É comumente chamada de aranha de jardim européia , aranha de diadema. As pernas de aranhas de orbe tecelão são especializadas em fiar de teias orbitais. As teias são construídas pelas fêmeas maiores que penduram a cabeça no centro da teia ou permanecem escondidas na folhagem próxima, com uma garra presa a uma linha de sinal conectada ao orbe principal esperando por uma perturbação para sinalizar a chegada da presa. A presa é rapidamente mordida e embrulhada em seda antes de ser armazenada para consumo posterior. A mordida inicial serve para paralisar a presa e minimizar o perigo de a aranha ser picada ou mordida, e as enzimas assim injetadas servem para iniciar a liquefação das estruturas internas da presa.
A. diadematus é uma criatura reclusa e só morde humanos se encurralados ou de outra forma provocados.
Algumas aranhas rotineiramente reciclam a seda metabolicamente desmontando e comendo suas teias de manhã ou à noite, dependendo da natureza diurna ou noturna da espécie, ou em antecipação a uma tempestade. Esse processo complexo pode levar apenas alguns minutos.
Vivem em zonas com arbustos e árvores, em matas, jardins, etc. Por vezes, em zonas mais abertas mas sempre associada a árvores ou arbustos.
Alimenta-se sobretudo de insectos voadores como dípteros (moscas, culicídeos, tipulídeos, entre outros), himenópteros (abelhas, vespas) e lepidópteros (borboletas). Ao ingerir a teia, consome outros pequenos animais que ficam colados durante o dia.
A teia é orbicular (radial) típica, vertical, com um número de raios a rondar os 30 e cerca de 40 cm de diâmetro. Situada quase sempre entre duas árvores ou arbustos, está suspensa por grandes fios reforçados. A zona central é reforçada e tem à volta uma pequena espiral. A zona de caça propriamente dita, é grande, com uma grande espiral pegajosa com espaços de, aproximadamente, 3 mm entre fios (a malha frequentemente alarga na parte de fora da teia e estreita na parte inferior, contudo, também depende do tamanho da aranha). Com ou sem esconderijo que, normalmente, consiste num aglomerado de folhas secas dobradas.
A fêmea geralmente permanece no centro da teia, ligeiramente pendurada. Os machos adultos não constroem teias de captura, apenas deambulam em busca de fêmeas para acasalar.
Quando um macho encontra a teia de uma fêmea, constrói uma pequena teia de acasalamento junto à parte superior da da fêmea até que ela se desloque do centro para esta zona. Normalmente, a fêmea faz alguns recuos antes de chegar à teia do macho e este, vai enviando sinais para a atrair.
Quando a fêmea está na zona desejada, o macho pendura-se por uns fios, com a parte ventral para cima e tenta colocar um palpo no epigíneo da fêmea. Este processo repete-se várias vezes durante meia hora a uma hora e cada cópula dura cerca de 10 segundos a 20 segundos. Depois o macho retorna à teia de acasalamento e repete todo o processo para o outro palpo. Se o macho tentar estas aproximações fora do período receptivo da fêmea, podem tentar matar-se mutuamente.
No final do Verão, a fêmea deposita os ovos em várias ootecas amareladas em locais abrigados e permanece junto destas até morrer pouco tempo depois.
A fêmea geralmente permanece no centro da teia, ligeiramente pendurada. Os machos adultos não constroem teias de captura, apenas deambulam em busca de fêmeas para acasalar.
Quando um macho encontra a teia de uma fêmea, constrói uma pequena teia de acasalamento junto à parte superior da da fêmea até que ela se desloque do centro para esta zona. Normalmente, a fêmea faz alguns recuos antes de chegar à teia do macho e este, vai enviando sinais para a atrair.
Quando a fêmea está na zona desejada, o macho pendura-se por uns fios, com a parte ventral para cima e tenta colocar um palpo no epigíneo da fêmea. Este processo repete-se várias vezes durante meia hora a uma hora e cada cópula dura cerca de 10 segundos a 20 segundos. Depois o macho retorna à teia de acasalamento e repete todo o processo para o outro palpo. Se o macho tentar estas aproximações fora do período receptivo da fêmea, podem tentar matar-se mutuamente.
No final do Verão, a fêmea deposita os ovos em várias ootecas amareladas em locais abrigados e permanece junto destas até morrer pouco tempo depois.