UMA ESPÉCIE RARA E AMEAÇADA DE UM CANÍDEO DA FLORESTA NA AMÉRICA DO SUL.
Atelocynus microtis
O cachorro-do-mato-de-orelhas-curtas, é um mamífero da família Canidae que ocorre em parte da América-do-sul.
Ocupa áreas de florestas tropicais e ocorre na bacia Amazônica da Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Peru e possivelmente Venezuela. Embora amplamente distribuído parece ocorrer em baixas densidades ao longo de sua distribuição e ausências de observações em áreas grandes sugere que sua distribuição não é contínua. A espécie foi registrada em uma ampla variedade de habitats de várzea, incluindo a floresta terra firme, pântanos, plantações de bambu e sucessão ao longo de rios, demonstrando enorme adaptabilidade. Registros são raros em áreas de perturbação humana como perto de cidades ou em zonas agrícolas. Não é certamente descrito que este animal seja capaz de habitar além de locais úmidos e várzeas florestais. A provável diminuição de sua população é, em teoria, atribuída a doenças adquiridas de cães domésticos. Acredita-se que sua população esteja em processo de recuperação.
Possui hábitos solitários e só procura um parceiro na época do acasalamento. O macho é dotado de uma glândula anal que produz uma secreção com cheiro forte que é utilizada para marcar seu território.
É um animal essencialmente carnívoro. Sua dieta é composta por peixes, insetos, pequenos mamíferos, anfíbios, aves, répteis e frutas.
FRANDO-D'AGUA É UMA AVE QUE MERGULHA NO RIO PARA SE PROTEGER DOS PREDADORES.
Gallinula chloropus
O frango-d'água-comum é uma ave gruiforme da família Rallidae. Ave aquática das mais comuns em várias partes do Brasil, escasseia na floresta Amazônica e, surpreendentemente, não é muito frequente no Pantanal. Conhecido também como galinhola (Rio Grande do Sul), jaçanã-galo (Nordeste), peituda (Rio de Janeiro) e galinha-d'água.
Mede aproximadamente 37 cm de comprimento. Apresenta um escudo facial vermelho, faixas brancas nos flancos, plumagem negra e patas amarelas. Os imaturos são castanho-escuros com abdome mais claro, sem o escudo facial vermelho.
Alimenta-se de uma grande variedade de material vegetal, além de pequenos animais aquáticos. Frequenta lagos, lagoas, canais, pântanos e também lagunas salobras. É ave migratória, deslocando-se para o norte durante o inverno austral.
O ninho é uma cesta coberta construída no chão em vegetação densa. A fêmea deposita entre 8 e 12 ovos. Pode haver uma segunda ninhada no ano, composta entre 5 e 8 ovos. A incubação dura aproximadamente três semanas e é realizada por ambos pais.
|Hábil nadador. Seu canto pode ser ouvido ao cair da tarde. Vive sozinho ou em pequenos bandos na beira dos banhados ricos em vegetação. Pode locomover-se de várias maneiras. Geralmente nada entre os juncos, comendo os insetos que encontra. Mas é também capaz de caminhar sobre folhas flutuantes. Ao menor sinal de perigo, ele corre pela superfície da água até atingir velocidade suficiente para levantar voo. Seu voo é lento e ele nunca se afasta muito da água. Mas sua segurança está mesmo no mergulho. Ele desaparece rapidamente das vistas do inimigo, nadando vigorosamente com as asas. Sobe à superfície para respirar e torna a mergulhar, imediatamente.
O frango-d'água-comum é uma ave gruiforme da família Rallidae. Ave aquática das mais comuns em várias partes do Brasil, escasseia na floresta Amazônica e, surpreendentemente, não é muito frequente no Pantanal. Conhecido também como galinhola (Rio Grande do Sul), jaçanã-galo (Nordeste), peituda (Rio de Janeiro) e galinha-d'água.
Mede aproximadamente 37 cm de comprimento. Apresenta um escudo facial vermelho, faixas brancas nos flancos, plumagem negra e patas amarelas. Os imaturos são castanho-escuros com abdome mais claro, sem o escudo facial vermelho.
Alimenta-se de uma grande variedade de material vegetal, além de pequenos animais aquáticos. Frequenta lagos, lagoas, canais, pântanos e também lagunas salobras. É ave migratória, deslocando-se para o norte durante o inverno austral.
O ninho é uma cesta coberta construída no chão em vegetação densa. A fêmea deposita entre 8 e 12 ovos. Pode haver uma segunda ninhada no ano, composta entre 5 e 8 ovos. A incubação dura aproximadamente três semanas e é realizada por ambos pais.
|Hábil nadador. Seu canto pode ser ouvido ao cair da tarde. Vive sozinho ou em pequenos bandos na beira dos banhados ricos em vegetação. Pode locomover-se de várias maneiras. Geralmente nada entre os juncos, comendo os insetos que encontra. Mas é também capaz de caminhar sobre folhas flutuantes. Ao menor sinal de perigo, ele corre pela superfície da água até atingir velocidade suficiente para levantar voo. Seu voo é lento e ele nunca se afasta muito da água. Mas sua segurança está mesmo no mergulho. Ele desaparece rapidamente das vistas do inimigo, nadando vigorosamente com as asas. Sobe à superfície para respirar e torna a mergulhar, imediatamente.
OS PARDAIS FORAM INSERIDOS NO BRASIL PARA COMBATER INSETOS TRANSMISSORES DE DOENÇAS.
Passer domesticusTambém conhecido como pardal, algumas das aves mais comuns no mundo. São pequenos pássaros com bicos grossos para comer sementes, e são na sua maioria de cor cinza ou marrom. Nativo no Velho Mundo, algumas espécies foram introduzidas por todo o mundo. É um dos pássaros mais comuns do planeta, tendo sua distribuição cosmopolita. Suas populações naturais são da Europa, no norte do Oriente Médio e no norte da África. Atualmente estes animais são encontrados em todos os continentes com exceção da Antártida. Recentemente foi registrado também no Japão. No Brasil, foi inserido intencionalmente com o objetivo de ajudar no combate a insetos transmissores de doenças. A colonização de pardais foi completa na década de 1990, quando foram encontrados pardais no Oiapoque, no extremo norte do Brasil; a colonização foi iniciada em 1960 na região sul.
Esses pássaros constroem seu ninho desordenado, que, dependendo da espécie e da disponibilidade no local do ninho, pode ser em um arbusto ou árvore, em um orifício natural numa árvore. Bota até oito ovos e é incubado por ambos os pais, normalmente por 12 a 14 dias, mas pode chegar de 14 a 24 dias.
Se alimentam principalmente de sementes, embora também consumam pequenos insetos, especialmente no período de reprodução. Algumas espécies, como o P. griseus procuram comida em torno das cidades e são quase onívoros. A maioria das espécies são gregários e formam bandos substanciais. O macho apresenta a plumagem mais escura, o bico preto e uma mancha preta na garganta cujo tamanho é variável e indica seu status de dominância em relação aos outros pardais machos. A fêmea é mais clara e apresenta uma listra supraciliar.
FUNGOS: ARICULARIA AURICULARIA-JUDAE
Auricularia auricularia-judae
Conhecida popularmente como “orelha de judas” este cogumelo que cresce em grupos na madeira tem o formato que remete à uma orelha. Sua cor pode ir de um marrom acinzentado até um marro avermelhado. Sua textura é gelatinosa quando jovem e endurece ao secar. O fungo pode ser encontrado durante todo o ano em regiões temperadas do mundo, onde cresce tanto em madeira morta quanto viva. Os fungos do gênero Auricularia apresentam corpos frutificantes ressupinados ou pileados, frouxamente elásticos ou duros e gelatinosos. A superfície dos himênios é geralmente lisa, mas por vezes enrugada ou venosa, geralmente arroxeada. Estudos filogenéticos preliminares sugeram que a família Auriculariaceae é estreitamente aparentada com a família Exidiaceae, já que ambas partilham múltiplas características morfológicas. Esta espécie ocorre durante o período de monções em grandes aglomerados imbricados e sob condições de alta umidade produz basidiomas de tamanho excepcionalmente grande. A. auricula-judae crescendo em florestas úmidas perenes e mostra notável variação em tamanho, forma e cor. Na Austrália, ele é encontrado em florestas e florestas tropicais de eucaliptos; nas florestas tropicais, pode crescer em colônias muito grandes em troncos caídos. Favorece os ramos mais velhos, onde se alimenta como saprófita (na madeira morta) ou um parasita fraco (na madeira viva), e causa podridão branca. Geralmente crescendo solitariamente, também pode ser gregário (em um grupo) ou cespitoso (em um tufo). Os esporos são ejetados da parte inferior dos corpos de fruta com até várias centenas de milhares por hora, e a alta taxa continua quando os corpos foram significativamente secos. Mesmo quando perdem cerca de 90% do peso devido à desidratação, os corpos continuam a liberar um pequeno número de esporos.
DIEFFENBACHIA É UMA PLANTA TÓXICA QUE SE DEVE TOMAR CUIDADO AO TER COMO ORNAMENTO EM CASA.
Dieffenbachia seguine
É um gênero de plantas da família das Aráceas que são frequentemente encontradas em jardins ou usadas como plantas de interior, sendo conhecidas popularmente pelo nome de Comigo-Ninguém-Pode. Existem quase 60 espécies no gênero, e neste artigo daremos uma visão geral do conjunto, com ênfase para a espécie mais conhecida e popular, a Dieffenbachia seguine. Sua popularidade se deve ao fato de ser uma planta de cultivo muito fácil, que tolera locais sombreados e por isso é indicada para cultivo em ambientes interiores, como apartamentos. Além é claro da beleza de sua folhagem, variegada e com muitas variantes, comigo-ninguém-pode é tóxica se ingerida. Produz grandes folhas variegadas, com vários tons de verde e amarelo, lustrosas e duradouras. Algumas regiões do mundo, a sua popularidade como planta doméstica é acrescida devido à fama que a planta leva de "espantar o mau-olhado e maus espíritos". Segundo o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox), 60% dos registros de intoxicação por plantas ocorrem em crianças menores de nove anos e, na grande maioria das vezes, de forma acidental. No caso da "Comigo-ninguém-pode", todas as porções dessa planta são consideradas tóxicas em razão da presença de cristais de oxalato de cálcio. Se for ingerida, pode provocar inchaço na boca e língua, náusea, vômito, diarreia, produção exagerada de saliva e até mesmo asfixia. Se colocada em contato com os olhos, pode levar a lesões na córnea.
É um gênero de plantas da família das Aráceas que são frequentemente encontradas em jardins ou usadas como plantas de interior, sendo conhecidas popularmente pelo nome de Comigo-Ninguém-Pode. Existem quase 60 espécies no gênero, e neste artigo daremos uma visão geral do conjunto, com ênfase para a espécie mais conhecida e popular, a Dieffenbachia seguine. Sua popularidade se deve ao fato de ser uma planta de cultivo muito fácil, que tolera locais sombreados e por isso é indicada para cultivo em ambientes interiores, como apartamentos. Além é claro da beleza de sua folhagem, variegada e com muitas variantes, comigo-ninguém-pode é tóxica se ingerida. Produz grandes folhas variegadas, com vários tons de verde e amarelo, lustrosas e duradouras. Algumas regiões do mundo, a sua popularidade como planta doméstica é acrescida devido à fama que a planta leva de "espantar o mau-olhado e maus espíritos". Segundo o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox), 60% dos registros de intoxicação por plantas ocorrem em crianças menores de nove anos e, na grande maioria das vezes, de forma acidental. No caso da "Comigo-ninguém-pode", todas as porções dessa planta são consideradas tóxicas em razão da presença de cristais de oxalato de cálcio. Se for ingerida, pode provocar inchaço na boca e língua, náusea, vômito, diarreia, produção exagerada de saliva e até mesmo asfixia. Se colocada em contato com os olhos, pode levar a lesões na córnea.
O BESOURO COLORIDO DAS ROSEIRAS.
Carocha (Rutela lineola), Coleóptero
Rutela lineola é uma espécie de besouro da subfamília Rutelinae e família Scarabaeidae. É muito comum no Brasil, onde se alimenta de várias espécies de plantas cultivadas. Entre os nomes populares, pode ser chamado de carocha ou carochinha. Os indivíduos adultos são herbívoros e as larvas se alimentam de madeira em diferentes estágios de conservação de madeira podre até postes de Eucalipto.
Esses besouros exibem variações de cores entre indivíduos, sendo as cores básicas preto com tons de amarelo, laranja, branco ou vermelho. Adultos de Rutela lineola alimentam-se de madeira podre e flores. Suas larvas são xilófagas. São distribuídos no Brasil (estados do Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), Argentina, Paraguai, Uruguai, Colômbia e Peru. No Brasil, são popularmente conhecidos por "besouros-da-roseira" pois são comumente vistos se alimentando de flores, especialmente, mas não limitado, das flores de Rosaceae, Vitis sp. e Passiflora. Esses besouros são membros da família Scarabaeidae, subfamília Rutelinae e tribo Rutelini. As larvas normalmente desenvolvem-se dentro do alburno de Eucalyptus, pupando dentro do mesmo. A emergência ocorre nos meses de Outubro e Novembro e os adultos são ativos durante o dia. Sua importância na natureza é percebida através dos seus hábitos alimentares, atuando como importantes decompositores naturais de matéria orgânica vegetal.
OS ESTORNINHOS SÃO PÁSSAROS DE CAVERNAS E CAVAM OS NINHOS EM CAVIDADES NATURAIS.
Acridotheres MelanopterusO estorninho-de-asa-preta é uma espécie de ave da família Sturnidae. Estorninhos de asas negras vivem em Java, Bali e Lombok. Eles são sedentários nos 2 primeiros, mas apenas visitantes ocasionais ou migrantes locais nos últimos.
Os estorninhos de asas negras são pássaros das cavernas: eles fazem seus ninhos em rachaduras nas rochas ou em cavidades naturais de acácia. O ninho em si nunca foi descrito. Os ovos são azuis claros sem manchas e têm uma média de 27 por 19,5 milímetros. Os ovos geralmente consistem de 2 ou 3 ovos. A época de desova é de março a junho em West Java, junho em East Bali e fevereiro no resto da ilha. Informações sobre o tempo de incubação e cuidados parentais não estão disponíveis. O estorninho de asa preta se alimenta de uma variedade de itens, incluindo frutas, néctar e insetos. Alimenta-se em pequenos grupos e aos pares, tanto nas árvores como no solo. Ele empoleira-se. normalmente à noite em grupos, às vezes com outras espécies de estorninhos como o estorninho de Bali É um criador sazonal, embora o momento exato da temporada de reprodução varie conforme a localização. Os pássaros no oeste de Java se reproduzem de março a maio, mas no leste de Bali a temporada é em torno de junho. Eles são aparentemente monogâmicos, aninhando-se em um buraco forrado de galhos entre rochas ou em uma árvore.
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