Brachycephalus crispus Espécie, que possui comprimento 9,5-15,6 mm , Ele é uma das espécies protegidas pelo Parque Estadual Serra do Mar e pode ser encontrado no núcleo Cunha.
Foi apelidado pelos pesquisadores por Sapo-Pingo-de-Ouro, exatamente por apresentar esse minúsculo tamanho e pela sua cor meio dourada, meio alaranjada lembrando mesmo ouro. Ele está adaptado para viver somente nas partes mais altas, principalmente na região montanhosa, a cerca de 920 metros de altitude, embaixo das serrapilheiras, que forram o solo da floresta com folhas caídas, galhos e troncos em decomposição, formando um ambiente rico em matéria orgânica que freqüentemente ficam encobertas pela densa neblina que molha o ambiente, ocasião quando eles ficam ativos, saem para comer, durante o dia. Porém, raramente se expõem.
As fêmeas são maiores que os machos. Apesar de pequeninos, os machos são territoriais e emitem cantos agressivos na presença de outros machos para delimitar sua área. Além disso, podem sinalizar o desejo de briga passando as patinhas dianteiras em frente aos olhos ou abrindo a boca para seu oponente.
Outra curiosidade é relativa à reprodução do sapinho laranja, que também é diferente da maioria dos anfíbios. Os filhotes não passam pela fase larval de girino, ou seja, já saem dos ovinhos totalmente desenvolvidos. Esses filhotes são ainda menores e por isso, muito difíceis de serem encontrados.
Foi apelidado pelos pesquisadores por Sapo-Pingo-de-Ouro, exatamente por apresentar esse minúsculo tamanho e pela sua cor meio dourada, meio alaranjada lembrando mesmo ouro. Ele está adaptado para viver somente nas partes mais altas, principalmente na região montanhosa, a cerca de 920 metros de altitude, embaixo das serrapilheiras, que forram o solo da floresta com folhas caídas, galhos e troncos em decomposição, formando um ambiente rico em matéria orgânica que freqüentemente ficam encobertas pela densa neblina que molha o ambiente, ocasião quando eles ficam ativos, saem para comer, durante o dia. Porém, raramente se expõem.
As fêmeas são maiores que os machos. Apesar de pequeninos, os machos são territoriais e emitem cantos agressivos na presença de outros machos para delimitar sua área. Além disso, podem sinalizar o desejo de briga passando as patinhas dianteiras em frente aos olhos ou abrindo a boca para seu oponente.
Outra curiosidade é relativa à reprodução do sapinho laranja, que também é diferente da maioria dos anfíbios. Os filhotes não passam pela fase larval de girino, ou seja, já saem dos ovinhos totalmente desenvolvidos. Esses filhotes são ainda menores e por isso, muito difíceis de serem encontrados.