FUNGOS: MACROLEPIOTA VENENATA

Macrolepiota venenata



A altura é de 5 a 15 cm. A cor do cogumelo é branca a creme. A tampa é convexa em forma de escudo, é arqueada com um centro elevado, 6 a 10 cm (2,4 a 3,9 pol) de diâmetro, tem um centro acastanhado e tem escamas de amarelo ocre a marrom pálido. As brânquias são brancas a creme. O estipe é liso, cilíndrico, tem a base bulbosa e tem um anel. Os esporos são lisos, hialinos e elipsóides . A impressão do esporo é branca, creme ou amarelada. O anel é esbranquiçado a branco. A carne é branca, fibrosa e não muda de cor. O cogumelo é saprófita. Está listado como uma espécie vulnerável. A ameaça a esta espécie é o crescimento excessivo de prados não pastados e não aparados. A espécie é semelhante à macrolepiota procera , embora esta seja maior. O cogumelo pode ser encontrado na América do Norte e na Europa e pode ser encontrado no chão, nos campos, nos gramados ou nas estradas. 


UMA AVE INTELIGENTE, USA PEDAÇO DE PÃO COMO ISCA ASSIM ATRAIR O PEIXE PARA A ALIMENTAÇÃO.

Egretta alba

A garça-branca-grande, também conhecida apenas como garça-branca está entre as maiores garças, podendo ultrapassar 1m de comprimento e pesar 2kg. Seu corpo é completamente branco, com exceção de seu bico amarelo e suas patas e dedos pretos. É uma ave da ordem Pelecaniformes. É uma garça de vasta distribuição e pode ser encontrada em todo o Brasil.

Alimenta-se principalmente de peixes, mas pode consumir pequenos roedores, anfíbios, répteis e insetos (melhor dizendo, tudo o que couber em seu bico). Em pesqueiros aproxima-se muito dos pescadores para pegar pequenos peixes por eles dispensados, chegando a comer na mão. É muito inteligente e pode usar pedaços de pão como isca para atrair os peixes dos quais se alimenta. Engole às vezes cobras e preás. Aproxima-se sorrateiramente com o corpo abaixado e o pescoço recolhido e bica seu alimento, esticando seu longo pescoço. Há relatos de pessoas que afirmam que ataca ninhos de pequenas aves em áreas de mangue onde costuma se alimentar. Quando está caçando, avança em um ritmo bastante lento, em águas bastante profundas ou em terra seca, dependendo da presa procurada. Pode ficar parada, se necessário, por longos períodos. Sabe como usar uma perna para mexer a água e, assim, espantar a presa, que é capturada. A presa é arpoada com o bico, o que prova ser uma arma muito eficaz devido à rapidez do pássaro no relaxamento do pescoço.


É muito confundida com a garça-branca-pequena (Egretta thula), a qual pensam que são seus filhotes, porém são espécies distintas. Em época reprodutiva apresentam longas penas no dorso, chamadas egretas (característica que dá nome a um gênero de Ardeidae).


Pode aninhar-se sozinha, mas na maioria das vezes o faz em colônias, o ninho é uma plataforma solta feita de gravetos, caules de plantas aquáticas, com um metro de diâmetro em média e 20 cm de espessura. Os adultos adicionam material na periferia do ninho, até que os jovens voem. O mesmo ninho pode ser reutilizado no ano seguinte se tiver sobrevivido ao mau tempo. A fêmea põe 4 a 5 ovos lisos. A incubação dura 23 ou 24 dias, e é feita pelo casal.


Tem atividade diurna. À noite, reúnem-se em grande número nos dormitórios comunitários em árvores, localizadas em áreas com pouca ou nenhuma perturbação.


FOTOS: PLANTAS, AVES, FLORES E INSETOS.

A natureza tem sua beleza diferenciada.













 

FUNGOS: HEXAGONIA HYDNOIDES

Hexagonia hydnoides
 


É uma espécie de fungo da família Polyporaceae . É um patógeno de plantas. Este fungo é em grande parte saprófita, deteriorando tecidos de madeira morta. Distribuído em vários países, principalmente registrado no México, EUA e Brasil. No Brasil, a espécie é encontrada na Caatinga, Amazônia, Mata Atlântica, Pantanal, Pampa e Cerrado. Píleo imbricado com 3 a 11 cm de comprimento, coriáceo, às vezes com zonas concêntricas, até 1.0 mm de espessura, de cor castanha a preto, piloso na face superior, séssil e preso ao substrato por um grosso e curto pé. Ocorre sobre troncos e galhos de árvores mortos e expostos à luz. É capaz de degradar lignina, celulose e hemicelulose, causando podridão na madeira.



A árvore própria para o jardim e também atrair as aves pelo pequeno fruto doce e comestível.

Mutingia Calabura


Nativa do México e do Perú, a Calabura é uma árvore muito apta à áreas de reflorestamento principalmente por conta dos pequenos frutos, que são atrativos aos morcegos e aves em geral. Apresenta crescimento muito rápido e pode chegar aos 7m de altura, porém caso seja plantada próximo à áreas residenciais ou de passagem será preciso controlar seu crescimento pois sua madeira é mole, podendo quebrar com ventos fortes e tempestades.

A calabura não é exigente com o solo onde está, aceita solos pobres e não se intimida com as variações de pH. Sua reprodução se dá por sementes ou por estaquia de galhos, durante todas as estações, seus galhos crescem por níveis sobrepostos, parecido com o Chapéu-de-Sol. 

"Calabura", é o nome vulgar da espécie arbórea Muntingia calabura, da família Muntingiaceae. Seus frutos são pequenos, globosos e muito doces, as flores da calabura têm propriedades antissépticas, analgésicas e antiespasmódicas. São usadas em infusão para o alívio de dores de cabeça e os primeiros sintomas de um resfriado.









PLANTA ESPINHOSA QUE ENFEITA O VASO E O JARDIM.

Euphorbia trigona

Planta perene semi-lenhosa, considerada um arbusto, muitas vezes confundida com cacto. Tem altura em torno de 1,50 a 3,0 metros de altura, ramos eretos triangulares com espinhos, de onde partem pequenas folhas. Tem látex que pode causar dermatite ao tocar na pele. Tal como acontece com muitas outras espécies de Euphorbia, o látex da planta é venenoso e pode causar irritações na pele. É uma planta livre de pragas e um problema que algumas trigonas enfrentam é que elas são suscetíveis a cair quando totalmente crescidas por causa de seu sistema radicular raso e pequeno. Arbusto sublenhoso, suculento, latescente e com ramos articulados, triangulares, dentados de espinhos agressivos nos vértices e com folhas muito reduzidas. Cultivado em vasos e jardins a pleno sol, isolado, formando grupos ou renques. Poucos problemas são capazes de derrubar o candelabro. O excesso de umidade é um deles, já que pode atrair parasitas como cochonilhas. Para deixar esses invasores longe do seu verde, aplique óleo de neem e faça do substrato o seu aliado: use uma mistura de terra e areia para plantá-lo. Assim você não deixa a água acumular e evita o apodrecimento das raízes. Se na hora da rega você notar que a água está ficando parada na superfície, verifique a drenagem e aumente a quantidade de areia do substrato. O ideal é apostar na proporção 70% terra e 30% areia; caules que ficam amolecidos, com um tom marrom na base, demonstram que as raízes foram prejudicadas. Neste caso, corte retirando o pedaço afetado e replante a parte verde que sobrou, e caule enrugado é sinal de sede.