Hexagonia hydnoides
FUNGOS: HEXAGONIA HYDNOIDES
A árvore própria para o jardim e também atrair as aves pelo pequeno fruto doce e comestível.
Mutingia Calabura
Nativa do México e do Perú, a Calabura é uma árvore muito apta à áreas de reflorestamento principalmente por conta dos pequenos frutos, que são atrativos aos morcegos e aves em geral. Apresenta crescimento muito rápido e pode chegar aos 7m de altura, porém caso seja plantada próximo à áreas residenciais ou de passagem será preciso controlar seu crescimento pois sua madeira é mole, podendo quebrar com ventos fortes e tempestades.
A calabura não é exigente com o solo onde está, aceita solos pobres e não se intimida com as variações de pH. Sua reprodução se dá por sementes ou por estaquia de galhos, durante todas as estações, seus galhos crescem por níveis sobrepostos, parecido com o Chapéu-de-Sol.
"Calabura", é o nome vulgar da espécie arbórea Muntingia calabura, da família Muntingiaceae. Seus frutos são pequenos, globosos e muito doces, as flores da calabura têm propriedades antissépticas, analgésicas e antiespasmódicas. São usadas em infusão para o alívio de dores de cabeça e os primeiros sintomas de um resfriado.
PLANTA ESPINHOSA QUE ENFEITA O VASO E O JARDIM.
Euphorbia trigona
Planta perene semi-lenhosa, considerada um arbusto, muitas vezes confundida com cacto. Tem altura em torno de 1,50 a 3,0 metros de altura, ramos eretos triangulares com espinhos, de onde partem pequenas folhas. Tem látex que pode causar dermatite ao tocar na pele. Tal como acontece com muitas outras espécies de Euphorbia, o látex da planta é venenoso e pode causar irritações na pele. É uma planta livre de pragas e um problema que algumas trigonas enfrentam é que elas são suscetíveis a cair quando totalmente crescidas por causa de seu sistema radicular raso e pequeno. Arbusto sublenhoso, suculento, latescente e com ramos articulados, triangulares, dentados de espinhos agressivos nos vértices e com folhas muito reduzidas. Cultivado em vasos e jardins a pleno sol, isolado, formando grupos ou renques. Poucos problemas são capazes de derrubar o candelabro. O excesso de umidade é um deles, já que pode atrair parasitas como cochonilhas. Para deixar esses invasores longe do seu verde, aplique óleo de neem e faça do substrato o seu aliado: use uma mistura de terra e areia para plantá-lo. Assim você não deixa a água acumular e evita o apodrecimento das raízes. Se na hora da rega você notar que a água está ficando parada na superfície, verifique a drenagem e aumente a quantidade de areia do substrato. O ideal é apostar na proporção 70% terra e 30% areia; caules que ficam amolecidos, com um tom marrom na base, demonstram que as raízes foram prejudicadas. Neste caso, corte retirando o pedaço afetado e replante a parte verde que sobrou, e caule enrugado é sinal de sede.
Planta perene semi-lenhosa, considerada um arbusto, muitas vezes confundida com cacto. Tem altura em torno de 1,50 a 3,0 metros de altura, ramos eretos triangulares com espinhos, de onde partem pequenas folhas. Tem látex que pode causar dermatite ao tocar na pele. Tal como acontece com muitas outras espécies de Euphorbia, o látex da planta é venenoso e pode causar irritações na pele. É uma planta livre de pragas e um problema que algumas trigonas enfrentam é que elas são suscetíveis a cair quando totalmente crescidas por causa de seu sistema radicular raso e pequeno. Arbusto sublenhoso, suculento, latescente e com ramos articulados, triangulares, dentados de espinhos agressivos nos vértices e com folhas muito reduzidas. Cultivado em vasos e jardins a pleno sol, isolado, formando grupos ou renques. Poucos problemas são capazes de derrubar o candelabro. O excesso de umidade é um deles, já que pode atrair parasitas como cochonilhas. Para deixar esses invasores longe do seu verde, aplique óleo de neem e faça do substrato o seu aliado: use uma mistura de terra e areia para plantá-lo. Assim você não deixa a água acumular e evita o apodrecimento das raízes. Se na hora da rega você notar que a água está ficando parada na superfície, verifique a drenagem e aumente a quantidade de areia do substrato. O ideal é apostar na proporção 70% terra e 30% areia; caules que ficam amolecidos, com um tom marrom na base, demonstram que as raízes foram prejudicadas. Neste caso, corte retirando o pedaço afetado e replante a parte verde que sobrou, e caule enrugado é sinal de sede.
A PLANTA QUE PURIFICA O AR FILTRANDO AS TOXINAS DO AMBIENTE.
Aglaonema patayaÉ um gênero botânico da família das aráceas; são nativas das regiões tropicais e subtropicais. São plantas herbáceas, perenes que crescem de 20 a 150 cm de altura, encontrados em pântanos e florestas. Sua folhagem majestosa e tropical, normalmente verdes, podem ser encontradas com tonalidades e padrões de manchas diversos. Além disso, suas folhas auxiliam na purificação do ar, filtrando as toxinas e benzenos presentes no ambiente. A resistência da Aglaonema também é de encher os olhos, uma vez que a planta se adapta facilmente ao clima com luz baixa, sombras e água moderada uma vez por semana. Vale destacar, que a Aglaonema apesar de resiliente, para se manter forte e saudável, necessita de boa ventilação, deve ser preservada do frio e das geadas. Essa planta vem conquistando popularidade devido a sua beleza peculiar e a facilidade para cultivar, mas é importante ressaltar que cada Aglaonema possui certos cuidados e manutenções. É uma planta que possui propriedades de purificação do ar, mas cuidado, pois é uma planta tóxica se ingerida, sendo indicado manter longe de animais e crianças. Geralmente é recomendado rega de 2 a 3 vezes semanalmente, mas o indicado é verificar a umidade do solo, tanto com o dedo quanto palito, introduza no solo, se sair seco deve regar, se estiver úmido não há necessidade. Cuidado para não exagerar nas regas, pois se encharcar pode causar dano a planta.
ARANHA DE PRATA MUITO COMUM EM JARDINS.
Argiope argentata
A fêmea é muito maior que o macho ( O macho é marrom claro com duas faixas escudas longitudinais no abdome). Quando o macho se aproxima, a fêmea dá-lhe indicação para que se retire erguendo-se na sua teia. Caso o macho consiga aproximar-se da fêmea e acasalar, esta pica-o e envolve-o em seda, como se tratasse de uma presa qualquer que embatesse em sua teia (Pode acontecer do machinho ser ninja e conseguir escapar, nem sempre isso conta, é uma sentença de morte para o bichinho). Por fim, a fêmea leva o macho para a parte da teia e come-o. Mas ao menos dá mais tarde bebês que garantem a continuação da espécie. Tendem a fazer suas teias e lugares mais próximos do solo, para que possam capturar principalmente insetos saltadores.
Algumas vezes essas ações estão dispostas como prolongamentos das pernas da aranha, fazendo-a parecer maior do que é e talvez fornecendo alguma proteção contra predadores. Como o estabilimento pode refletir luz ultravioleta, que é visível a insetos, uma outra função pode ser atrair essas presas para a teia, facilitando o trabalho de predação
Uma hipótese para a diferença na duração da mordida é que a mordida longa utiliza o veneno da aranha para imobilizar a presa, enquanto a mordida curta é desnecessária porque a presa já foi imobilizada pelo envoltório de seda. Uma vez que a mordida curta é dada depois que a presa foi imobilizada por outras táticas, foi proposta uma hipótese separada para a sua finalidade. Para começar, é provável que o conteúdo venenoso dessa mordida seja quase nulo. Como a presa já está imobilizada e morta, o veneno não é necessário e seria um desperdício do recursos predatórios da A. argentata. Em vez disso, esta mordida curta pode servir como um "provador de sabor" para a aranha. Este "provador" supostamente dá à A. argentata informações suficientes sobre a presa que capturou para determinar se é ou não consumível.
Caso veja uma, apenas a deixe em paz, ela nunca irá invadir seu território, tampouco deixar sua teia se não for provocada.
Conhecida como aranha-de-prata ou aranha-dos-jardins. Esta espécie reside em ambientes áridos e quentes na América do Sul. A aranha-de-prata cria um zigue-zague único em sua teia, e utiliza sua seda refletora de UV para atrair espécies polinizadoras para a presa. Como outras espécies Argiope, seu veneno não é prejudicial aos humanos; entretanto, pode ser empregado para imobilizar sua presa. A. argentata se envolve em canibalismo sexual no meio ou após a cópula.
A fêmea é muito maior que o macho ( O macho é marrom claro com duas faixas escudas longitudinais no abdome). Quando o macho se aproxima, a fêmea dá-lhe indicação para que se retire erguendo-se na sua teia. Caso o macho consiga aproximar-se da fêmea e acasalar, esta pica-o e envolve-o em seda, como se tratasse de uma presa qualquer que embatesse em sua teia (Pode acontecer do machinho ser ninja e conseguir escapar, nem sempre isso conta, é uma sentença de morte para o bichinho). Por fim, a fêmea leva o macho para a parte da teia e come-o. Mas ao menos dá mais tarde bebês que garantem a continuação da espécie. Tendem a fazer suas teias e lugares mais próximos do solo, para que possam capturar principalmente insetos saltadores.
Algumas vezes essas ações estão dispostas como prolongamentos das pernas da aranha, fazendo-a parecer maior do que é e talvez fornecendo alguma proteção contra predadores. Como o estabilimento pode refletir luz ultravioleta, que é visível a insetos, uma outra função pode ser atrair essas presas para a teia, facilitando o trabalho de predação
Uma hipótese para a diferença na duração da mordida é que a mordida longa utiliza o veneno da aranha para imobilizar a presa, enquanto a mordida curta é desnecessária porque a presa já foi imobilizada pelo envoltório de seda. Uma vez que a mordida curta é dada depois que a presa foi imobilizada por outras táticas, foi proposta uma hipótese separada para a sua finalidade. Para começar, é provável que o conteúdo venenoso dessa mordida seja quase nulo. Como a presa já está imobilizada e morta, o veneno não é necessário e seria um desperdício do recursos predatórios da A. argentata. Em vez disso, esta mordida curta pode servir como um "provador de sabor" para a aranha. Este "provador" supostamente dá à A. argentata informações suficientes sobre a presa que capturou para determinar se é ou não consumível.
Caso veja uma, apenas a deixe em paz, ela nunca irá invadir seu território, tampouco deixar sua teia se não for provocada.
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