ROCHAS CALCÁRIAS ESCULPIDAS NATURALMENTE NO VALE DA CHINA.

Vale Jiuzhaigou - China


O Vale Jiuzhaigou é um Patrimônio Mundial da UNESCO na China. O vale ocupa mais de 72.000 hectares na parte norte da província de Sichuan, e lá há uma variedade de ecossistemas de florestas bem diversos. As montanhas à sua volta alcançam uma altura de mais de 4.800 metros. As suas soberbas paisagens são especialmente interessantes pelos seus cársticos cônicos e estreitos e cachoeiras espetaculares. Cerca de 140 espécies de pássaros habitam o vale, como várias plantas e espécies animais em extinção, inclusive o panda gigante e o takin de Sichuan.

Na Província de Sichuan, na parte central da China, o Vale Jiuzhaigou reúne algumas das paisagens naturais mais bonitas não só do país, mas do mundo. O vale ocupa uma região de 72 mil hectares, entre montanhas que chegam a quase 4.800 metros. Graças a esse relevo com grandes variações de altitude, Jiuzhaigou engloba uma série de ecossistemas e florestas diferentes.

Suas montanhas cônicas de rochas calcárias foram esculpidas naturalmente ao longo do tempo, abrigam cavernas e são cortadas por rios e cachoeiras. Inclusive, as quedas d’água são alguns dos principais atrativos do vale, formando cenários espetaculares.

Árvores coníferas de florestas temperadas cobrem as encostas das montanhas e circundam lindos lagos de água cristalina, cujas cores variam entre o azul e o verde. Durante o outono, a vegetação ganha tons alaranjados.

As terras, que hoje é povoada por 7 das 9 aldeias tibetanas, oferece montanhas nevadas, lagos com águas coloridas cristalinas, florestas, cachoeiras e trilhas que fazem qualquer amante da natureza se deslumbrar. Sem contar em sua fauna e flora, que conta com animais como os pandas gigantes e os macacos dourados e uma vegetação rara de uma floresta temperada com diversos tons.





LÍQUEN DE TRONCOS DE ÁRVORES, TELOSCHISTES CHYSOPHTHALMUS

Teloschistes chrysophthalmus


Muitas vezes referido como o líquen do olho de ouro, é um líquen fruticose com lóbulos ramificados. Suas estruturas sexuais, apothecia, são laranja-brilhantes com projeções espinhosas (cílios) situadas ao redor da borda. Tem uma distribuição global, mas é frequentemente localizada e rara em muitas partes do seu alcance. As colônias geralmente se formam ao longo das áreas costeiras. É uma espécie de galho, o que significa que cresce em galhos. Raramente é abundante. Vários locais foram descobertos ao longo da costa da Inglaterra durante 2012 e 2013, onde os anfitriões incluem espinheiro e macieiras. Nos Estados Unidos, é conhecido o cultivo de carvalho vivo da Califórnia, Peritoma arborea e magnólias. O nome do gênero Teloschistes significa "pontas duplas ", referindo-se às pontas ramificadas do líquen. 

DRAGÃO-AZUL (PTERAEOLIDIA IANTHINA)

Pteraeolidia ianthina

O  dragão-azul é uma espécie de gastrópode nudibrânquio, a marinho da família facelinidae de lesmas-do-mar. A espécie tem a sua área de distribuição natural repartida por diversos habitats costeiros e pelos recifes de coral do sudoeste do Pacífico, desde o Hawaii às Filipinas, ao nordeste da Austrália e à Nova Zelândia. Pteraeolidia ianthina é uma das mais comuns e conhecidas espécies de eolídio (Aeolidida) do Pacífico tropical, frequentemente designado pelo nome comum de dragão-azul na costa leste da Austrália, pela sua coloração dominante e semelhança com um dragão chinês. É um dos nudibrânquios mais comuns nas águas costeiras da costa leste australiana e na Grande Barreira de Coral, vivendo na zona eufótica até aos 30 m de profundidade. O animal tem um corpo elongado, com cerca de 7 cm de comprimento, recobertos por múltiplos grupos de longos espinhos (cerata) implantados ao longo do comprimento do corpo. A extremidade dos cerata contêm nematocistos que podem infligir picadas dolorosas em humanos. Os espécimes jovens são muito mais curtos, têm menos cerata, e são frequentemente confundidos com outras espécies de nudibrânquios. O corpo é translucente, com coloração que varia de azul a acastanhado, mas são os cerata, cuja cor varia de púrpura escuro a castanho dourado, que dão a estes nudibrânquios a sua coloração distinta. Ocorrem morfos com diferentes colorações, não sendo incomuns os espécimes de cor verde. Parte da variabilidade observada na coloração corporal deve-se à presença de zooxantelas, organismos fotossintéticos que vivem como endossimbiontes nos tecidos do animal. As zooxantelas (entre as quais predominam os dinoflagelados do gênero Symbiodinium), continuam a sua atividade fotossintética no interior do corpo translúcido da lesma-do-mar, aparecendo como pigmentos acastanhados ou esverdeados na pele do animal. As zooxantelas, e também os nematocistos, parecem resultar da ingestão de celenterados que já os conteriam nos seus tecidos. As zooxantelas instalam-se em vacúolos que se formam na célula hospedeira a partir da sua endoderme. Através da relação endossimbiótica com os protistas unicelulares formadores das zooxantelas, esta lesma-do-mar desenvolveu a habilidade de suplementar a componente energética da sua dieta com a captação de radiação solar que é transformada em açúcares e outros compostos orgânicos pelos simbiontes formadores das zooxantelas. A origem destas parece ser a ingestão de hidróides que contêm as zooxantelas simbióticas. Após a ingestão, as zooxantelas são "cultivadas" em divertículos do seus sistema digestivo. As zooxantelas convertem a energia da radiação solar em açúcares, os quais são uados pelo nudibrânquio, que em troca fornece dióxido de carbono e nutrientes.

OS ERROS DOS HOMENS QUE AFETAM O CLIMA GLOBAL.

Os humanos contribuem com 100% do aumento da temperatura do planeta.
Quando pensamos e questionamos, sobre o calor intenso no planeta esquecemos que a provocação de queimadas seria uma das razões pelo calor estender-se na atmosfera, e nos deparamos na estação do inverno, aquele frio anormal em certas partes do mundo que poderia ser uma temperatura adequada e encontra-se irregular, a poluição causando o degelo na Antártica é um dos problemas gravíssimo para nosso planeta terra. Mencionando as derrubadas de árvores motivando as secas, a contribuição dos humanos com lixos jogados em lagos, rios e mares ocasionando todos os problemas ambientais. Um resumo dos erros descontrolando o clima global.



   
Vários países de grande população enfrentam uma ameaça crescente de grave e prolongada seca nas próximas décadas, segundo um estudo do Centro Nacional Pesquisa Atmosférica (NCAR) americano.
O aumento das temperaturas, combinado com a mudança climática, devido ao desmatamento e a queima do petróleo criará um ambiente mais seco em todo o planeta, o Brasil já sente os efeitos.



 OS EFEITOS DOS AEROSSOIS NO PLANETA

OS ERROS DOS HOMENS QUE AFETAM O CLIMA GLOBAL.

Os humanos contribuem com 100% do aumento da temperatura do planeta.
Quando pensamos e questionamos, sobre o calor intenso no planeta esquecemos que a provocação de queimadas seria uma das razões pelo calor estender-se na atmosfera, e nos deparamos na estação do inverno, aquele frio anormal em certas partes do mundo que poderia ser uma temperatura adequada e encontra-se irregular, a poluição causando o degelo na Antártica é um dos problemas gravíssimo para nosso planeta terra. Mencionando as derrubadas de árvores motivando as secas, a contribuição dos humanos com lixos jogados em lagos, rios e mares ocasionando todos os problemas ambientais. Um resumo dos erros descontrolando o clima global.



   
Vários países de grande população enfrentam uma ameaça crescente de grave e prolongada seca nas próximas décadas, segundo um estudo do Centro Nacional Pesquisa Atmosférica (NCAR) americano.
O aumento das temperaturas, combinado com a mudança climática, devido ao desmatamento e a queima do petróleo criará um ambiente mais seco em todo o planeta, o Brasil já sente os efeitos.





OS EFEITOS DOS AEROSSOIS NO PLANETA




OS EFEITOS DOS AEROSSOIS NO PLANETA

Entenda mais sobre o aerossol, seus efeitos e consequências:


Ao contrário do que muitos pensam, o aerossol, em seus diversos formatos, não é gasoso. São partículas sólidas ou líquidas que se encontram suspensas em um meio gasoso (geralmente o ar).

Alguns exemplos de aerossol líquido são as partículas que compõem nuvens, neblinas ou os desodorantes e purificadores de ar em spray. Dentre os sólidos, podemos citar a fumaça e a poeira, por exemplo. Assim, é possível dizer que o aerossol pode ser de origem natural ou produzido a partir das atividades humanas.

As emissões antropogênicas, ou seja, resultantes de atividades humanas, de aerossol atmosféricos têm aumentado significativamente nos últimos 150 anos, causando vários impactos ambientais, que incluem efeitos adversos à saúde humana, como problemas de visão.

Antigamente, os aerossóis não eram inclusos em modelos matemáticos que buscavam prever o clima, o tempo e a qualidade do ar. O fato de hoje suas influências sobre o clima serem consideradas demonstra um aumento na complexidade dos cenários de mudanças climáticas, além das incertezas neles envolvidas.

O tamanho destas partículas é medido em micrômetros (μm), podendo variar de 0,001 a 100, onde 1 μm equivale a 10 elevado a –6 metros. Partículas inaláveis são aquelas que possuem diâmetro inferior a 10 μm, e são chamadas de MP10 (material particulado 10).
Emissão e Impactos

As partículas inaláveis (MP10) são facilmente carregadas sistema respiratório adentro. Com isso, elas podem causar ou agravar diversas doenças respiratórias, principalmente para grupos mais sensíveis, como crianças e idosos.

Uma vez emitidas para a atmosfera, estas partículas podem passar dias suspensas antes de se depositarem novamente na superfície da Terra, podendo também ser carregadas a longas distâncias por correntes de ar, causando impactos não só regionais e locais, mas também globais.

Partículas de aerossol podem atuar absorvendo ou espalhando a radiação solar, influenciando diretamente no clima ao atuar na formação das nuvens, modificando os ciclos hidrológicos e o regime de chuvas.

Fontes
As principais fontes de material particulado são os oceanos (através do sal marinho lançado na atmosfera pelos sprays das ondas), desertos e vulcões (pelo levantamento de poeiras por meio dos ventos e pelo dióxido de enxofre - SO2 - emitido pelos vulcões) e a queima de biomassa e de combustíveis fósseis (pela emissão de fuligem e fumaça).

Dentro do que chamamos de aerossol há também aqueles de origem biológica, chamados bioaerossóis, que englobam vírus, bactérias, fungos, esporos, e polens.
Classificações

Os aerossol pode ainda ser classificado em primário e secundário. O aerossolprimário é aquele formado por partículas provenientes diretamente da fonte, enquanto o aerossol secundário é formado na atmosfera. Este é resultante de reações químicas envolvendo compostos orgânicos voláteis (VOCs, na sigla em inglês), além do dióxido de enxofre (SO2) e óxidos de nitrogênio (NOx) .
Remoção

O aerossol presente na atmosfera pode retornar à superfície pela deposição úmida ou seca:
Deposição úmida
É a retirada do aerossol da atmosfera pelas precipitações. Ou seja, é quando as chuvas carregam estas partículas de volta à superfície terrestre.
Deposição seca
É quando as partículas de aerossol retornam à superfície da Terra sem a necessidade de chuvas, sendo mais difícil de acontecer.

FILHOTE DE CAMALEÃO FÊMEA

Camaleão 



Os camaleões são na sua maioria ovíparos, sendo alguns ovovivíparos. A espécie ovípara põe ovos três a seis semanas após a cópula. A fêmea cavará um buraco de 10 a 30 cm (4 a 12 polegadas), dependendo da espécie e depositará seus ovos. Tamanhos de embreagem variam muito com as espécies. Espécies pequenas de Brookesia podem colocar apenas dois a quatro ovos, enquanto grandes camaleões velados ( Chamaeleo calyptratus ) são conhecidos por formar garras de 20-200 (camaleões velados) e 10-40 (camaleões pantera) ovos. Tamanhos de embreagem também podem variar muito entre as mesmas espécies. Os ovos geralmente eclodem após quatro a 12 meses, novamente dependendo das espécies. Os ovos do camaleão de Parson ( Calumma parsonii), uma espécie rara em cativeiro, acredita-se que levará mais de 24 meses para eclodir. As espécies ovovivíparas, como o camaleão de Jackson ( Trioceros jacksonii ), têm um período de gestação de cinco a sete meses. Cada camaleão jovem nasce dentro da membrana transparente pegajosa do seu saco vitelino. A mãe pressiona cada ovo em um galho, onde ele gruda. A membrana se rompe e o camaleão recém-nascido se liberta e sai para caçar por si mesmo e se esconder dos predadores. A fêmea pode ter até 30 anos de idade, de uma gestação.