Reserva Florestal Monteverde Cloud - COSTA RICA
UMAS DAS MAIORES RESERVAS FLORESTAIS DO MUNDO QUE NÃO DEVEM SER VIOLADAS.
Floresta tropical Daintree - AUSTRÁLIA
Com cerca de 1.200 quilômetros quadrados, o Daintree é uma parte da maior área contínua de floresta tropical no continente australiano. A floresta tropical Daintree é uma parte do Wet Tropics of Queensland Rainforest, que se estende por toda a região de Cairns. A floresta tropical úmida (da qual o Daintree faz parte) é a floresta tropical mais antiga do mundo que sobrevive continuamente. Ao longo da costa norte do Rio Daintree, a floresta tropical cresce até a beira do mar. A floresta tropical Daintree contém 30% das espécies de rãs , répteis e marsupiais da Austrália e 90% das espécies de morcegos e borboletas da Austrália . 7% das espécies de aves do país podem ser encontradas nesta área. Existem também mais de 12.000 espécies de insetos na floresta tropical. Toda essa diversidadeestá contido em uma área que ocupa 0,2% da massa de terra da Austrália. [ carece de fontes? ] Parte da floresta é protegida pelo Parque Nacional Daintree e drenada pelo Rio Daintree . As estradas ao norte do rio serpenteiam por áreas de floresta exuberante e foram projetadas para minimizar os impactos neste novo ecossistema.
TAIGA É UMA FLORESTA BIOGEOGRÁFICA SUBÁRTICA SETENTRIONAL E SECA.
Floresta Taiga - ALASCA, CANADÁ, SUL DA GROELÂNDIA, NORUEGA, SUÉCIA, FINLÂNDIA, SIBÉRIA E JAPÃO.
O OCAPI E A GIRAFA SÃO OS ÚNICOS MEMBROS VIVOS DA FAMÍLA GIRAFFIDAE.
Okapia johnstoni
O ocapi é um mamífero artiodáctilo nativo do nordeste da República Democrática do Congo, na África Central. Embora o ocapi tenha marcas listradas remanescentes de zebras, é mais estreitamente relacionado com a girafa. O ocapi e a girafa são os únicos membros vivos da família Giraffidae. O ocapi tem cerca de 1,5 m de altura no ombro e tem um comprimento médio do corpo de cerca de 2,5 m. O seu peso varia de 200 a 350 kg. No geral, as fêmeas costumam ser maiores que os machos, pois medem cerca de 1,5 metro. Apesar disso, o maior destaque do ocapi é sua pelagem, normalmente lisa e marrom-escura. Ademais, apresenta cascos, além de coxas, ancas e os topos das patas dianteiras com listras como as das zebras. Por um lado, os machos tem chifres curtos e cobertos de pele, ainda que as pontas sejam descobertas. Por outro lado, as fêmeas não possuem essas características específicas, de modo que possam ser diferenciadas na natureza. Contudo, essas espécies sofrem um severo risco de extinção. Sobretudo, esse processo acontece por consequência da exploração de seu habitat e da ação dos seres humanos no ambiente. Felizmente, as espécies são protegidas pela lei Congolesa, região onde habitam, e tendem a ser encontrados em reservas ambientais. Animais tímidos e reclusos, os ocapis são conhecidos como “fantasmas das florestas”. O habitat dos ocapis inclui árvores e arbustos, para que possam descansar, se esconder e explorar. Os Ocapis são principalmente diurnos, mas podem estar ativos por algumas horas na escuridão. Eles são essencialmente solitários, unindo-se apenas para se reproduzir. São herbívoros, alimentando-se de folhas e brotos de árvores, gramíneas, samambaias, frutas e fungos. A rotina dos machos e o estro das fêmeas não depende da estação. Em cativeiro, os ciclos de estro recorrem a cada 15 dias. O período gestacional é de cerca de 440 a 450 dias de duração, após o qual, geralmente, um único filhote nasce.
O ocapi é um mamífero artiodáctilo nativo do nordeste da República Democrática do Congo, na África Central. Embora o ocapi tenha marcas listradas remanescentes de zebras, é mais estreitamente relacionado com a girafa. O ocapi e a girafa são os únicos membros vivos da família Giraffidae. O ocapi tem cerca de 1,5 m de altura no ombro e tem um comprimento médio do corpo de cerca de 2,5 m. O seu peso varia de 200 a 350 kg. No geral, as fêmeas costumam ser maiores que os machos, pois medem cerca de 1,5 metro. Apesar disso, o maior destaque do ocapi é sua pelagem, normalmente lisa e marrom-escura. Ademais, apresenta cascos, além de coxas, ancas e os topos das patas dianteiras com listras como as das zebras. Por um lado, os machos tem chifres curtos e cobertos de pele, ainda que as pontas sejam descobertas. Por outro lado, as fêmeas não possuem essas características específicas, de modo que possam ser diferenciadas na natureza. Contudo, essas espécies sofrem um severo risco de extinção. Sobretudo, esse processo acontece por consequência da exploração de seu habitat e da ação dos seres humanos no ambiente. Felizmente, as espécies são protegidas pela lei Congolesa, região onde habitam, e tendem a ser encontrados em reservas ambientais. Animais tímidos e reclusos, os ocapis são conhecidos como “fantasmas das florestas”. O habitat dos ocapis inclui árvores e arbustos, para que possam descansar, se esconder e explorar. Os Ocapis são principalmente diurnos, mas podem estar ativos por algumas horas na escuridão. Eles são essencialmente solitários, unindo-se apenas para se reproduzir. São herbívoros, alimentando-se de folhas e brotos de árvores, gramíneas, samambaias, frutas e fungos. A rotina dos machos e o estro das fêmeas não depende da estação. Em cativeiro, os ciclos de estro recorrem a cada 15 dias. O período gestacional é de cerca de 440 a 450 dias de duração, após o qual, geralmente, um único filhote nasce.
A PLANTA NO RANKING COM MAIOR CONSUMO MEDICINAL NA SAÚDE DIGESTIVA.
Peumus boldus
MANTER AS MATAS CILIARES NO LEITO DOS RIOS E EVITAR A DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS, CONTRIBUI A PREVENIR E FREAR O ASSOREAMENTO.
O assoreamento é um fenômeno que pode ocorrer em rios que sofrem processos erosivos.
O assoreamento é um fenômeno natural que já ocorre há milhares de anos, o qual interfere no curso dos rios, córregos e lagoas, entretanto, a ação humana tem intensificado muito o desenvolvimento desse processo. É o processo acelerado acúmulo de sedimentos, lixo e matéria orgânica nos leitos dos rios, lagos e mares, que causa a redução de sua profundidade. Os processos de sedimentação e deposição ocorrem de forma natural. É comum em cursos assoreados, a formação de bancos de areia, a elevação do leito do rio, o alargamento das margens e até obstrução do curso d’água.
Além da dificuldade de navegação, o assoreamento pode causar outros danos sociais e ambientais. Devido aos sedimentos acumulados no fundo do leito, a água vai procurar atalhos para seguir seu caminho. Muitas vezes esses desvios acabam chegando em áreas com ruas e casas, o que ocasiona as enchentes urbanas.
Uma das soluções para evitar esse fenômeno é o reflorestamento das áreas próximas às margens de cursos d’água para impedir a entrada de sedimento nos rios. Conter os processos erosivos das matas ciliares é outra forma de prevenir e frear o assoreamento. A mata ciliar é toda a vegetação que vive nas margens dos corpos hídricos. Ela é relevante para a manutenção natural de rios e lagos, pois aumenta a capilaridade da água da chuva. Isso faz com que esta penetre o solo com certa lentidão e chegue “filtrada” nos corpos d’água.
Nas áreas com altas taxas de impermeabilização, como as ocupações urbanas, a água que cai passa em alta velocidade, com menor capilaridade e maior poder de erosão. Isso aumenta a chance de assoreamento. Além do material rochoso, também são levados matéria orgânica e resíduos. Todo esse material diminui a coluna de água e aumenta sua turbidez. Isso impede a fotossíntese e a renovação de oxigênio, inviabilizando a vida ali existente. Em relativamente pouco tempo, todo o corpo hídrico e a vida que existia nele desaparecem, sendo essa uma das maiores consequências do assoreamento. Dessa forma, além de ser abrigo para animais, a preservação da mata ciliar é substancial para a manutenção da vida existente em corpos d’ água. Além disso, o aumento de volume de água por causa da chuva em regiões de grandes cidades pode se transformar em enchentes urbanas. Esses eventos são consequências do assoreamento.
Causas do assoreamento:
Retirada da mata ciliar, mineração, Construção de barragens, agricultura e pecuária, Deposição de lixo e esgoto doméstico e industrial, Resíduos da construção civil.
Consequências do assoreamento:
Prejuízo à navegabilidade do rio, Extinção de lagos e açudes e rios, Inundações, Prejuízo dos sistemas de captação de água, Diminuição da biodiversidade.
O CULTIVO DA MAMMILLARIA É FÁCIL , MAS É BOM PRESTAR A ATENÇÃO EM ALGUNS ASPECTOS PARA O CRESCIMENTO SAUDÁVEL DO CACTO.
Mammillaria Gracilis
O Mammillaria Gracilis é um cacto pequeno e cilíndrico, que geralmente cresce até cerca de 10 cm de altura e 3 cm de diâmetro, seus brotos se destacam com facilidade, colocando eles de volta na terra se enraízam facilmente. Suas hastes têm um verde brilhante e espinhos radiais brancos. Estes espinhos não são perigosos, e permitem que se toque a planta sem se machucar (quando as hastes são novas). No topo dos cladódios crescem espinhos mais longos e de cor marrom. Geralmente cultivado em vasos ou jardineiras, principalmente por colecionadores de suculentas e cactos. O cultivo pode ser feito tanto a pleno sol como a meia sombra, com cuidado para o excesso de regas, pois é sensível a umidade. Muito tolerante a seca e ao frio, porem sensível a geadas. Multiplica-se facilmente pelo enraizamento dos cladódios. As flores são na cor creme levemente amareladas e podem aparecer durante o ano todo. É um cacto relativamente fácil de cuidar, mas é importante prestar atenção a alguns aspectos para garantir que ele cresça saudável. Para florescer precisa de 4 a 6 horas diárias de sol. Caso deixe dentro de casa, procure uma janela com boa incidência de luz e de sol, pelo menos meio período do dia. As flores costumam aparecer na primavera e no começo do outono. Quando a Mammillaria gracilis está em apuros, devido ao excesso de água. O tecido vegetal, quando estava verde, sob os espinhos brancos, começa a se tornar amarelado. Muito rapidamente, ele se torna amolecido e começa a exalar um mau odor. Este é um sinal clássico de contaminação por bactérias. O quadro evolui muito rapidamente. Nestes casos, deve-se agir rapidamente. O recomendável é que as regas sejam suspensas e as partes afetadas sejam retiradas. Pode-se salpicar canela em pó nas áreas lesionadas, o que evita a contaminação das partes sadias.
Assinar:
Postagens (Atom)