTRIDULAÇÃO PARA SUA AUTO DEFESA.
Lagria villosa é um besouro Tenebrionidae de origem africana tropical e subtropical que é invasor na América do Sul. Os besouros vivem em simbiose com uma cepa da bactéria Burkholderia gladioli , que produz um policetídeo que protege os ovos do besouro contra infecções fúngicas e também bacterianas. A substância, lagriamida , é estruturalmente semelhante a bistramidas como a bistramida A , que têm funções defensivas semelhantes em tunicados marinhos.
Esses besouros têm um corpo macio e alongado e uma cabeça e tórax marrom ou preto brilhante. Os éltras relativamente alongados são marrom-amarelados e cobertos por pêlos finos e densos. O resto do corpo também é peludo, mas eles são menos visíveis. As antenas, a parte inferior do corpo e as pernas são pretas. Os olhos são notavelmente grandes e redondos. As antenas são compostas por onze segmentos. O éltra das fêmeas é mais estendido para trás do que nos machos e o abdômen da fêmea parece mais largo que nos machos. O macho, além de seu corpo mais esguio, se distingue das fêmeas por seus olhos maiores e pelo comprimento do último segmento das antenas, que é quase o dobro do segmento correspondente na fêmea. As asas traseiras são transparentes.
O estágio do ovo é quando o bicho capixaba inicia sua vida. Os ovos são geralmente depositados em locais protegidos e variam em cor. Os ovos são pequenos e discretos, servindo como estágio de desenvolvimento para o embrião dentro.
Durante o estágio larval, o bicho capixaba tem a aparência de um verme e se alimenta continuamente para suportar o rápido crescimento. Este estágio é caracterizado por várias mudas, onde a larva aumenta em tamanho e complexidade a cada muda.
Ao entrar no estágio de pupa, o bicho capixaba passa por uma transformação dentro de um casulo protetor. Ele é imóvel, com grandes reorganizações internas ocorrendo. A pupa pode exibir mudanças de cor conforme o desenvolvimento prossegue.
Ao emergir da pupa, o desenvolvimento do adulto bicho capixaba é marcado pela presença de asas e órgãos reprodutivos funcionais. O corpo está completamente formado e endurecido, e o adulto é móvel, focando na reprodução.
Durante o estágio larval, o bicho capixaba tem a aparência de um verme e se alimenta continuamente para suportar o rápido crescimento. Este estágio é caracterizado por várias mudas, onde a larva aumenta em tamanho e complexidade a cada muda.
Ao entrar no estágio de pupa, o bicho capixaba passa por uma transformação dentro de um casulo protetor. Ele é imóvel, com grandes reorganizações internas ocorrendo. A pupa pode exibir mudanças de cor conforme o desenvolvimento prossegue.
Ao emergir da pupa, o desenvolvimento do adulto bicho capixaba é marcado pela presença de asas e órgãos reprodutivos funcionais. O corpo está completamente formado e endurecido, e o adulto é móvel, focando na reprodução.
O Lagria pode produzir uma variedade de sons através de um processo conhecido como 'estridulação', comumente usado como mecanismo de defesa.
A RESINA É UMA SUBSTÂNCIA PROTETORA PARA OS TRONCOS DAS ÁRVORES.
Essa substância ‘cobre’ a lesão no vegetal e, apesar de moldável num primeiro momento, se endurece quando em contato com o ar, oferecendo uma proteção eficiente com relação a perdas de substâncias vitais, patógenos e tantos outros riscos.
A resina é uma secreção formada especialmente em canais de resina de algumas plantas como, por exemplo, árvores coníferas. Numa ferida na casca da árvore, a resina escoa lentamente, endurecendo por exposição ao ar. De outra forma pode ser obtida fazendo talhos na casca ou madeira da planta. Essas resinas são basicamente compostas por terpenos (Os terpenos são substâncias presentes na maioria dos vegetais. Cumprem a função de protegê-los e estimular o seu crescimento) e derivados, somados de alguns compostos orgânicos, em menor proporção, como óleos essenciais e ácidos carboxílicos, os componentes voláteis presentes nos terpenos, principal componente das resinas, também liberam um odor que atrai diferentes animais que se alimentam de insetos herbívoros, e por várias razões cujas importâncias relativas são debatidas.
Sabe-se que as resinas cicatrizam as feridas da planta, matam insetos e fungos e permitem que a planta elimine acetatos desnecessários. Ao fazer isso, esses animais impedem que as árvores sejam prejudicadas por insetos e patologias enquanto as resinas ainda não endureceram. As principais características das resinas são: não serem solúveis em água, endurecerem quando em contato com o oxigênio (oxidam-se), não desempenham um papel direto nos processos fundamentais de manutenção da vida da planta e são tipicamente convertíveis em polímeros.
Por muito tempo o Brasil desmatou gigantescas áreas em busca de produtos florestais utilizados no seu desenvolvimento. Com o tempo, tornou-se necessário reflorestar grandes áreas na busca de mais produtos e redução do desmatamento.
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