Garcinia mangostana
O mangostão, é uma fruta proveniente de uma árvore frutífera tropical de mesmo nome e começou a ser cultivado com mais frequência a partir de 1855. A fruta de origem asiática é conhecida na Ásia e na Indonésia, onde é mais produzida, como a fruta mais saborosa do mundo por possuir um sabor exótico e delicioso. É uma fruta rica em água, proteínas, fibras e carboidratos. Além disso, essa fruta também é rica em minerais, tais como: cálcio, ferro, magnésio, fósforo, potássio, sódio, zinco, cobre e manganês. Estão contempladas também as vitaminas C, B6, B12, A, tiamina, riboflavina, niacina, ácido pantotênico, ácido fólico e caroteno. Como se tudo isso não fosse o bastante, essa fruta é pouco calórica. São apenas 60 calorias em cada 100 g! Essa fruta tem a casca grossa e roxa e, no Brasil, é cultivada em regiões mais quentes, bem como Bahia e Pará. Mas também é cultivada no Espírito Santo e em São Paulo em uma escala menor. Essa fruta pode ser consumida in natura, em forma de suco concentrado e no preparo de doces, compotas e chás. Essa fruta deve ser aberta e torcida até que se parta ou então pressionando a casca com firmeza. Lembre-se de não descascá-la como uma laranja. Outra maneira de consumir o mangostão é cortando-o ao meio com uma faca. A seguir, remova a polpa com a ajuda de uma colher.
AS PLANTAS HIDRÓFITAS E INVASORAS EICHHORNIA AZUREA E PISTIA STRATIOTES.
Eichhornia azurea e Pistia stratiotes
Hidrofitas (Plantas aquáticas)
Eichhornia
Hidrofitas (Plantas aquáticas)
Eichhornia
Vulgarmente conhecido no Brasil, como aguapé, é um género botânico originário e natural Bacia Amazónica, na América do Sul e nos rios do pantanal. Pertence à família Pontederiaceae. É considerada uma das piores espécies invasoras. Na Europa, ela está em Portugal, Itália e Espanha. Em Portugal, esta espécie foi registada pela primeira vez em 1939 e prolifera no centro do país e, na Espanha, está presente na bacia do Guadiana. É uma planta infestante de sistemas fluviais e lagunares urbanos. É, por isso, considerada uma planta daninha e aparece frequentemente em canais de irrigação, represas, rios e lagoas. Nos rios da Amazônia, é comida por peixes e mamíferos aquáticos herbívoros. Na ausência destes animais, e em corpos de água eutrofizados, reproduz-se com muita facilidade, entupindo-os rapidamente. A sua introdução nos sistemas de água das cidades brasileiras deve-se justamente a sua característica de absorver e acumular poluentes, "filtrando" a água. Porém, quando em abundância, impede a proliferação de algas responsáveis pela oxigenação da água, causando a morte dos organismos aquáticos.
Pistia
É um gênero botânico pertencente à família Araceae. Também chamada no Brasil de Erva de santa luzia e repolho d'água, alface d'água. Sua distribuição nativa é incerta, mas provavelmente ela está relacionada a área tropical. Possivelmente foi descrito pela primeira vez no rio Nilo, perto do Lago Vitória, no interior da África, no entanto ela está presente naturalmente, ou através de plantação, em diversos canais de água doce de quase todas as região tropicais e subtropicais do mundo. No Brasil, a alface d'água está adaptada a diversas regiões. Uma planta aquática muito rústica e pouco exigente. Muitas vezes torna-se até uma planta daninha, devido à sua rápida multiplicação. No paisagismo é utilizada em aquários, fontes, lagos e espelhos d’água. Suas folhas são verdes-claras, com uma textura aveludada, muito ornamentais. Aprecia o calor e o sol e deve ser cultivada em água livre de cloro e outros produtos químicos. Como é flutuante não necessita substrato algum. Se a água for fertilizada com matéria orgânica se espalha rapidamente. Multiplica-se por separação das mudas que se formam em torno da planta mãe.
É um gênero botânico pertencente à família Araceae. Também chamada no Brasil de Erva de santa luzia e repolho d'água, alface d'água. Sua distribuição nativa é incerta, mas provavelmente ela está relacionada a área tropical. Possivelmente foi descrito pela primeira vez no rio Nilo, perto do Lago Vitória, no interior da África, no entanto ela está presente naturalmente, ou através de plantação, em diversos canais de água doce de quase todas as região tropicais e subtropicais do mundo. No Brasil, a alface d'água está adaptada a diversas regiões. Uma planta aquática muito rústica e pouco exigente. Muitas vezes torna-se até uma planta daninha, devido à sua rápida multiplicação. No paisagismo é utilizada em aquários, fontes, lagos e espelhos d’água. Suas folhas são verdes-claras, com uma textura aveludada, muito ornamentais. Aprecia o calor e o sol e deve ser cultivada em água livre de cloro e outros produtos químicos. Como é flutuante não necessita substrato algum. Se a água for fertilizada com matéria orgânica se espalha rapidamente. Multiplica-se por separação das mudas que se formam em torno da planta mãe.
A FLORAÇÃO DO MANACÁ-DA-SERRA É A PRINCIPAL ATRAÇÃO PARA A JARDINAGEM E PAISAGISMO.
Manacá-da-serra (Tibouchina mutabilis)
O manacá-da-serra é uma árvore semi-decídua nativa da mata atlântica, que se popularizou rapidamente no paisagismo devido ao seu florescimento espetacular. Seu porte é baixo a médio, atingindo de 6 a 12 m de altura e cerca de 25 cm de diâmetro de tronco. As flores apresentam-se solitárias e são grandes, vistosas e duráveis. Elas desabrocham com a cor branca e gradativamente vão tornando-se violáceas, passando pelo rosa. Esta particularidade faz com que na mesma planta sejam observadas flores de três cores. A floração ocorre no verão e a frutificação no outono. Essa floração intensa e exuberante do Manacá da Serra logo o transformou em uma das melhores apostas para jardinagem e paisagismo. Pertencente à família das Quaresmeiras.
O manacá-da-serra é uma árvore semi-decídua nativa da mata atlântica, que se popularizou rapidamente no paisagismo devido ao seu florescimento espetacular. Seu porte é baixo a médio, atingindo de 6 a 12 m de altura e cerca de 25 cm de diâmetro de tronco. As flores apresentam-se solitárias e são grandes, vistosas e duráveis. Elas desabrocham com a cor branca e gradativamente vão tornando-se violáceas, passando pelo rosa. Esta particularidade faz com que na mesma planta sejam observadas flores de três cores. A floração ocorre no verão e a frutificação no outono. Essa floração intensa e exuberante do Manacá da Serra logo o transformou em uma das melhores apostas para jardinagem e paisagismo. Pertencente à família das Quaresmeiras.
Cultivo
O manacá deve ser cultivado sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente por pelo menos um ano após o plantio no local definitivo. Planta característica de clima tropical úmido, é tolerante ao clima ameno das regiões subtropicais. Multiplica-se por sementes, estacas e alporques. A variedade ‘Nana’ (manacá-da-serra-anão) só pode ser multiplicada por estaquia e alporquia, pois os descendentes oriundos de sementes, podem não apresentar as características típicas desta variedade e atingir o porte arbóreo. Cuidar do Manacá da Serra é simples e fácil. Os cuidados principais envolvem rega e adubação regulares para manter a planta bonita e saudável. As regas devem ser feitas a cada dois ou três dias para o Manacá da Serra plantado em jardim, já os Manacás da Serra plantados em vasos devem ser regados com mais frequência, de modo a garantir um solo sempre úmido, mas nunca encharcado. No verão, esse cuidado precisa ser ainda maior, para que a planta não desidrate.
A EUPHORBIA DE CRESCIMENTO RÁPIDO PARA A FLORAÇÃO NA PRIMAVERA E VERÃO.
Euphorbia guentheri
É uma espécie fanerógamas pertencente à família euphorbiaceae, nativa do Quênia, perene, de crescimento moderadamente rápido, de 30 a 45 cm de altura e ornamental. O Monadenium guentheri também chamada, é uma erva suculenta perene robusta, com caules longos e cilíndricos que carregam tubérculos proeminentes com ponta na espinha e folhas decíduas carnudas. Uma planta madura se assemelha a um emaranhado de cobras. É uma planta com crescimento relativamente rápido. Na primavera e no verão, o Monadenium guentheri possui atraentes flores como glândula vermelha semelhante a uma borda envolvida em duas brácteas esverdeadas branco-esverdeadas que possuem manchas roxas atraentes que são seguidas por vagens se adequadamente polinizadas. A forma mais comum de propagação para suculentas é chamada propagação vegetativa. Isso envolve estacas, onde são cortados vários centímetros de caule com folhas, permitindo que algum tempo se cure e após a cura produza um calo. Depois de uma semana ou mais, as raízes devem crescer. Outro método é a divisão que envolve o desenraizamento de um aglomerado coberto de vegetação e a separação das hastes e raízes. O método mais fácil é permitir a formação de um calo a partir de uma folha ou segmento. As suculentas precisam de boa drenagem do solo. Ao plantar no jardim, verifique se a área é bem drenada e se não está em uma cavidade que permanece úmida. O solo de cacto especialmente preparado pode ser comprado para plantio em vasos ou incorporar areia, cascalho ou rocha vulcânica para melhor drenagem. O recipiente em que você está plantando deve ter um orifício de drenagem e é aconselhável colocar a rocha esmagada no fundo antes do meio de plantio.
É uma espécie fanerógamas pertencente à família euphorbiaceae, nativa do Quênia, perene, de crescimento moderadamente rápido, de 30 a 45 cm de altura e ornamental. O Monadenium guentheri também chamada, é uma erva suculenta perene robusta, com caules longos e cilíndricos que carregam tubérculos proeminentes com ponta na espinha e folhas decíduas carnudas. Uma planta madura se assemelha a um emaranhado de cobras. É uma planta com crescimento relativamente rápido. Na primavera e no verão, o Monadenium guentheri possui atraentes flores como glândula vermelha semelhante a uma borda envolvida em duas brácteas esverdeadas branco-esverdeadas que possuem manchas roxas atraentes que são seguidas por vagens se adequadamente polinizadas. A forma mais comum de propagação para suculentas é chamada propagação vegetativa. Isso envolve estacas, onde são cortados vários centímetros de caule com folhas, permitindo que algum tempo se cure e após a cura produza um calo. Depois de uma semana ou mais, as raízes devem crescer. Outro método é a divisão que envolve o desenraizamento de um aglomerado coberto de vegetação e a separação das hastes e raízes. O método mais fácil é permitir a formação de um calo a partir de uma folha ou segmento. As suculentas precisam de boa drenagem do solo. Ao plantar no jardim, verifique se a área é bem drenada e se não está em uma cavidade que permanece úmida. O solo de cacto especialmente preparado pode ser comprado para plantio em vasos ou incorporar areia, cascalho ou rocha vulcânica para melhor drenagem. O recipiente em que você está plantando deve ter um orifício de drenagem e é aconselhável colocar a rocha esmagada no fundo antes do meio de plantio.
O GAFANHOTO QUE PRODUZ SOM SEMELHANTE AO DO GRILO.
Esperança (Microcentrum sp.) Orthoptera
Os insetos da família Tettigoniidae são comumente chamados de katydids (na Austrália, África do Sul e Estados Unidos) ou grilos. Conhecido como Esperança ou gafanhoto de chifres longos, este inseto produz som, e é ouvido geralmente à noite. O som produzido pelas esperanças difere da dos grilos pois parece um som estridente e não musical. Já o canto dos grilos é musical. As cigarras produzem som semelhante ao das esperanças porém as primeiras são diurnas. As esperanças alimentam-se de diversas espécies de plantas e não são economicamente importantes, isto é, não causam prejuízo à lavoura. Eles têm hábitos noturnos e acasalamentos estridentes. Muitos katydids exibem imitação e camuflagem, geralmente com formas e cores semelhantes às folhas.
A vida adulta da esperança só dura um verão. Quando chega o inverno, ela morre por causa do frio. Mas no fim do outono, antes de morrer, a fêmea põe ovos na terra, e estes conseguem sobreviver no frio do inverno. Na primavera, os filhotes da esperança, ou ninfas, emergem dos ovos. Durante todo o verão, as esperanças comem e crescem. Os de cor verde ou esverdeada podem ser divididos em dois grupos: os de antenas mais longas que o corpo e os de antenas mais curtas.
Tettigoniids são encontrados em todos os continentes, exceto na Antártica. A grande maioria das espécies de katydid vive nas regiões tropicais do mundo. Por exemplo, a floresta tropical da bacia amazônica é o lar de mais de 2000 espécies de katydids. No entanto, são encontrados em regiões temperadas frescas e secas, com cerca de 255 espécies na América do Norte .
A vida adulta da esperança só dura um verão. Quando chega o inverno, ela morre por causa do frio. Mas no fim do outono, antes de morrer, a fêmea põe ovos na terra, e estes conseguem sobreviver no frio do inverno. Na primavera, os filhotes da esperança, ou ninfas, emergem dos ovos. Durante todo o verão, as esperanças comem e crescem. Os de cor verde ou esverdeada podem ser divididos em dois grupos: os de antenas mais longas que o corpo e os de antenas mais curtas.
Tettigoniids são encontrados em todos os continentes, exceto na Antártica. A grande maioria das espécies de katydid vive nas regiões tropicais do mundo. Por exemplo, a floresta tropical da bacia amazônica é o lar de mais de 2000 espécies de katydids. No entanto, são encontrados em regiões temperadas frescas e secas, com cerca de 255 espécies na América do Norte .
PETRÓLEO INVADE AS PRAIAS DO NORDESTE BRASILEIRO.
Manchas de óleo no litoral da Bahia é decretado emergência.
O derrame de petróleo, cuja causa é desconhecida, tem atingido praias do Nordeste desde o início de setembro e já afeta 194 pontos, do Maranhão à Bahia, além de 15 unidades de preservação. O vazamento é considerado pela Marinha inédito na história do país, pela extensão geográfica da incidência e pela duração no tempo. Cerca de 2.250 km de extensão da costa foi atingida. O óleo cru, que já se sabe que não é produzido ou processado no Brasil, causa grande impacto na biodiversidade. Pelo desconhecimento da origem do incidente, não se pode determinar por quanto tempo ainda persistirão as ocorrências de manchas no litoral do Nordeste, apesar de todo o esforço desenvolvido nesse sentido. Por isso, é fundamental que as equipes mobilizadas permaneçam alertas, para a pronta atuação, afirma o boletim da Marinha, que atua com ações de monitoramento e redução de danos.
O governador em exercício do estado da Bahia, João Leão, assinou ontem três documentos que visam ajudar o estado a conter a mancha de óleo que se espalha rapidamente pelo litoral da Região Nordeste. Entre eles, a declaração de emergência nos municípios afetados pelo desastre ambiental. O decreto permite que verbas contingenciais sejam usadas na contenção do óleo. João Leão assinou também um termo de recebimento de ajuda da sociedade civil e uma carta pedindo apoio ao Governo Federal. De acordo com a secretaria de Meio Ambiente do Estado da Bahia, 35 toneladas de óleo já foram retiradas do litoral. A coleta do material contaminado é feita por uma força-tarefa composta por bombeiros, Defesa Civil e funcionários municipais. O governo da Bahia emitiu, ainda, um alerta para a população para que não entre em contato direto com o óleo e não toque ou remova resíduos contaminados.
O derrame de petróleo, cuja causa é desconhecida, tem atingido praias do Nordeste desde o início de setembro e já afeta 194 pontos, do Maranhão à Bahia, além de 15 unidades de preservação. O vazamento é considerado pela Marinha inédito na história do país, pela extensão geográfica da incidência e pela duração no tempo. Cerca de 2.250 km de extensão da costa foi atingida. O óleo cru, que já se sabe que não é produzido ou processado no Brasil, causa grande impacto na biodiversidade. Pelo desconhecimento da origem do incidente, não se pode determinar por quanto tempo ainda persistirão as ocorrências de manchas no litoral do Nordeste, apesar de todo o esforço desenvolvido nesse sentido. Por isso, é fundamental que as equipes mobilizadas permaneçam alertas, para a pronta atuação, afirma o boletim da Marinha, que atua com ações de monitoramento e redução de danos.
O governador em exercício do estado da Bahia, João Leão, assinou ontem três documentos que visam ajudar o estado a conter a mancha de óleo que se espalha rapidamente pelo litoral da Região Nordeste. Entre eles, a declaração de emergência nos municípios afetados pelo desastre ambiental. O decreto permite que verbas contingenciais sejam usadas na contenção do óleo. João Leão assinou também um termo de recebimento de ajuda da sociedade civil e uma carta pedindo apoio ao Governo Federal. De acordo com a secretaria de Meio Ambiente do Estado da Bahia, 35 toneladas de óleo já foram retiradas do litoral. A coleta do material contaminado é feita por uma força-tarefa composta por bombeiros, Defesa Civil e funcionários municipais. O governo da Bahia emitiu, ainda, um alerta para a população para que não entre em contato direto com o óleo e não toque ou remova resíduos contaminados.
FRUTA DA CHINA - NÊSPERA ( ERIOBOTRYA JAPONICA)
Eriobotrya japonica
A nêspera, é originária do sudeste da China. Sua fruta, chamada de nêspera, também é chamada ameixa-amarela no Brasil, e manganório ou magnólio na região Norte de Portugal. Os frutos amadurecem no final do inverno e início da
primavera. A nêspera é uma fruta oval, com 3 a 5 cm de comprimento, possui casca fina, macia e aveludada, de cor amarelo alaranjada, por vezes rosada. A polpa da nêspera é suculenta e doce ou ácida, por conta da variedade e maturação da fruta. Outro aspecto que depende da variedade, é que a nêspera pode conter 1 a 5 sementes de cor marrom (castanha). O tamanho das sementes, principalmente se for uma só, costuma ser um tanto graúda para o tamanho da fruta. O desenvolvimento da fruta é que irá determinar o seu tamanho, pois umas desenvolvem mais, outras ficam menores. As frutas também são muito usadas para geleias e são apreciadas em compotas. Um tipo de nêsperas em calda é usado na medicina tradicional chinesa como expectorante para acalmar a garganta. Nêsperas podem também ser usadas para fazer vinho ou licor, onde se utiliza a fruta em si ou apenas as sementes. As árvores de nêspera são fáceis de crescer e, por isso, elas também são cultivadas como árvores ornamentais.
A nêspera, é originária do sudeste da China. Sua fruta, chamada de nêspera, também é chamada ameixa-amarela no Brasil, e manganório ou magnólio na região Norte de Portugal. Os frutos amadurecem no final do inverno e início da
primavera. A nêspera é uma fruta oval, com 3 a 5 cm de comprimento, possui casca fina, macia e aveludada, de cor amarelo alaranjada, por vezes rosada. A polpa da nêspera é suculenta e doce ou ácida, por conta da variedade e maturação da fruta. Outro aspecto que depende da variedade, é que a nêspera pode conter 1 a 5 sementes de cor marrom (castanha). O tamanho das sementes, principalmente se for uma só, costuma ser um tanto graúda para o tamanho da fruta. O desenvolvimento da fruta é que irá determinar o seu tamanho, pois umas desenvolvem mais, outras ficam menores. As frutas também são muito usadas para geleias e são apreciadas em compotas. Um tipo de nêsperas em calda é usado na medicina tradicional chinesa como expectorante para acalmar a garganta. Nêsperas podem também ser usadas para fazer vinho ou licor, onde se utiliza a fruta em si ou apenas as sementes. As árvores de nêspera são fáceis de crescer e, por isso, elas também são cultivadas como árvores ornamentais.
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