A PLANTA QUE PURIFICA O AR FILTRANDO AS TOXINAS DO AMBIENTE.

Aglaonema pataya

É um gênero botânico da família das aráceas; são nativas das regiões tropicais e subtropicais. São plantas herbáceas, perenes que crescem de 20 a 150 cm de altura, encontrados em pântanos e florestas. Sua folhagem majestosa e tropical, normalmente verdes, podem ser encontradas com tonalidades e padrões de manchas diversos. Além disso, suas folhas auxiliam na purificação do ar, filtrando as toxinas e benzenos presentes no ambiente. A resistência da Aglaonema também é de encher os olhos, uma vez que a planta se adapta facilmente ao clima com luz baixa, sombras e água moderada uma vez por semana. Vale destacar, que a Aglaonema apesar de resiliente, para se manter forte e saudável, necessita de boa ventilação, deve ser preservada do frio e das geadas. Essa planta vem conquistando popularidade devido a sua beleza peculiar e a facilidade para cultivar, mas é importante ressaltar que cada Aglaonema possui certos cuidados e manutenções. É uma planta que possui propriedades de purificação do ar, mas cuidado, pois é uma planta tóxica se ingerida, sendo indicado manter longe de animais e crianças. Geralmente é recomendado rega de 2 a 3 vezes semanalmente, mas o indicado é verificar a umidade do solo, tanto com o dedo quanto palito, introduza no solo, se sair seco deve regar, se estiver úmido não há necessidade. Cuidado para não exagerar nas regas, pois se encharcar pode causar dano a planta.

 

ARANHA DE PRATA MUITO COMUM EM JARDINS.

Argiope argentata
Conhecida como aranha-de-prata ou aranha-dos-jardins. Esta espécie reside em ambientes áridos e quentes na América do Sul. A aranha-de-prata cria um zigue-zague único em sua teia, e utiliza sua seda refletora de UV para atrair espécies polinizadoras para a presa. Como outras espécies Argiope, seu veneno não é prejudicial aos humanos; entretanto, pode ser empregado para imobilizar sua presa. A. argentata se envolve em canibalismo sexual no meio ou após a cópula.

A fêmea é muito maior que o macho ( O macho é marrom claro com duas faixas escudas longitudinais no abdome). Quando o macho se aproxima, a fêmea dá-lhe indicação para que se retire erguendo-se na sua teia. Caso o macho consiga aproximar-se da fêmea e acasalar, esta pica-o e envolve-o em seda, como se tratasse de uma presa qualquer que embatesse em sua teia (Pode acontecer do machinho ser ninja e conseguir escapar, nem sempre isso conta, é uma sentença de morte para o bichinho). Por fim, a fêmea leva o macho para a parte da teia e come-o. Mas ao menos dá mais tarde bebês que garantem a continuação da espécie. Tendem a fazer suas teias e lugares mais próximos do solo, para que possam capturar principalmente insetos saltadores.

Algumas vezes essas ações estão dispostas como prolongamentos das pernas da aranha, fazendo-a parecer maior do que é e talvez fornecendo alguma proteção contra predadores. Como o estabilimento pode refletir luz ultravioleta, que é visível a insetos, uma outra função pode ser atrair essas presas para a teia, facilitando o trabalho de predação

Uma hipótese para a diferença na duração da mordida é que a mordida longa utiliza o veneno da aranha para imobilizar a presa, enquanto a mordida curta é desnecessária porque a presa já foi imobilizada pelo envoltório de seda. Uma vez que a mordida curta é dada depois que a presa foi imobilizada por outras táticas, foi proposta uma hipótese separada para a sua finalidade. Para começar, é provável que o conteúdo venenoso dessa mordida seja quase nulo. Como a presa já está imobilizada e morta, o veneno não é necessário e seria um desperdício do recursos predatórios da A. argentata. Em vez disso, esta mordida curta pode servir como um "provador de sabor" para a aranha. Este "provador" supostamente dá à A. argentata informações suficientes sobre a presa que capturou para determinar se é ou não consumível.

Caso veja uma, apenas a deixe em paz, ela nunca irá invadir seu território, tampouco deixar sua teia se não for provocada.










AS ENCHENTES EUROPÉIA SERÁ UM TEMA FUNDAMENTAL PARA A PREOCUPAÇÃO CLIMÁTICA.

As mortes provocadas pelas inundações, configuram a maior catástrofe do país.

As inundações são um fenômeno complexo com muitas causas, incluindo o desenvolvimento da terra e as condições do solo. Embora fazer um vínculo entre as mudanças climáticas e um evento específico de inundação exija uma análise científica extensa, é possível dizer que esse elemento, que já está causando chuvas mais fortes e muitas tempestades, é uma parte cada vez mais importante da mistura. Uma atmosfera mais quente retém e libera mais água, seja na forma de chuva ou de neve pesada no inverno.

106 na Alemanha e 20 na Bélgica - as enchentes causadas pelas chuvas torrenciais na Europa Ocidental levaram autoridades europeias a retomar o debate sobre as mudanças climáticas e seu impacto nos próximos anos.










A destruição provocada pela chuva ocorreu poucos dias depois da União Europeia anunciar um plano ambicioso para abandonar os combustíveis fósseis nos próximos nove anos, como parte dos planos para tornar o bloco neutro em emissões de carbono até 2050.






Pode parecer assustador, mas as evidências científicas indicam que se não forem tomadas medidas drásticas nos próximos dez anos, podemos enfrentar um dano irreversível do mundo natural.



A PLANTA SUCULENTA CHAMADA A FLOR DA FURTUNA.


Flor-da-fortuna (Kalanchoe blossfeldiana)                                               
A flor-da-fortuna (Kalanchoe blossfeldiana) pertence à família das crassuláceas, originária da África. Possui folhas suculentas sendo resistente ao calor e a pouca água. Os tons desta linda flor, variam entre vermelho, alaranjado, amarelo, rosa, lilás e branco, produz abundante floração, com as pequenas flores agrupadas em buquês. Geralmente alcança uma altura máxima de 30 cm e se adapta a um solo solto bem drenado e fértil. Os locais indicados para o cultivo são lugares bem iluminados (varandas e jardins), pois a planta é bastante resistente.
                                                                                                    
Cultivo
A flor-da-fortuna aprecia um solo rico em matéria orgânica, poroso e muito bem drenado, além da adubação anual para auxiliar na floração que ocorre entre o final do outono ao início da primavera.
As folhas e as flores não devem ser molhadas, porque podem apodrecer. Muita água é ruim; regar com pouca água duas vezes por semana no verão e uma vez no inverno. Retire as hastes à medida que as flores vão murchando. É uma planta que precisa de muita luminosidade. Deve ser mantido em local externo, ou bem iluminado, deixando no período da manhã exposto ao Sol. Aprecia temperaturas amenas, mas não resiste a geadas. O clima adequado para o cultivo é o quente e úmido. Devem ser cultivadas a pleno sol ou meia sombra, em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, bem drenável, com regas regulares. Em regiões de verão muito quente, é interessante proteger o Kalanchoe do sol forte entre às 11 e às 14 horas. Tolerante ao frio. Multiplica-se facilmente por estaquia e alporquia. Aprecia solos ricos em composto orgânico e bem drenados. O ideal é o solo solto, poroso, drenado e rico em matéria orgânica. Uma boa opção é trabalhar com uma mistura de terra comum, uma parte de areia e outra de composto orgânico. Para estimular a floração, recomenda-se uma adubação anual com farinha de osso e um fertilizante de fórmula NPK, com porcentagem maior em P (fósforo), todos podem ser encontrados em lojas de produtos para jardinagem.

                                                                     



OS CAVALOS SELVAGENS VIVEM EM BANDOS, NOS SEMIDESERTOS DE MANEIRAS ISOLADAS.



O cavalo selvagem
Przewalski (Equus ferus przewalskii)
É menor que os cavalos domésticos, entretanto, possui uma cabeça um pouco maior. Suas crinas são curtas e eretas, sua cauda é longa, com pelos curtos na parte superior, e seus olhos, pequenos. Os cavalos são animais mamíferos que estão agrupados na família Equidae, mesma família dos asnos e das zebras, e no gênero Equus, que também inclui os jumentos. São quadrúpedes herbívoros, ou seja, alimentam-se apenas de vegetal, e não são ruminantes. Em média, os equídeos, quando em liberdade, pastam cerca de dois terços do seu dia. Isso acontece porque eles possuem um estômago pequeno, portanto, alimentam-se aos poucos. O pelo dos cavalos apresenta várias tonalidades, sendo possível observar as colorações castanha, avermelhada, negra e branca. Há ainda raças que apresentam manchas pelo corpo. O tempo de gestação da égua, quando esta está prenha de um cavalo, dura de 335 a 345 dias, ou seja, cerca de 11 meses. Quando a égua está prenha de um jumento, o tempo é relativamente maior, durando a gestação cerca de 360 a 375 dias. A expectativa de vida do cavalo é de 25 a 30 anos. O cavalo selvagem habita áreas de estepes e semidesertos e é encontrado, geralmente, em bandos, podendo ser visto também vivendo de maneira isolada. 

No Brasil há cavalos selvagens que vivem em liberdade no Estado de Roraima. Eles vivem no Nordeste desse estado, num ecossistema de savanas que é conhecido como Lavrado e que está ameaçado pela expansão do agronegócio. Por habitarem essa região, os cavalos também são conhecidos como cavalos lavradeiros e vivem aos bandos nos municípios de Amajari, Uiramutã, Normandia e Pacaraima. Os lavradeiros são descendentes de cavalos domésticos que fugiram dos colonizadores portugueses e espanhóis no século XVIII. Ao longo do tempo formaram bandos isolados de qualquer contato humano e, através da seleção natural, os animais mais fortes e adaptados sobreviveram, eliminando os genes desfavoráveis. 


                                                                                                              Cavalos Lavradeiros, Roraima