O BESOURO RARO DEVIDO À DESTRUIÇÃO DAS FLORESTAS TROPICAIS.

Mormolyce phyllodes , conhecido como besouro-violino.



É uma espécie de besouro na família Carabidae (subfamília Lebiinae ). Os membros desta espécie podem atingir um comprimento de 2,4-3,9 polegadas. Esses besouros são bem conhecidos, e seu nome comum é derivado de sua forma peculiar, reminiscente de um violino. No habitat natural da espécie, seu corpo preto e / ou marrom liso, brilhante também se assemelha a uma folha morta que os ajuda a evitar predadores. Tanto os adultos quanto as larvas desta espécie são predatórios e alimentam-se das larvas de outras espécies de insetos.

Enquanto é larva, o besouro-violino rasteja vagarosamente pelo chão. Mas quando atinge seu tamanho adulto, ele sobe nas árvores e passa a viver numa fresta da casca. Mesmo grande, o corpo bem achatado lhe permite encaixar-se facilmente sob a casca. O besouro-violino sai do seu esconderijo assim que escurece e vai em busca de uma presa. Ele come lagartas, caracóis e, às vezes, outros besouros. À noite, é difícil enxergá-lo, pois ele é quase transparente e se movimenta com bastante agilidade. Infelizmente, o besouro,violino é muito raro, devido à destruição das florestas tropicais do sudeste da Ásia, onde vive. O curioso é que, lá, a madeira cortada destina-se em grande parte à produção dos pauzinhos que os orientais usam para comer.


FUNGOS: HYPOXYLON FRAGIFORME

Hypoxylon fragiforme


É um gênero de acomycetes comumente encontrado em madeira morta e geralmente uma das primeiras espécies a colonizar madeira de faia morta. Os corpos de frutas são de 3-16 mm de largura e quase globosos. Os corpos de frutas são de branco acinzentado ao primeiro, tornando-se rosa-salmão e, em seguida, vermelho-tijolo na maturidade e, finalmente, acastanhado-preto quando excesso de idade. A superfície é minuciosamente acidentada (pimple-pontilhada) na maturidade. As aberturas das estruturas formadoras de ascosporas chamadas perithecia incorporadas logo abaixo da superfície. A carne interior é negra e dura.

O CAMARÃO ARLEQUIM (HYMENOCERA PICTA)

Hymenocera picta

O camarão arlequim (Hymenocera picta), é uma espécie de água salgada encontrado em recifes de coral nas tropicais da Índia e do Pacífico oceanos. É geralmente considerado as únicas espécies no gênero Hymenocera, mas alguns dividi-lo em duas espécies: H. picta a partir da central e leste Pacífico, onde as manchas são profundas rosa-púrpura com uma borda amarelo, e H Elegans do Oceano Índico e oeste do Pacífico, onde as manchas são mais acastanhadas e têm uma borda azul. Eles atingem cerca de 5 centímetros de comprimento, vivem em pares e se alimentam exclusivamente de estrelas do mar, incluindo a estrela do mar da coroa de espinhos. Parece preferir uma estrela de mar mais pequena e mais sedentora, mas, como geralmente não são suficientemente numerosas para suas necessidades, comumente atacarão o acanthaster, reduzindo seu consumo de coral enquanto estiver sob ataque e matando-o em poucos dias. Eles preferem temperaturas de 72 a 82 graus fahrenheit, mas são muito raros por causa da mudança de recifes de coral. Muitas pessoas agora estão usando esses camarões como animais de estimação por causa de seus corpos coloridos, então os futuros donos de animais de estimação precisam estar cientes de que esses camarões são muito sensíveis e qualquer alteração na temperatura, química da água e salinidade pode ser prejudicial. Mesmo altos níveis de nitrato ou cobre podem prejudicar o camarão. Eles também são tipicamente encontrados com um companheiro em seu habitat natural, mas os proprietários podem mantê-los juntos o tempo que puderem. A única fonte de nutrição do camarão harlequin vem da estrela do mar. Eles são muito habilidosos em virar a estrela lenta nas costas e comer os pés do tubo e os tecidos macios até chegar ao disco central. Eles, geralmente uma fêmea e um macho, usam suas garras para perfurar a pele dura e as pernas para ajudar a manobra a estrela do mar. Às vezes, a estrela do mar derramará o braço que o camarão atacou e recomeçou (o camarão pode então comê-lo), mas geralmente é muito ferido para recomeçar. Eles também podem se alimentar de ouriços do mar, porque eles também têm pés de tubo, mas isso é raro e apenas se eles estão com muita fome.
O harlequin se move em um ritmo muito lento e em ondas. Também pode ter toxinas da sua presa (a estrela do mar), o que poderia torná-lo desagradável e potencialmente perigoso para os predadores. O camarão também move suas garras quase que constantemente. Quando se trata de machos e fêmeas, as fêmeas são maiores e têm placas abdominais coloridas ao contrário dos machos. "A fêmea produz entre 100 a 5.000 ovos por estação, dependendo de fatores ambientais". O homem e a mulher são freqüentemente vistos juntos na natureza e trabalham juntos para não apenas se reproduzir, mas também comer alimentos.

O ANAMBÉ-POMBO DECORA SEU NINHO COM LÍQUENS E FUNGOS.

Gymnoderus foetidus

O anambé-pombo é uma ave passeriforme da família Cotingidae. 

Mede cerca de 36 cm de comprimento. Tem os lados do pescoço nus e vivamente coloridos de azul, o que contrasta com a densa plumagem negra de seu corpo. Suas asas (azul) e cauda também são longas, mas a cabeça parece pequena em relação ao corpo. Já a fêmea é menor e possui a plumagem cor de ardósia.

Alimenta-se de frutos e insetos.
Constrói seu ninho entre 6 e 10 metros do solo em forma de pequena taça e decora-o externamente com liquens e fungos. Em geral o filhote nasce branco-acizentado.

Vive no interior de matas de várzea e de terra firme.



POLÍCIA FEDERAL INVESTIGA AMEAÇAS A SERVIDORES DO IBAMA.

Polícia Federal é acionada para investigar ameaças contra servidores do Ibama


Policia Federal foi acionada para investigar as informações de que os servidores do Instituto Brasileiro do Maio Ambiente (Ibama) no Pará estariam sofrendo ameaças no Estado. Além disso, pessoas estariam boicotando as equipes do Ibama que chegam a regiões de desmatamento ilegal para fiscalizar.

Maria Luiza Gonçalves de Sousa é gerente executiva do Ibama no sudoeste do Pará e está sendo ameaçada. Segundo ela, as ameaças começaram em uma rede social. Um dos agressores diz que “tem que meter uma bala na cabeça” dela. Outro sugere que a servidora seja queimada.
Em um vídeo gravado em Altamira, sudeste do Pará, durante uma apreensão de madeira ilegal em uma serraria, uma mulher faz ameaças a Maria Luiza, que comandava a fiscalização. 
“São ameaças muito fortes, porém, o que a gente nota, é que o nosso trabalho está sendo bem feito. Nós estamos com um combate ao desmatamento, à extração ilegal de floresta, ao garimpo, e essas pessoas que se sentem prejudicadas, acabam colocando isso na rede social e ameaçando os agentes do Ibama”, diz Maria Luiza. A servidora levou o caso à Policia Federal e ao Ministério Público. Além das ameaças, ele denuncia que existe um grupo em um aplicativo de mensagens formado por quem trabalha com exploração de madeira que está incentivando moradores e comerciantes a boicotarem as equipes do Ibama que chegam à região para fiscalizar.“Não podemos aceitar que venham com esse tipo de reação cada vez que intensificamos a fiscalização”, diz a presidente do Ibama Sualy Araújo.

Nos últimos dois meses, o Ibama fechou 24 serrarias clandestinas e destruiu equipamentos usados em garimpos ilegais na região que concentra as maiores taxas de desmatamento da Amazônia, o trecho paraense da BR-163, que corta várias unidades de conservação. Essa área tem sido marcada por conflitos. Ano passado, um policial militar foi morto enquanto dava apoio a uma operação do Ibama na floresta nacional do Diamanchim. Em julho deste ano, criminosos queimaram oito carros do Ibama. Depois desse atentado, 100 homens da Força Nacional chegaram á região para apoiar o trabalho dos agentes ambientais.

O PINHEIRO COM GALHOS PENDULARES, O CEDRO CHORÃO.

Cedrus atlantica (Glauca Pendula)

Cedrus atlantica é parte da família Pinaceae (pinho). O glaucoma refere-se à cor azul-azulada das agulhas. Pendula indica que esta é uma árvore que chora . Como isso faz parte do gênero Cedrus , é considerado um verdadeiro cedro, com galhos pendulares revestidos com agulhas de verde azulado em aglomerados e cones verticais e em forma de barril. Treinamento determina a forma da árvore que pode variar de estreita-vertical (se suportado) a cascata em uma variedade de direções (se não suportado). A nomenclatura correta para este cultivar é um pouco confuso, tanto na natureza quanto em sementes, de verde escuro a azul prateado. O Grupo Glauca tenta lidar com a variedade de cores da agulha através de plantas com agulhas azuis no grupo Glauca, sendo os nomes de cultivares retidos apenas para plantas como "Glauca Pendula" que possuem uma forma excepcionalmente diferente.

O cedro atlas azul chorão. É nativo das montanhas do Atlas na Argélia e Marrocos. Em média, o cedro terá 3 m na maturidade e 4 à 6 m de largura. 

Para melhores resultados, estacione isso em pleno sol , embora possa tolerar alguma sombra, se necessário. Cedrus prefere o solo bem-drenado e ácido, mas pode adaptar-se a muitos tipos de solos. Esta árvore deve ser sustentada enquanto jovem para criar a forma desejada, ou acabará crescendo perto do solo. Pode demorar um pouco, pois este é um produtor lento - cerca de 1 a 1 metro e meio por ano. Água para a primeira temporada para que as raízes se tornem estabelecidas. Depois disso, é resistente à seca. Abrigo de ventos fortes. Uma vez estabelecido, esta árvore não exigirá muita rega. Use um fertilizante geral na primavera antes do início do novo crescimento.
Esta árvore deve ser empatada até a maturidade para criar a altura e largura desejada. Quanto à poda , faça-o no inverno enquanto estiver dormentado e não remova mais de 1/3 da árvore de cada vez.

O TAMANDUÁ-BANDEIRA É A MAIOR DAS QUATRO ESPÉCIES DE TAMANDUÁS.

Myrmecophaga tridactyla                                                    Também chamado tamanduá-bandeira, papa-formigas-gigante, é um mamífero xenartro da família dos mirmecofagídeos, encontrado na América Central e na América do Sul. É a maior das quatro espécies de tamanduás e, junto com as preguiças, está incluído na ordem Pilosa. Tem hábito predominantemente terrestre, diferente de seus parentes próximos, o tamanduá-mirim e o tamanduaí, que são arborícolas. O animal mede entre 1,8 e 2,1 metros de comprimento e pesa até 41 kg. É facilmente reconhecido pelo seu focinho longo e padrão característico de pelagem. Possui longas garras nos dedos das patas anteriores, o que faz com que ande com uma postura nodopedalia. O aparelho bucal é adaptado a sua dieta especializada em formigas e cupins, mas em cativeiro ele pode ser alimentado com carne moída, ovos e ração, por exemplo. A longa pelagem o predispõe a ser parasitado por ectoparasitas, como carrapatos.

É encontrado em diversos tipos de ambientes, desde savanas a florestas. Prefere forragear em ambientes abertos, mas utiliza florestas e áreas mais úmidas para descansar e regular a temperatura corporal. É capaz de nadar em rios amplos. Seus predadores incluem grandes felinos, como a onça-pintada e a suçuarana, e rapinantes podem predar filhotes. Apesar dos territórios individuais muitas vezes se sobreporem aos de outros, são animais primariamente solitários, sendo encontrados com outros somente em situações de cortejamento de fêmeas ou encontros agonísticos entre machos e fêmeas cuidando de filhotes. Se alimenta principalmente de formigase cupins, utilizando suas garras para cavar e a língua para coletar os insetos.

São geralmente solitários, ocupando áreas de até 11,9 km² (como mostrado em estudos feitos com animais monitorados no Pantanal) mas geralmente, seus territórios são menores do que isso. A área de vida de vários tamanduás pode se sobrepor, aumentando a densidade por km². Apesar de serem mais ativos no fim da tarde, podem iniciar suas atividades mais cedo, e serem totalmente diurnos em dias mais frios. Podem se tornar noturnos em ambientes mais perturbados pelo homem.
Tamanduás são capazes de nadar, inclusive, em rios amplos, e já foram observados se banhando.Também escalam árvores quando estão à procura de alimento. Não cavam túneis, e para descansar podem cavar pequenas depressões no solo. Costumam dormir curvados, usando a cauda como um manto, provavelmente para se proteger do frio e como camuflagem.

As vocalizações são poucas e o tamanduá adulto é tido como um animal silencioso. Foi reportada a emissão de sons parecidos com rugidos em encontros agonísticos entre machos e o filhote emite assobios agudos para se manter em contato com a mãe. É uma espécie que não possui estação de acasalamento, se reproduzindo durante o ano todo, e tendo vários partos ao longo do ano. Entretanto, em cativeiro, há uma sazonalidade na corte e nascimento de filhotes. A taxa de mortalidade da prole em cativeiro é alta, como constatado com dados coletados em zoológicos no Brasil, entre 1990 e 2000: a taxa de mortalidade chegou a 47% nesse período. Muitos morrem nas primeiras 24 horas de vida. Foi verificado que a gestação dura cerca de 184 dias. Dão a luz a um filhote de cada vez, que pesa cerca de 1,4 kg, e fazem isso em pé. No período de cortejamento, em que se observa macho e fêmea interagindo, o macho segue e cheira a fêmea e podem se alimentar no mesmo cupinzeiro ou formigueiro. Durante a cópula, a fêmea põe-se de lado, enquanto o macho a monta. Podem copular várias vezes ao dia durante o período em que o casal se mantém junto. A fêmea carrega o filhote nas costas, que muitas vezes é camuflado pela pelagem da mãe. Isso evita que a cria seja predada, principalmente por rapinantes. Estudos feitos em semi-cativeiro mostram que o filhote nasce com olhos fechados e os abre após 6 dias e só passa a ingerir alimentos sólidos depois de três meses de idade: até essa idade, o cuidado da fêmea é alto e declina após esse período, cessando quando o filhote alcança dez meses de idade. A mãe tem o hábito de lamber o filhote, principalmente o focinho e a língua. Alcançam a maturidade sexual entre 2,5 a 4 anos de idade.